Questões de Concurso Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

Foram encontradas 19.040 questões

Q1736186 Português
 O termo “dado de pesquisa” tem uma amplitude de significados que vão se transformando de acordo com domínios científicos específicos, objetos de pesquisas, metodologias de geração e coleta de dados e muitas outras variáveis. Pode ser o resultado de um experimento realizado em um ambiente controlado de laboratório, um estudo empírico na área de ciências sociais ou a observação de um fenômeno cultural ou da erupção de um vulcão em um determinado momento e lugar. Dados digitais de pesquisa ocorrem na forma de diferentes tipos de dados, como números, figuras, vídeos, softwares; com diferentes níveis de agregação e de processamento, como dados crus ou primários, dados intermediários e dados processados e integrados; e em diferentes formatos de arquivos e mídias. Essa diversidade, que vai sendo delineada pelas especificidades de cada disciplina, suas condicionantes metodológicas, protocolos, workflows e seus objetivos, se torna um desafio — pelo alto grau de contextualização necessário — para o pesquisador na sua tarefa de definir precisamente o que é dado de pesquisa de uma forma transversal aos diversos domínios disciplinares.
    As definições encontradas nos dicionários e enciclopédias falham em capturar a riqueza e a variedade dos dados no mundo da ciência ou falham em revelar as premissas epistemológicas e ontológicas sobre as quais eles são baseados. Na esfera acadêmica, grande parte das definições são uma enumeração de exemplos: dados são fatos, números, letras e símbolos. Listas de exemplos não são verdadeiramente definições, visto que não estabelecem uma clara fronteira entre o que inclui e o que não inclui o conceito.

Luis Fernando Sayão; Luana Farias Sales. Afinal, o que é dado de pesquisa? In: Biblos: Revista do Instituto de Ciências Humanas e da Informação, Rio Grande. v. 34, n. 02, jul.-dez./2020, p.32-33. Internet: . (com adaptações).

A locução “visto que” (último período do texto) é usada no texto 1A1-I com o mesmo sentido que

Alternativas
Q1736045 Português
Analise o texto abaixo para responder a questão:

A bola

    O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “legal”, ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.

- Como é que liga? – Perguntou.
- Como, como é que liga? Não se liga.

    O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
- Não tem manual de instrução?

    O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
- Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?
- Nada não.

    O garoto agradeceu, disse “legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado, manejando os controles do vídeo game. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava ganhando da máquina.

    O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

- Filho, olha.

    O garoto disse “legal”, mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.

Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada; edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996.
Em “Mas era uma bola” a palavra destacada é uma conjunção adversativa. Qual das palavras abaixo poderia substituí-la mantendo a correção gramatical e o sentido original?
Alternativas
Q1735986 Português
A letra deste Hino serve de base para a questão desta prova.

HINO À BANDEIRA

Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Contemplando o teu vulto sagrado
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Sobre a imensa Nação Brasileira
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor! 

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

No ano de 1906, apareceu pela primeira vez o Hino à Bandeira Brasileira, escrito pelo poeta Olavo Bilac, representante do parnasianismo no país. A partir destas informações, levando em consideração o texto e o contexto, analise as proposições abaixo: I. Os dois primeiros versos, da primeira estrofe, iniciam com a mesma palavra, que pode ser considerada uma saudação, uma reverência. II. Pendão é um sinônimo para Bandeira. III. ... símbolo augusto da paz, poderia ser substituído por símbolo justo da paz , sem alteração de sentido original. IV. Na quarta estrofe, a palavra pavilhão poderia ser considerada um sinônimo para país, no contexto histórico que envolve o Hino.
Alternativas
Q1735863 Português
Analisando-se o trecho abaixo, manteria a sua correção gramatical e o seu sentido original caso isolássemos entre vírgulas a palavra: “... uma flor consolaria aquela deserdada; mas na disposição dos seres infelizmente a Substância que lá devia ser rosa é aqui na Baixa homem de Estado...” (Eça de Queiroz)
Alternativas
Q1735770 Português
De acordo com a norma culta da língua portuguesa, podemos mudar o texto a seguir: “No afã de trazer à superfície aspectos da história brasileira que foram rasurados por três séculos de patriarcalismo escravocrata, as narrativas de Conceição Evaristo buscam, através das histórias orais de suas ancestrais, novos recursos estéticos e expressivos que deem conta da textualização das experiências e das memórias do povo afro-brasileiro.”
(https://www.researchgate.net/publication/307768223_Conceicao_Evaristo_Becos_da_memoria_Belo_Horizonte_Mazza_2006_resenha)
Quais palavras poderiam substituir as palavras em negrito no texto, sem perda de significado?  
Alternativas
Q1735554 Português
A questão se refere ao texto a seguir:

Os jardins do Palácio Cruz e Sousa, sede do Museu Histórico de Santa Catarina, receberão em breve uma muda da Rosa de Anita, uma flor híbrida criada na Itália em homenagem ___ catarinense Anita Garibaldi. O plantio será realizado na próxima segunda-feira, 17, ___ 17h, e contará com ___ presença de Annita Garibaldi, bisneta de Anita e Giuseppe Garibaldi.
Ela estará em Santa Catarina a partir do dia 13 de fevereiro, quando participará também do plantio de rosas nos municípios de Anita Garibaldi, Lages, Curitibanos e Garopaba.
A ação integra o calendário comemorativo dos 200 anos de nascimento de Anita Garibaldi, que se estenderá até 2021. No ano passado, foi criada em Santa Catarina a Comissão Estadual Comemorativa ao Bicentenário de Anita Garibaldi, para promover e difundir a história da heroína catarinense.
Disponível em: https://www.sc.gov.br/noticias/temas/cultura/ rosa-de-anita-sera-plantada-nos-jardins-do-palacio-cruz-e-sousa. Acesso em: 10/fev/2020. [adaptado]
Analise os períodos do texto:
I- ... quando participará também do plantio de rosas nos municípios de Anita Garibaldi, Lages, Curitibanos e Garopaba. II- ... para promover e difundir a história da heroína catarinense.
As palavras em destaque nos períodos indicam, correta e respectivamente, uma relação semântica de:
Alternativas
Q1735093 Português

INSTRUÇÃO: A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la. 




“‘Lua Azul’: o raro evento cósmico que poderá ser visto neste 31 de outubro (e não se repetirá até 2023)”.
Analisando-se o título do Texto, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1734856 Português
A letra deste Hino serve de base para a questão esta prova.  

HINO À BANDEIRA
Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Contemplando o teu vulto sagrado
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Sobre a imensa Nação Brasileira
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! 

No ano de 1906, apareceu pela primeira vez o Hino à Bandeira Brasileira, escrito pelo poeta Olavo Bilac, representante do parnasianismo no país. A partir destas informações, levando em consideração o texto e o contexto, analise as proposições abaixo:
I. Os dois primeiros versos, da primeira estrofe, iniciam com a mesma palavra, que pode ser considerada uma saudação, uma reverência. II. Pendão é um sinônimo para Bandeira. III. ... símbolo augusto da paz, poderia ser substituído por símbolo justo da paz , sem alteração de sentido original. IV. Na quarta estrofe, a palavra pavilhão poderia ser considerada um sinônimo para país, no contexto histórico que envolve o Hino.
Alternativas
Q1734476 Português
A letra deste Hino serve de base para a questão 

HINO À BANDEIRA

Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Contemplando o teu vulto sagrado
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Sobre a imensa Nação Brasileira
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
No ano de 1906, apareceu pela primeira vez o Hino à Bandeira Brasileira, escrito pelo poeta Olavo Bilac, representante do parnasianismo no país. A partir destas informações, levando em consideração o texto e o contexto, analise as proposições abaixo: I. Os dois primeiros versos, da primeira estrofe, iniciam com a mesma palavra, que pode ser considerada uma saudação, uma reverência. II. Pendão é um sinônimo para Bandeira. III. ... símbolo augusto da paz, poderia ser substituído por símbolo justo da paz , sem alteração de sentido original. IV. Na quarta estrofe, a palavra pavilhão poderia ser considerada um sinônimo para país, no contexto histórico que envolve o Hino.
Alternativas
Q1734313 Português
A mortalidade por câncer vem caindo, mas ainda há muito mais a fazer

    Somente em 2019, o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estimam que mais de 600 mil pessoas serão diagnosticadas com câncer em algum órgão do corpo (taxa estimada de mais de 160 novos casos por 100 mil habitantes por ano), e que mais 240 mil brasileiros morrerão dessa doença. É a segunda causa de morte no Brasil e provavelmente suplantará as mortes por doenças cardiovasculares já na próxima década.
    Todos os países do mundo estão preocupados com a incidência de tumores malignos, seu impacto na saúde da população, os gastos no tratamento e no cuidado de pacientes com câncer (nos Estados Unidos, prevê-se um gasto superior a 80 bilhões de dólares por ano). Estudos científicos nas últimas três décadas criaram um conhecimento fundamentado a respeito das causas do câncer, e de fatores de risco que aumentam a sua ocorrência. Houve intensa campanha para aumentar a conscientização da população na prevenção e na detecção precoce (em fase altamente curável) da doença, e na otimização dos tratamentos e do acesso aos cuidados adequados para toda a população, principalmente os menos favorecidos da sociedade. Este último item tem sido o mais difícil de implementar, por deficiências estruturais e de políticas públicas, no Brasil e na maioria dos países. A eficiência da prevenção suplanta os esforços com o tratamento.
    Recentemente, um estudo extenso realizado por estatísticos da Sociedade Americana de Câncer, liderados por A. Jemal, e publicado na revista CA: Cancer Journal, analisou 30 anos de evolução da mortalidade por câncer nos Estados Unidos, com base em dados detalhados no registro nacional. O estudo apresentou boas e más notícias. A má notícia é que, infelizmente, apesar dos avanços científicos e médicos, esse conhecimento não tem sido colocado em prática de forma consistente e equitativa através de toda a população americana, diminuindo as chances de atingir as metas estabelecidas de redução (33,5%) da mortalidade por câncer em 2035, comparada com 2015. As notícias boas vieram da óbvia diminuição de número de óbitos por tumores malignos. Menos que o desejado, mas significativa.
    Os cientistas concluíram que, “se a prevalência dos fatores de risco e os programas de detecção precoce forem otimizados (redução drástica de tabagismo, de obesidade, aumento do consumo diário de frutas e legumes por 100 gramas, a quantidade de fibra na dieta por 10 gramas, o cálcio na dieta por 200 miligramas, redução do consumo diário de carne vermelha e carne processada por 50 gramas, do consumo de bebidas alcoólicas por uma dose por dia, aumentar a atividade física diária e atingir taxas de exames de detecção precoce de câncer de mama e de intestino de 90% da população-alvo), a taxa de mortalidade por câncer em 2035 será pelo menos 33,5% inferior à observada em 2015”.
    A Sociedade Americana de Câncer está pressionando as autoridades de saúde a criarem condições reais para melhorar a pesquisa médica, ao mesmo tempo que implementem políticas de saúde baseadas principalmente na prevenção e na detecção precoce, a atingir de forma equitativa e consistente toda a população dos Estados Unidos.

(https://www.cartacapital.com.br/saude/a-mortalidade-por-cancer-vemcaindo-mas-ainda-ha-muito-mais-a-fazer/ Acesso em 20/09/2019)
Os enunciados a seguir emitem sentidos na construção textual. Assinale a alternativa cuja substituição de vocábulo em destaque compromete o contexto apresentado.
Alternativas
Q1734230 Português
A próxima questão se refere ao texto seguinte:

Desde segunda-feira (2), está sendo feita a limpeza e tratamento nas figueiras em frente ao Parque Central de Timbó. Será feita a poda de galhos e ramos secos na copada, remoção do macadame que estão cobrindo as raízes, recuo dos canteiros e a retirada de epífitas, que são as bromélias, trepadeiras, figueira mata-pau e cipó.
A figueira tem característica de raízes mais superficiais, por isso é necessário fazer a remoção da terra, para que não soterre e prejudique a respiração das raízes. As epífitas serão removidas por fazerem muito peso nos ramos das figueiras.
O investimento foi de 17 mil reais, aprovado pelo Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (COMDEMA), através do Fundo Estadual do Meio Ambiente, e também será utilizada a mão de obra da prefeitura. A limpeza começou na última segunda-feira e a previsão é de 15 dias de trabalho até a conclusão.
Disponível em: https://www.timbonet.com.br/figueiras-em-frente-ao-parque-central-estao-recebendo-limpeza-e-tratamento/ Acesso em: 6/set/2019. [adaptado]
É um antônimo de “necessário”:
Alternativas
Q1734227 Português
A próxima questão se refere ao texto seguinte:

_________ menos de 1 mês para 29ª Festa do Imigrante! Nesta edição, a grande novidade é que a festa será em dois finais de semana. Entre os dias 4 a 6 e 10 a 13 de outubro, Timbó realizará mais uma edição da festa que comemora o aniversário de colonização do município.
A Festa do Imigrante conta com apresentações culturais como desfiles típicos, bailes, danças folclóricas, apresentações musicais, esportivas e recreativas, além da gastronomia típica alemã, italiana e brasileira, concurso de tomadores de chope em metro e feira de artesanato e produtos típicos.
Para o diretor-presidente da Fundação Cultural de Timbó (FCT), Jorge Ferreira, a festa está causando uma grande expectativa, pois é o evento que irá finalizar a programação dos 150 anos de Timbó. “Ela já _____ com uma grande expectativa por ser dois finais de semana, diferente das outras edições. Vai ser uma festa para ficar na história do município, devido a todos esses eventos que estão programados para acontecer”.
Disponível em: https://www.timbonet.com.br/timbo-se-prepara-para-29a-festa-do-imigrante/ Acesso em:11/set/2019 [adaptado]
Assinale a alternativa com a palavra que não pode substituir, pelo seu significado, a palavra típicos no texto:
Alternativas
Q1733657 Português
Observe as orações a seguir. A 5ª turma do STJ garantiu liberdade a paciente preso há mais de dois anos, com processo concluso para sentença. O jogo tinha principiado há instantes. Ao relacionar as duas palavras em destaque, pode-se concluir que as significações são:
Alternativas
Q1733624 Português
Sexo e temperamento em três sociedades primitivas

  Nos anos 30, Margareth Mead comparou três sociedades primitivas da Nova Guiné, visando observar como as atitudes sociais se relacionavam com as diferenças sexuais. A partir dos resultados obtidos na pesquisa, concluiu que a crença, então compartilhada na sociedade americana, em um temperamento inato ligado ao sexo não era universal. Segundo ela, toda cultura determina de algum modo os papéis dos homens e das mulheres, mas não o faz necessariamente em termos de contraste entre as personalidades prescritas para os dois sexos nem em termos de dominação ou submissão.
  Entre os povos estudados por Mead, os montanheses Arapesh, agricultores e criadores de porcos, eram (homens e mulheres) maternais, cooperativos, sociáveis, pouco individualistas e orientados para as necessidades da geração seguinte. Em síntese, um povo com características “femininas”.
  Já os ferozes caçadores de cabeça Mundugumor, agricultores e pescadores, eram o extremo oposto. De acordo com a autora, desprezando o sexo como base para o estabelecimento de diferenças de personalidade, padronizaram o comportamento de homens e mulheres como “ativamente masculino, viril e sem quaisquer das características edulcoradas que estamos acostumados a considerar indiscutivelmente femininas”. Esse povo era formado por indivíduos implacáveis que se aproximavam de um tipo de personalidade que, na cultura americana, só se encontraria em homens indisciplinados e extremamente violentos.
  Nos Tchambuli, por sua vez, pescadores lacustres e amantes das artes, havia uma inversão das atitudes sexuais: a mulher seria o parceiro dirigente, dominador e impessoal, e o homem, menos responsável e emocionalmente dependente.
  Para Mead, o fato de que traços de temperamento tradicionalmente considerados femininos fossem, em uma tribo, erigidos como padrão masculino e, em outra, prescritos para a maioria das mulheres e dos homens demonstra não haver base para considerar tais aspectos comportamentais vinculados ao sexo. Essa conclusão seria reforçada pela inversão da posição de dominância entre os sexos no terceiro povo estudado.
(PISCITELLI, Adriana. Uma questão de gênero – Mente cérebro. São Paulo: Duetto Editorial, 2008. p. 24)
O vocábulo “inato” (1º parágrafo) apresenta uma relação sinonímica com o seguinte vocábulo da opção:
Alternativas
Q1733620 Português
Sexo e temperamento em três sociedades primitivas

  Nos anos 30, Margareth Mead comparou três sociedades primitivas da Nova Guiné, visando observar como as atitudes sociais se relacionavam com as diferenças sexuais. A partir dos resultados obtidos na pesquisa, concluiu que a crença, então compartilhada na sociedade americana, em um temperamento inato ligado ao sexo não era universal. Segundo ela, toda cultura determina de algum modo os papéis dos homens e das mulheres, mas não o faz necessariamente em termos de contraste entre as personalidades prescritas para os dois sexos nem em termos de dominação ou submissão.
  Entre os povos estudados por Mead, os montanheses Arapesh, agricultores e criadores de porcos, eram (homens e mulheres) maternais, cooperativos, sociáveis, pouco individualistas e orientados para as necessidades da geração seguinte. Em síntese, um povo com características “femininas”.
  Já os ferozes caçadores de cabeça Mundugumor, agricultores e pescadores, eram o extremo oposto. De acordo com a autora, desprezando o sexo como base para o estabelecimento de diferenças de personalidade, padronizaram o comportamento de homens e mulheres como “ativamente masculino, viril e sem quaisquer das características edulcoradas que estamos acostumados a considerar indiscutivelmente femininas”. Esse povo era formado por indivíduos implacáveis que se aproximavam de um tipo de personalidade que, na cultura americana, só se encontraria em homens indisciplinados e extremamente violentos.
  Nos Tchambuli, por sua vez, pescadores lacustres e amantes das artes, havia uma inversão das atitudes sexuais: a mulher seria o parceiro dirigente, dominador e impessoal, e o homem, menos responsável e emocionalmente dependente.
  Para Mead, o fato de que traços de temperamento tradicionalmente considerados femininos fossem, em uma tribo, erigidos como padrão masculino e, em outra, prescritos para a maioria das mulheres e dos homens demonstra não haver base para considerar tais aspectos comportamentais vinculados ao sexo. Essa conclusão seria reforçada pela inversão da posição de dominância entre os sexos no terceiro povo estudado.
(PISCITELLI, Adriana. Uma questão de gênero – Mente cérebro. São Paulo: Duetto Editorial, 2008. p. 24)
O adjetivo “lacustre” (4º parágrafo) se refere àquilo que é próprio:
Alternativas
Q1733551 Português
"Nos dois últimos séculos [XIX e XX], no tocante a discursos apologéticos sobre a democracia, jamais esteve ausente o argumento segundo o qual o único modo de fazer com que um súdito transforme -se em cidadão é que a educação para a democracia surgiria no próprio exercício da prática democrática.
Concomitantemente, não antes.
Um dos trechos mais exemplares a esse respeito é o que se encontra no capítulo sobre a melhor forma de governo da Considerações sobre o Governo Representativo de John Stuart Mill, na passagem em que ele divide os cidadãos em ativos e passivos: em geral, os governantes preferem os segundos (pois é mais fácil dominar súditos dóceis ou indiferentes), mas a democracia necessita dos primeiros. Se devessem prevalecer os cidadãos passivos, ele conclui, os governantes acabariam prazerosamente por transformar seus súditos num bando de ovelhas dedicadas tão somente pastando o capim , lado a lado (e a não reclamar, acrescento eu, nem mesmo quando o capim é escasso). Isso o levava a propor a extensão do sufrágio às classes populares, com base no argumento de que um dos remédios contra a tirania das maiorias encontra-se exatamente na promoção da participação eleitoral não só das classes acomodadas (que constituem sempre uma minoria e tendem a assegurar os próprios interesses), mas também das classes populares. Stuart Mill dizia: a participação eleitoral tem um grande valor educativo.

(BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. p. 31-32.) 
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1733532 Português
A letra deste Hino serve de base para as questões esta prova.

HINO À BANDEIRA  

Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Contemplando o teu vulto sagrado
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Sobre a imensa Nação Brasileira
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! 

No ano de 1906, apareceu pela primeira vez o Hino à Bandeira Brasileira, escrito pelo poeta Olavo Bilac, representante do parnasianismo no país. A partir destas informações, levando em consideração o texto e o contexto, analise as proposições abaixo: I. Os dois primeiros versos, da primeira estrofe, iniciam com a mesma palavra, que pode ser considerada uma saudação, uma reverência. II. Pendão é um sinônimo para Bandeira. III. ... símbolo augusto da paz, poderia ser substituído por símbolo justo da paz , sem alteração de sentido original. IV. Na quarta estrofe, a palavra pavilhão poderia ser considerada um sinônimo para país, no contexto histórico que envolve o Hino.
Alternativas
Q1733175 Português

População em situação de rua


    Um dos reflexos do intenso processo de exclusão social é a população em situação de rua que, em decorrência da ocupação do solo urbano estar baseada na lógica capitalista de apropriação privada do espaço mediante o pagamento do valor da terra, não dispõe de renda suficiente para conseguir espaços adequados para a habitação e, sem alternativas, utiliza as ruas da cidade como moradia. Conforme definição da Secretaria Nacional de Assistência Social, a população em situação de rua se caracteriza por ser um grupo populacional heterogêneo, composto por pessoas com diferentes realidades, mas que têm em comum a condição de pobreza absoluta, vínculos interrompidos ou fragilizados e falta de habitação convencional regular, sendo compelidas a utilizar a rua como espaço de moradia e sustento, por caráter temporário ou de forma permanente.

    Entre os principais fatores que podem levar as pessoas a irem morar nas ruas estão: ausência de vínculos familiares, perda de algum ente querido, desemprego, violência, perda da autoestima, alcoolismo, uso de drogas e doença mental.

    Embora grande parte dos estudos sobre esse tipo de população tenha sido realizada no século XX, há registros de sua existência desde o século XIV. Portanto, a população em situação de rua não teve a devida atenção nos séculos anteriores, e sua abordagem pode ter sido impulsionada pelo aumento de seu contingente, visto que a cada ano mais indivíduos utilizam as ruas como moradia. No Brasil, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome realizou entre os anos de 2007 e 2008 uma pesquisa em 71 cidades brasileiras com população superior a 300 mil habitantes (exceto São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre). Os resultados dessa pesquisa foram divulgados em 2008, demonstrando que 31.922 pessoas utilizam as ruas como forma de moradia no país. Entretanto, esses números são bem maiores, pois cidades importantes não fizeram parte desse levantamento. Apesar da realização de alguns programas sociais, poucas políticas públicas são desenvolvidas para solucionar esse problema. As Organizações Não Governamentais (ONGs) e as Instituições Religiosas se destacam nos serviços de amparo a essas pessoas, atuando na distribuição de alimentos, roupas e cobertores. Outro trabalho de assistência são os abrigos temporários e os albergues que, de um modo geral, são considerados insuficientes para suprir a demanda dessa população.

    O desinteresse do Estado influencia diretamente no comportamento da sociedade, haja vista que os moradores de rua são tratados, ora com compaixão, ora com repressão, preconceito, indiferença e violência. Nesse sentido, devem ser desenvolvidas políticas que atuem na causa do problema, não somente em serviços de distribuição de alimentos e outros objetos, proporcionando dignidade para todos os habitantes.


https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/populacao-situacao-rua.htm 

No período: “... sua abordagem pode ter sido impulsionada pelo aumento de seu contingente, visto que a cada ano mais indivíduos utilizam as ruas como moradia.”, o enunciado em destaque pode ser reescrito sem alteração semântica por:
Alternativas
Q1733170 Português

População em situação de rua


    Um dos reflexos do intenso processo de exclusão social é a população em situação de rua que, em decorrência da ocupação do solo urbano estar baseada na lógica capitalista de apropriação privada do espaço mediante o pagamento do valor da terra, não dispõe de renda suficiente para conseguir espaços adequados para a habitação e, sem alternativas, utiliza as ruas da cidade como moradia. Conforme definição da Secretaria Nacional de Assistência Social, a população em situação de rua se caracteriza por ser um grupo populacional heterogêneo, composto por pessoas com diferentes realidades, mas que têm em comum a condição de pobreza absoluta, vínculos interrompidos ou fragilizados e falta de habitação convencional regular, sendo compelidas a utilizar a rua como espaço de moradia e sustento, por caráter temporário ou de forma permanente.

    Entre os principais fatores que podem levar as pessoas a irem morar nas ruas estão: ausência de vínculos familiares, perda de algum ente querido, desemprego, violência, perda da autoestima, alcoolismo, uso de drogas e doença mental.

    Embora grande parte dos estudos sobre esse tipo de população tenha sido realizada no século XX, há registros de sua existência desde o século XIV. Portanto, a população em situação de rua não teve a devida atenção nos séculos anteriores, e sua abordagem pode ter sido impulsionada pelo aumento de seu contingente, visto que a cada ano mais indivíduos utilizam as ruas como moradia. No Brasil, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome realizou entre os anos de 2007 e 2008 uma pesquisa em 71 cidades brasileiras com população superior a 300 mil habitantes (exceto São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre). Os resultados dessa pesquisa foram divulgados em 2008, demonstrando que 31.922 pessoas utilizam as ruas como forma de moradia no país. Entretanto, esses números são bem maiores, pois cidades importantes não fizeram parte desse levantamento. Apesar da realização de alguns programas sociais, poucas políticas públicas são desenvolvidas para solucionar esse problema. As Organizações Não Governamentais (ONGs) e as Instituições Religiosas se destacam nos serviços de amparo a essas pessoas, atuando na distribuição de alimentos, roupas e cobertores. Outro trabalho de assistência são os abrigos temporários e os albergues que, de um modo geral, são considerados insuficientes para suprir a demanda dessa população.

    O desinteresse do Estado influencia diretamente no comportamento da sociedade, haja vista que os moradores de rua são tratados, ora com compaixão, ora com repressão, preconceito, indiferença e violência. Nesse sentido, devem ser desenvolvidas políticas que atuem na causa do problema, não somente em serviços de distribuição de alimentos e outros objetos, proporcionando dignidade para todos os habitantes.


https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/populacao-situacao-rua.htm 

No fragmento: “... sendo compelidas a utilizar a rua como espaço de moradia e sustento, por caráter temporário ou de forma permanente.”, o vocábulo sublinhado pode ser substituído sem mudança semântica por
Alternativas
Q1732874 Português
Faça a leitura do poema e responda a questão.

Soneto de Fidelidade - Vinicius de Moraes

De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Em “Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto” , a palavra em destaque pode ser substituída sem prejuízo de sentido, EXCETO por:
Alternativas
Respostas
5661: E
5662: C
5663: C
5664: C
5665: B
5666: E
5667: B
5668: C
5669: C
5670: C
5671: D
5672: B
5673: C
5674: A
5675: B
5676: B
5677: C
5678: B
5679: A
5680: A