Questões de Concurso
Sobre regência em português
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I. Ocorre prosopopeia no seguinte trecho de Carlos Drummond de Andrade: As casas espiam os homens / Que correm atrás das mulheres. II. Na frase “Maria gosta de manga”, o verbo é transitivo direto e indireto. III. De acordo com a Lei 9.394/96, o Ensino Médio constitui a etapa final da educação básica, sem duração mínima em anos.
Marque a alternativa CORRETA:
I. O vocábulo variável é aquele que não se submete aos processos de flexão. II. Os verbos transitivos diretos e indiretos são acompanhados de um objeto direto e um indireto. III. Na visão de Vygotsky, o planejamento escolar não deve envolver os professores.
Marque a alternativa CORRETA:
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Texto para o item
Internet: <www.premioinnovare.com.br>
Quanto à sintaxe de concordância e de regência, julgue as formas alternativas de passagens do texto, propostas nos itens subseqüentes.
O Estado se constitui de três poderes que se equilibram; diz-se que a autonomia dos poderes garante a democracia.
Texto para o item
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Quanto à sintaxe de concordância e de regência, julgue as formas alternativas de passagens do texto, propostas nos itens subseqüentes.
Existem desregulamentações internacionais em que se
permitem fluxos comerciais; daí exigir-se um controle
externo.
Texto para o item
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Quanto à sintaxe de concordância e de regência, julgue as formas alternativas de passagens do texto, propostas nos itens subseqüentes.
Das relações econômicas, fez-se nascer a chamada
economias-mundo.
Texto para o item
Internet: <www.premioinnovare.com.br>
Quanto à sintaxe de concordância e de regência, julgue as formas alternativas de passagens do texto, propostas nos itens subseqüentes.
É possível que, daqui a alguns anos, não haja, no mundo das
relações comerciais, cidadãos sem identidade digital.
Paciência
Arnaldo Jabor
Considere as propostas de modificação do texto.
I - Substituição de berros que lembram as antigas trabalhadores do cais, linhas 3-4, POR berros de que se lembram as antigas trabalhadores do cais.
II - Substituição de eu me lembrei da fila dos bancos, linhas 10-11, POR eu lembrei a fila dos bancos.
III - substituição de ela deletou sem sequer ler o título, linha 12, POR ela deletou sem nem ler o título.
IV - Acréscimo de uma vírgula depois de DIA, linha 23.
Quais mantêm a correção e o significado original do texto?
Paciência
Arnaldo Jabor
II - A paciência ______ dispomos para enfrentar os problemas prosaicos é pouca.
III - O banco _________ eficiência duvidávamos aprimorou seus serviços.
IV - Os objetivos _______almejamos demonstração paciência.
V - A paz ________aspiramos exige muita paciência.
Completam correta e respectivamente como lacunas dos períodos como palavras da alternativa:
Paciência
I - Substituição de berros que lembram as antigas trabalhadores do cais, linhas 3-4, POR berros de que se lembram as antigas trabalhadores do cais. II - Substituição de eu me lembrei da fila dos bancos, linha 13, POR eu lembrei a fila dos bancos. III - Substituição de ela deletou sem sequer ler o título, linhas 14-15, POR ela deletou sem nem ler o título. IV - Acréscimo de uma vírgula depois de DIA, linha 26.
Quais mantêm a correção e o significado original do texto?
Paciência
I - Acréscimo de vírgulas após amiga, emprego e escola, linhas 9 e 10, e a substituição das vírgulas já existentes por ponto-e-vírgula. II - A substituição de onde por aonde nas linhas 19 e 21. III - A colocação de acento circunflexo na palavra que, linha 21. IV - Acréscimo de vírgula depois de miocárdio, linha 22. V - Substituição de que, linha 3, segunda ocorrência, por os quais.
Quais modificações são necessárias?
Não me lembrava mais _______ Juca morava e nem o __________ dessa minha recordação naquele momento. Talvez ele ainda morasse _____ rua dos Cataventos. Só sei que ____ mais de vinte anos não nos vemos. È difícil, para ____, compreender as razões que nos separaram.
Leia o texto a seguir, para responder às questão.
O direito à tristeza
Contardo Calligaris
As crianças têm dois deveres. Um, salutar, é o dever de crescer e parar de ser crianças. O outro, mais complicado, é o de ser felizes, ou melhor, de encenar a felicidade para os adultos. Esses dois deveres são um pouco contraditórios, pois, crescendo e saindo da infância, a gente descobre, por exemplo, que os picolés não são de graça. Portanto, torna-se mais difícil saltitar sorrindo pelos parques à espera de que a máquina fotográfica do papai imortalize o momento. Em suma, se obedeço ao dever de crescer, desobedeço ao dever de ser feliz. A descoberta dessa contradição pode levar uma criança a desistir de crescer. E pode fazer a tristeza (às vezes o desespero) de outra criança, incomodada pela tarefa de ser, para a família inteira, a representante da felicidade que os adultos perderam (por serem adultos, porque a vida é dura, porque doem as costas, porque o casamento é tenso, porque não sabemos direito o que desejamos).
A ideia da infância como um tempo específico, bem distinto da vida adulta, sem as atrapalhações dos desejos sexuais, sem os apertos da necessidade de ganhar a vida, é recente. Tem pouco mais de 200 anos. Idealizar a infância como tempo feliz é uma peça central do sentimento e da ideologia da modernidade. É crucial lembrar-se disso na hora em que somos convidados a espreitar índices e sinais de depressão nas nossas crianças.
O convite é irresistível, pois a criança deprimida contraria nossa vontade de vê-la feliz. Um menino ou uma menina tristes nos privam de um espetáculo ao qual achamos que temos direito: o espetáculo da felicidade à qual aspiramos, da qual somos frustrados e que sobra para as crianças como uma tarefa. “Meu filho, minha filha, seja feliz por mim.” É só escutar os adultos falando de suas crianças tristes para constatar que a vida da criança é sistematicamente desconhecida por aqueles que parecem se preocupar com a felicidade do rebento. “Como pode, com tudo que fazemos e fizemos por ela?” ou “Como pode, ele que não tem preocupação nenhuma, ele que é criança?”. A criança triste é uma espécie de desertor: abandonou seu lugar na peça da vida dos adultos, tirou sua fantasia de palhaço.
Conselho aos adultos (pais, terapeutas etc.): quando uma criança parece estar deprimida, o mais urgente não é reconhecer os “sinais” de uma doença e inventar jeitos de lhe devolver uma caricatura de sorriso. O mais urgente, para seu bem, é reconhecer que uma criança tem o DIREITO de estar triste, porque ela não é apenas um boneco cuja euforia deve nos consolar das perdas e danos de nossa existência; ela tem vida própria.
Mais uma observação para evitar a precipitação. Aparentemente, nas últimas décadas, a depressão se tornou uma doença muito comum. Será que somos mais tristes que nossos pais e antepassados próximos? Acredito que não. As más línguas dizem que a depressão foi promovida como doença pelas indústrias farmacêuticas, quando encontraram um remédio que podiam comercializar para “curá-la”. Mas isso seria o de menos. É mais importante notar que a depressão se tornou uma doença tão relevante (pelo número de doentes e pela gravidade do sofrimento), porque ela é um pecado contra o espírito do tempo. Quem se deprime não pega peixes e ainda menos sobe no bonde andando.
Será que vamos conseguir transformar também a tristeza infantil num pecado? Claro que sim. Aliás, amanhã, quando seu filho voltar da escola, além de verificar se ele não está com frieiras, veja também se ele não pegou uma deprê. E, se for o caso, dê um castigo, pois, afinal, como é que ele ousa fazer cara feia quando acabamos de lhe comprar um gameboy? Ora! E, se o castigo não bastar, pílulas e terapia nele. Qualquer coisa para evitar de admitir que a infância não é nenhum paraíso.
Disponível em: <https://laboratoriodesensibilidades.wordpress.com/2012/08/08/o-direito-a-tristeza-contardo-calligari-2/> Acesso em: 20 nov. 2018.
( ) No 1° parágrafo, em “...se obedeço ao dever de crescer, desobedeço ao dever de ser feliz.”, é obrigatório o emprego da preposição “a” após os verbos “obedecer” e “desobedecer”, ainda que seu uso não seja observado em situações comunicativas informais. ( ) No 1° parágrafo, em “... pode levar uma criança a desistir de crescer.”, se substituíssemos a palavra em destaque por “desistência”, o “a” permaneceria sem crase, por essa palavra originar-se de um verbo. ( ) No 3° parágrafo, em “...o espetáculo da felicidade à qual aspiramos...”, o uso do acento indicador de crase diante do pronome relativo é facultativo, pois, nesse contexto, o verbo “aspirar” pode apresentar-se transitivo direto ou indireto. ( ) No 5° parágrafo, em “... a depressão foi promovida como doença...”, caso o termo “como” fosse substituído por “a”, o emprego do acento indicador de crase não seria necessário.
A sequência correta, de cima para baixo, é
( ) O verbo virar possui diversas regências, variando-as conforme o sentido que ele é empregado. No período “o dia virou noite” (linhas 1 e 2), foi empregado na acepção de transformar-se em, portanto, é um verbo de ligação e o substantivo noite tem a função sintática de predicativo do sujeito.
( ) A pontuação, na Língua Portuguesa, tem, entre muitas, a finalidade de assinalar pausas, esclarecer períodos, separar palavras. Em: “o dia virou noite: as luminárias das ruas se acenderam automaticamente” (linhas 1 e 2) os dois pontos foram usados para interromper a ideia expressa anteriormente.
( ) É correto afirmar que o autor do texto mantém distância em relação aos fatos narrados, porque não há comprovação de que os “rios voadores” fazem parte do território nacional.
( ) Da leitura do texto, subentende-se que as queimadas e o desmatamento da Amazônia prejudicam a formação dos “rios voadores” que jorram suas águas por todo o território nacional.
( ) Nos segmentos “fenômeno com ares apocalípticos” (linha 4) e “Mais do que a difusa ideia” (linha 7), se as palavras destacadas forem substituídas, na sequência, por obscuros e disseminada, a coerência e o sentido, no texto, são mantidos.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
( ) Por ser o texto 2 uma matéria jornalística com entrevistas, representada por algumas falas, na estrutura linguística “estão envolvidos no atendimento dos animais contaminados” (linhas 5 e 6), ao que se refere à sintaxe de regência, há desvio às normas exigidas pela gramática normativa, no entanto, o jornalista tem certa liberdade para expressar a sua criatividade, sem se prender, necessariamente, às normas gramaticais, pois aqui ele, também, pode fazer uso da “licença poética”.
( ) A leitura do texto, reforçada pelo período “A situação preocupa, além das autoridades, ambientalistas” (linha 2), leva o leitor a inferir o quanto é apreensiva e preocupante a situação para os ecossistemas, principalmente o marinho.
( ) Na estrutura “ Para chegar à conclusão do caso” (linha 17) o sinal gráfico da crase foi usado para justificar o complemento preposicionado, exigido pelo verbo, quanto à transitividade, transitivo indireto.
( ) A estrutura “ o que é negado pelo país vizinho” (linha 9) é uma oração na voz passiva, se ela for reescrita na voz ativa ficará: o país vizinho nega, logo, quanto à sintaxe, país vizinho que era agente da passiva, na primeira oração, passa a ser sujeito, na voz ativa.
( ) O período “o vazamento deve ter ocorrido de um navio fora das águas brasileiras” (linha 10) implica a não observância do controle da marinha, quanto à navegação em alto mar, pois o monitoramento e o cuidado pertencem, já, à outra instância, uma vez que estas leituras e observações são feitas por satélites.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
Fonte: Evanildo da Silveira. Um rio que corre no céu, in Revista Galileu, ed.339, outubro de 2019,
pp.8 e 9. Adaptado.
Analise as proposições em relação ao Texto , e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) O verbo virar possui diversas regências, variando-as conforme o sentido que ele é empregado. No período “o dia virou noite” (linhas 1 e 2), foi empregado na acepção de transformar-se em, portanto, é um verbo de ligação e o substantivo noite tem a função sintática de predicativo do sujeito.
( ) A pontuação, na Língua Portuguesa, tem, entre muitas, a finalidade de assinalar pausas, esclarecer períodos, separar palavras. Em: “o dia virou noite: as luminárias das ruas se acenderam automaticamente” (linhas 1 e 2) os dois pontos foram usados para interromper a ideia expressa anteriormente.
( ) É correto afirmar que o autor do texto mantém distância em relação aos fatos narrados, porque não há comprovação de que os “rios voadores” fazem parte do território nacional.
( ) Da leitura do texto, subentende-se que as queimadas e o desmatamento da Amazônia prejudicam a formação dos “rios voadores” que jorram suas águas por todo o território nacional.
( ) Nos segmentos “fenômeno com ares apocalípticos” (linha 4) e “Mais do que a difusa ideia” (linha 7), se as palavras destacadas forem substituídas, na sequência, por obscuros e disseminada, a coerência e o sentido, no texto, são mantidos.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
Disponível em: https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2019/10/14/semdetalhes-investigacao-sobre-oleo-no-mar-esbarra-em-limites-tecnicos.htm, acesso em outubro 2019.
Analise as proposições em relação ao Texto , e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) Por ser o texto uma matéria jornalística com entrevistas, representada por algumas falas, na estrutura linguística “estão envolvidos no atendimento dos animais contaminados” (linhas 5 e 6), ao que se refere à sintaxe de regência, há desvio às normas exigidas pela gramática normativa, no entanto, o jornalista tem certa liberdade para expressar a sua criatividade, sem se prender, necessariamente, às normas gramaticais, pois aqui ele, também, pode fazer uso da “licença poética”.
( ) A leitura do texto, reforçada pelo período “A situação preocupa, além das autoridades, ambientalistas” (linha 2), leva o leitor a inferir o quanto é apreensiva e preocupante a situação para os ecossistemas, principalmente o marinho.
( ) Na estrutura “ Para chegar à conclusão do caso” (linha 17) o sinal gráfico da crase foi usado para justificar o complemento preposicionado, exigido pelo verbo, quanto à transitividade, transitivo indireto.
( ) A estrutura “ o que é negado pelo país vizinho” (linha 9) é uma oração na voz passiva, se ela for reescrita na voz ativa ficará: o país vizinho nega, logo, quanto à sintaxe, país vizinho que era agente da passiva, na primeira oração, passa a ser sujeito, na voz ativa.
( ) O período “o vazamento deve ter ocorrido de um navio fora das águas brasileiras” (linha 10) implica a não observância do controle da marinha, quanto à navegação em alto mar, pois o monitoramento e o cuidado pertencem, já, à outra instância, uma vez que estas leituras e observações são feitas por satélites.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o do grifado acima está na frase: