Questões de Concurso Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Q1727211 Português
Analise a imagem a seguir.
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Disponível em: <http://www.portalnews.com.br/_ conteudo/2015/08/opiniao/9265-charge.html>. Acesso em: 22 maio 2019.


Dois dos muitos conceitos da palavra ‘sonho’ são trabalhados nessa charge.
Assinale a alternativa em que se tem um desses conceitos, segundo o dicionário online Michaelis.
Alternativas
Q1727205 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.


O cajueiro

Rubem Braga

O cajueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância: belo, imenso, no alto do morro atrás da casa. Agora vem uma carta dizendo que ele caiu. Eu me lembro do outro cajueiro que era menor e morreu há muito tempo.

Eu me lembro dos pés de pinha, do cajá-manga, da grande touceira de espadas-de-sãojorge (que nós chamávamos simplesmente “tala”) e da alta saboneteira que era nossa alegria e a cobiça de toda a meninada do bairro porque fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude. Lembro-me da tamareira, e de tantos arbustos e folhagens coloridas, lembro-me da parreira que cobria o caramanchão, e dos canteiros de flores humildes, “beijos”, violetas. Tudo sumira; mas o grande pé de fruta-pão ao lado da casa e o imenso cajueiro lá no alto eram como árvores sagradas protegendo a família. Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu fruto, o lugar melhor para apoiar o pé e subir pelo cajueiro acima, ver de lá o telhado das casas do outro lado e os morros além, sentir o leve balanceio na brisa da tarde.

No último verão ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos, trêmulo de sanhaços. Chovera: mas assim mesmo fiz questão de que Carybé subisse o morro para vê-lo de perto, como quem apresenta a um amigo de outras terras um parente muito querido.

A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira; e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa.

Diz que passou o dia abatida, pensando em nossa mãe, em nosso pai, em nossos irmãos que já morreram. Diz que seus filhos pequenos se assustaram; mas foram brincar nos galhos tombados.

Foi agora, em fins de setembro. Estava carregado de flores.


Setembro, 1954.
Cem crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1956. 
Releia este trecho.
“A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira; e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa.”
A palavra ‘fragor’, nesse contexto, tem sentido contrário ao de
Alternativas
Q1727005 Português
O verbo ‘haver’, conforme o seu significado, pode empregar-se em todas as pessoas ou apenas na 3ª pessoa do singular.” (Celso Cunha e Lindley Cintra). Com base nisso, assinale a alternativa na qual o verbo “haver” foi empregado incorretamente:
Alternativas
Q1726837 Português

TEXTO 2     

O garçom, o cão e os direitos humanos


        A cena inusitada se deu em um restaurante. Eu acabara de pedir a conta e, enquanto esperava, fazia anotações em uma caderneta. O garçom, velho conhecido, me pergunta:

       – E aí? Preparando uma reportagem?

       – Não – eu disse, explicando que estava listando tópicos para um debate sobre direitos humanos para o qual fora convidado.

       – Direitos humanos? Sou contra! – exclamou o garçom, com o cenho franzido.

       Eu levei um susto. Perguntei a ele como alguém pode ser contra os direitos humanos. E só então percebi o tamanho do mal-entendido:

       – Esse pessoal dos direitos humanos vive defendendo os bandidos sem se importar com as pessoas de bem!

        A reação amarga e mal-humorada do garçom, sujeito boa-praça e brincalhão, é a prova de um tipo de corrupção que se tornou praga no Brasil: a da linguagem. A expressão "direitos humanos" foi destituída de seu sentido original para virar um aparato, um grupo, uma instituição – uma "coisa" talvez seja a palavra mais adequada – que existe "para ir lá e defender os bandidos".

        [...] Eu trabalho com linguagem. Defendê-la contra sua distorção, portanto, é também uma tarefa minha como jornalista.

        Imbuído dessa missão, e ciente de que precisava de mais e melhores argumentos para convencer meu amigo garçom de que ele estava sendo enganado pela corrupção da linguagem, peguei meu celular, dei uma busca no Google até achar uma conhecida charge do cartunista André Dahmer. Chamei meu camarada e mostrei o desenho: era um cachorrinho falando para outro simplesmente o seguinte: "sou contra os direitos dos animais!".

        – Que cusco burro! – divertiu-se o garçom, de supetão, para depois cair em si e coçar a careca.

        Paguei a conta e fui embora feliz de ter ao menos lhe deixado uma pulga atrás da orelha.

Marcelo Canellas. Disponível em: https://diariosm.com.br/cultura/cr%C3%B4nica-o-gar%C3%A7om-o-c%C3%A3o-e-os-direitos-humanos-1.2126493Acesso em: 10.08.19.  

Releia o trecho a seguir.


A reação amarga e mal-humorada do garçom, sujeito boa-praça e brincalhão, é a prova de um tipo de corrupção que se tornou praga no Brasil: a da linguagem.


A relação entre as duas primeiras palavras destacadas e as duas últimas, que também estão em destaque, é de:

Alternativas
Q1726778 Português
Marque a opção em que o sintagma preposicionado NÃO possibilita dupla interpretação:
Alternativas
Q1726721 Português
Na frase “Quem mais demora a prometer é mais fiel no cumprir.” de Jean-Jacques Rousseau, a palavra demora pode ser substituída, de modo a não alterar seu significado por:
Alternativas
Q1726578 Português
Para responder a questão, leia o texto apresentado a seguir: 

VISÕES DA NOITE
Passai, tristes fantasmas! O que é feito
Das mulheres que amei, gentis e puras,
Umas devoram negras amarguras,
Repousam outras em marmóreo leito!

Outras no encalço de fatal proveito
Buscam à noite as saturnais escuras,
Onde empenhando as murchas formosuras
Ao demônio do ouro rendem preito!

Todas sem mais amor! Sem mais paixões!
Mais uma fibra trêmula e sentida!
Mais um leve calor nos corações!

Pálidas sombras de ilusão perdida,
Minh’alma está deserta de emoções,
Passai, passai, não me poupeis a vida!

(Autor: Fagundes Varella) 
Considerando aspectos ortográficos, semânticos e de acentuação, leia as assertivas: I. O sinal de pontuação empregado em “Minh’alma” é denominado apóstrofo. II. Os vocábulos “trêmula” e “pálida” são proparoxítonos. III. O vocábulo “deserta” poderia ser substituído, sem alterar o sentido expresso no texto, por “vazia”. Pode-se afirmar que:
Alternativas
Q1726569 Português
De acordo com a gramática normativa, assinale a alternativa que contenha a definição INCORRETA:
Alternativas
Q1726494 Português
Assinale a alternativa cujo conteúdo substitui a palavra sublinhada no trecho do poema de Fernando Pessoa, alterando seu significado: “Sonhei, confuso, e o sono foi disperso, Mas, quando despertei da confusão, Vi que esta vida aqui e este universo Não são mais claros do que os sonhos são...”
Alternativas
Q1726492 Português
Os sinônimos são importantes recursos estilístico da produção textual, os sinônimos permitem, termos e expressões traduzam o significado de ideias maiores. Assinale a alternativa cuja ideia expressa na frase é sinônima à expressão “alvíssaras”:
Alternativas
Q1726262 Português

Leia o texto abaixo para responder à questão.


A VEZ DA PRETINHA

Uma passista contra o preconceito

LUIZA MIGUEZ


    “Ladies and gentlemen, it’s time!”, anunciou o mestre de cerimônias, num inglês tão fluente quanto espirituoso. Era a deixa para que dezenas de mãos ligassem as câmeras dos celulares e se erguessem na plateia. Gingando com delicadeza, moças bonitas e atléticas entraram em cena e, perfiladas, se deslocaram vagarosamente até o centro do palco. Algumas vestiam roupas curtas. Outras preferiam figurinos mais comportados. Todas se equilibravam em cima de saltos altíssimos.

    Quando os percussionistas aceleraram o ritmo, as jovens rebolaram freneticamente. Naquela madrugada de domingo, cerca de 4 mil pessoas lotavam a quadra do Salgueiro, na Zona Norte carioca. A tradicional escola de samba ensaiava para o Carnaval de 2018. Às margens do palco, entusiasmado com as passistas, um rapaz mostrou os pelos do braço ao amigo do lado e disse: “Caraca! Arrepiei!”

    O mestre de cerimônias, igualmente empolgado, disparou no microfone: “Que é isso, pretinha? Assim você mata o papai!” Não se referia a nenhuma dançarina em particular. Falava do grupo inteiro, como se admirasse uma única mulher. “Rafaela!”, gritou outro rapaz na plateia, enquanto apontava a câmera para a negra de 28 anos, que trajava um macacão salpicado de purpurina e ostentava longas tranças. Ela retribuiu o chamado com um requebro sensual e um olhar debochado.

    Nascida no bairro do Andaraí, também na Zona Norte do Rio de Janeiro, Rafaela Dias é passista do Salgueiro há mais de duas décadas e já escutou muita gracinha dos espectadores masculinos. Aprendeu a rechaçá-las com desenvoltura, mas nem por isso as considera aceitáveis. Não bastasse, frequentemente enfrenta situações racistas. Quando tinha 17 anos, por exemplo, namorava um homem mais velho e branco. Certa noite, assim que chegou a um salão de festas, o casal ouviu alguém comentar: “Lá vai a mulata dar um golpe no gringo.” Depois do episódio, sempre que encontrava o namorado em lugares públicos, Dias evitava usar salto alto ou maquiagem. Temia que a confundissem com uma prostituta. Em outra ocasião, preparava-se para conceder entrevista numa rádio, junto de várias colegas, a maioria universitária. “Ué, passista agora estuda?”, perguntou uma funcionária da emissora, sem o menor constrangimento. De quebra, emendou: “E vocês são todas escurinhas, né?”

    Justamente com a intenção de debater o racismo e o machismo é que Dias decidiu fundar o coletivo Samba Pretinha. Mais três dançarinas do Salgueiro participaram da iniciativa: a cientista social Sabrina Ginga, a estudante de pedagogia Larissa Reis e a graduanda em medicina Mirna Moreira. Desde 2016, as quatro organizam rodas de discussão no próprio Salgueiro e em outras escolas do Rio, como a Paraíso do Tuiuti. Falam principalmente para as mulheres, embora não rejeitem a presença de homens. A ideia é mostrar de que maneira os preconceitos de cor e gênero se manifestam no universo carnavalesco e quais os caminhos para combatê-los, inclusive em termos legais.

    Logo no primeiro debate, o Samba Pretinha se viu diante de uma saia justa. Um dos dirigentes do Salgueiro louvou o grupo e se declarou “branco de alma negra”. Uma jovem que estava na roda de conversa protestou e assinalou a incorreção política da frase. Nenhum branco, afinal, pode saber o que um negro sente e vice-versa. Irritado, o dirigente cogitou suspender o evento, mas recuou.

    Em parte por causa das questões levantadas pelo coletivo, o enredo do Salgueiro para o Carnaval deste ano – “Senhoras do ventre do mundo” – vai retratar as matriarcas negras. Ou melhor: “As empreendedoras, as líderes, as mães, as escritoras e todas as mulheres que representam a força de uma raça”, nas palavras do carnavalesco Alex de Souza. “Não deixa de ser uma vitória nossa, né?”, ressaltou Dias uma semana após o ensaio na quadra da escola.

No trecho “Gingando com delicadeza, moças bonitas e atléticas entraram em cena e, perfiladas, se deslocaram vagarosamente até o centro do palco.”, o termo em destaque poderia ser substituído, sem prejuízo de sentido, por:
Alternativas
Q1726112 Português
“O filho da vizinha da rua de baixo é muito intenso: ele é teimoso, e chora, e grita, e esperneia, e sorri. Nunca vi uma criança como aquela.” O trecho exemplifica uma figura de linguagem, qual é?
Alternativas
Q1726064 Português
Leia a Crônica abaixo para responder a questão.

O melhor amigo
Fernando Sabino

A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. 
– Meu filho? – gritou ela.
– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.
– Que é que você está carregando aí?
Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada…
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:
– Olha aí, mamãe: é um filhote…
Seus olhos súplices aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe?
Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda:
– Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz.
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mamãe… – já compondo uma cara de choro.
– Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas.
O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima.
Voltou para o quarto, emburrado:
A gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado desta maneira! 
– Que diabo também, nesta casa tudo é proibido! – gritou, lá do quarto, e ficou esperando a reação da mãe.
– Dez minutos – repetiu ela, com firmeza.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Você não é todo mundo.
– Também, de hoje em diante eu não estudo mais, não vou mais ao colégio, não faço mais nada.
– Veremos – limitou-se a mãe, de novo distraída com a sua costura.
– A senhora é ruim mesmo, não tem coração!
– Sua alma, sua palma.
Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo: tinha dez minutos para brincar com seu novo amigo, e depois… ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável:
– Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.
– Ah, mamãe, deixa! – choramingou ainda: – Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida.
– E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe?
– Mãe e cachorro não é a mesma coisa.
– Deixa de conversa: obedece sua mãe.
Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa
– Pronto, mamãe!
E exibia-lhe uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros.
– Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza que ele dava murmurou, pensativo.
Fonte: http://phaleixo.blogspot.com/
No trecho “ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável: – Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.”, o termo em destaque poderia ser substituído sem prejuízo de sentido por:
Alternativas
Q1725929 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


IA TENTA PREVER MUTAÇÕES DO SARS-COV-2


     Cientistas testaram uma ferramenta incomum para mapear mutações do coronavírus: um algoritmo do MIT criado para analisar a gramática humana.

     A ideia dele é pensar na sequência genética dos vírus como um tipo de linguagem escrita. As informações genéticas que servem como receita de bolo para criar uma nova variante, afinal, podem ser traduzidas como um amontoado de letras.

     Quando aparecem letras estranhas no vocabulário viral, é porque algo está errado. A tentativa do algoritmo é exatamente essa — procurar por “erros” na sequência genética que indiquem potenciais mutações nocivas.

     Em testes feitos no MIT, o modelo acusou corretamente a maioria das sequências mutantes — mas também indicou vários falsos positivos. A expectativa é que, após refinada, a ferramenta possa ser uma técnica acessória para mapear mutações virais. 

Fonte: https://super.abril.com.br (adaptado).

O vocábulo “nocivas” é classificado, gramaticalmente, como ____, e NÃO poderia ser substituído, sob pena de alterar o sentido expresso no texto, por _____.
Alternativas
Q1725836 Português
Leia atentamente a tirinha da garotinha Mafalda a seguir para responder à questão.

I.png (570×187)

Leia as afirmações a seguir:


I – Na sentença “[...] diante da indiferença do árbitro, que não marcou a falta...”, presente no primeiro quadrinho, a oração em destaque é classificada como oração subordinada adjetiva explicativa.

II – A palavra “impassível”, presente no segundo quadrinho, pode ser substituída, sem prejuízo de significado, por “indiferente”.

III – O processo de formação da palavra “desnutridas”, presente no terceiro quadrinho, é derivação parassintética.


São CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Q1725832 Português

Leia atentamente o poema a seguir, de Manoel de Barros, escritor brasileiro, para responder à questão. 


O apanhador de desperdícios

    Uso a palavra para compor meus silêncios.     

    Não gosto das palavras

    fatigadas de informar.     

    Dou mais respeito

    

    às que vivem de barriga no chão

    tipo água pedra sapo.

    Entendo bem o sotaque das águas

    Dou respeito às coisas desimportantes

    e aos seres desimportantes.


     Prezo insetos mais que aviões.     

     Prezo a velocidade     

     das tartarugas mais que a dos mísseis.     

     Tenho em mim um atraso de nascença.

      Eu fui aparelhado


     para gostar de passarinhos.

    Tenho abundância de ser feliz por isso.

     Meu quintal é maior do que o mundo.

     Sou um apanhador de desperdícios:

     Amo os restos

    

     como as boas moscas.

     Queria que a minha voz tivesse um formato

     de canto.

     Porque eu não sou da informática:

     eu sou da invencionática.

     Só uso a palavra para compor meus silêncios. 

        

     MANOEL DE BARROS. Disponível em: Http://www.revistabula.com/2680-os-10-melhores-poemas-de-manoel-de-barros/. Acesso em: 10 dez. 2017

Leia atentamente as afirmações a seguir:


I – O eu-lírico, em certa medida, preocupa-se em atribuir valor àquilo que não parece ter mais importância.

II – Para o eu-lírico, os mísseis não são importantes porque provocam guerras e abalam a natureza tão valorizada por ele.

III – A palavra “fatigadas”, presente no terceiro verso, pode ser substituído por “usuais”.


É (São) correta(s) a(s) afirmação(ões):

Alternativas
Q1725745 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão: 

Alberto Santos Dumont nasceu na Fazenda Cabangu, em João Gomes - hoje Santos Dumont, Minas Gerais, no dia 20 de julho de 1873. Filho de Henrique Dumont, engenheiro francês e plantador de café, e de Francisca Santos Dumont, de origem portuguesa. Seu avô, François Dumont, joalheiro francês, veio para o Brasil em meados do século XIX e escolheu Diamantina para morar. Santos Dumont teve cinco irmãs e dois irmãos. Entre os homens, era o caçula da família. Aprendeu a ler com sua irmã Virgínia. Estudou no Colégio Culto à Ciência, em Campinas, depois no Instituto dos Irmãos Kopke e no Colégio Morethzon, no Rio de Janeiro. Em 1891, acompanhado da família, Dumont visitou a França pela primeira vez. No fim do século XIX, o motor a gasolina era a sensação das exposições em Paris. Santos Dumont ficou fascinado, pois sempre se interessou por mecanismos. Seu sonho, desde criança, era criar um aparelho que permitisse o homem voar controlando seu próprio curso. Passou a adolescência lendo Júlio Verne, observando os pássaros e estudando sua constituição física. Em 1892, após seu pai adoecer e adiantar parte da herança aos filhos, Dumont mudou-se para Paris e começou a oportunidade de construir as próprias aeronaves. Lá, ele fez contato com baloeiros, como Albert Chapin, que viria a se tornar mecânico de seus inventos.

Trecho da biografia de Santos Dumont, realizada por Dilva Frazão, presente no site e-biografia.com, agosto de 2018.
Assinale a alternativa que apresenta SOMENTE termos com sentido semelhante ao termo “fascinado”, presente em “Santos Dumont ficou fascinado, pois sempre se interessou por mecanismos.”
Alternativas
Q1725726 Português
Marque a alternativa que NÃO apresenta oposição de sentido ao termo: "inerentes".
Alternativas
Q1725725 Português
Em: "para que seja alcançado o propósito dos signatários do acordo" - sublinhamos termo que tem o mesmo sentido semântico contextual, portanto, mantém o sentido frasal.
Alternativas
Q1725564 Português
“O relatório foi publicado ao mesmo tempo em que o governo criou impostos sobre emissões de carbono em quatro das dez Províncias do país, que não conseguiram criar seus próprios planos de como trabalhar para diminuir sua contribuição com a mudança climática.” (linhas 22 a 27). Analisando-se o período acima retirada do Texto, é correto afirmar que:
Alternativas
Respostas
5721: C
5722: B
5723: A
5724: A
5725: E
5726: B
5727: A
5728: B
5729: B
5730: B
5731: B
5732: C
5733: A
5734: B
5735: D
5736: A
5737: A
5738: B
5739: D
5740: D