Questões de Concurso Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Q1719883 Português
MINEIRO DIANTE DO MAR


Affonso Romano de Sant'Anna

Me lembro dessa cena: um adolescente chegando ao Rio e o irmão lhe prevenindo: "Amanhã vou te apresentar o mar". Isto soava assim: amanhã vou te levar ao outro lado do mundo, amanhã te ofereço a Lua. Amanhã você já não será o mesmo homem.
E a cena continuou: resguardado pelo irmão mais velho, que se assentou no banco do calçadão, o adolescente, ousado e indefeso, caminha na areia para o primeiro encontro com o mar. Ele não pisava na areia. Era um oásis a caminhar. Ele não estava mais em Minas, mas andava num campo de tulipas na Holanda. O mar, a primeira vez, não é um rito que deixe um homem impune. Algo nele vai-se aprofundar.
E o irmão lá atrás, respeitoso, era a sentinela, o sacerdote que deixa o iniciante no limiar do sagrado, sabendo que dali para a frente o outro terá que, sozinho, enfrentar o dragão. E o dragão lá vinha soltando pelas narinas as ondas verdes de verão. E o pequeno cavaleiro, destemido e intimidado, tomou de uma espada ou pedaço de pau qualquer para enfrentar a hidra que ondeava mil cabeças, e convertendo a arma em caneta ou lápis, começou a escrever na areia um texto que não terminará jamais. Que é assim o ato de escrever: mais que um modo de se postar diante do mar, é uma forma de domar as vagas do presente convertendo-o num cristal passado. Não, não enchi a garrafinha de água salgada para mostrar aos vizinhos tímidos retidos nas montanhas, e fiz mal, porque muitos morreram sem jamais terem visto o mar que eu lhes trazia. Mas levei as conchas, é verdade, que na mesa interior marulhavam lembranças de um luminoso encontro de amor com o mar.
Certa vez um missionário branco pregava a negros africanos, e ao convertê-los dizendo que Cristo havia morrido por eles há dois mil anos, ouviu do chefe da tribo a seguinte recriminação: "Então, ele morreu há dois mil anos e só agora o senhor vem nos contar?" É a mesma coisa com o mar, encontrá-lo assim numa tarde como numa tarde se encontra o amor, é pensar: "Como pude viver até hoje sem esse amor, como pude viver na ausência do mar?".
[...]
Os cariocas vão achar estranho, mas devo lhes revelar: carioca, com esse modo natural de ir à praia, desvaloriza o mar. Ele vai ao mar com a sem-cerimônia que o mineiro vai ao quintal. E o mar é mais que horta e quintal. É quando atrás do verde-azul do instante o desejo se alucina num cardume de flores no jardim. O mar é isso: é quando os vagalhões das noites se arrebentam na aurora do sim.
[...]
O mar é o mestre da primeira vez e não para de ondear suas lições. Nenhuma onda é a mesma onda. Nenhum peixe o mesmo peixe. Nenhuma tarde a mesma tarde. O mar é um morrer sucessivo e um viver permanente. Ele se desfolha em ondas e não para de brotar. A contemplá-lo, ao mesmo tempo sou jovem e envelheço.
O mar é recomeço.
Affonso Romano de Sant'Anna
" Mas levei as conchas, é verdade, que na mesa interior marulhavam lembranças de um luminoso encontro de amor com o mar. " A palavra sublinhada tem o sentido de:
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Q1719621 Português
“O recurso foi interposto fora do tempo.”.
O trecho destacado poderia ser corretamente substituído pelo seguinte advérbio:
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Q1719613 Português
INSTRUÇÃO: A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la. 

(TEXTO) 

Com base na interpretação das palavras, é correto afirmar que a palavra “provavelmente” (linha 12) possui a seguinte interpretação:
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Q1719530 Português

Leia o trecho a seguir e responda à questão:

Estava em Paris quando, na véspera de partir para o Brasil, fui, com meu pai, visitar uma exposição de máquinas no desaparecido “Palácio da Indústria”. Qual não foi o meu espanto quando vi, pela primeira vez, um motor à petróleo, da força de um cavalo, muito compacto, e leve, em comparação aos que eu conhecia, e... funcionando! Parei diante dele como que pregado pelo destino. Estava completamente fascinado. Meu pai, distraído, continuou a andar até que, depois de alguns passos, dando pela minha falta, voltou, perguntou-me o que havia. Contei-lhe a minha admiração de ver funcionar aquele motor, e ele me respondeu: “por hoje basta”. Aproveitando-me dessas palavras, pedi-lhe licença para fazer meus estudos em Paris. Continuamos o passeio, e meu pai, como distraído, não me respondeu. Nessa mesma noite, no jantar de despedida, reunida a família, entre nós, dois primos de meu pai, franceses e seus antigos companheiros de escola, pediu-lhes ele que me protegessem, pois pretendia fazer-me voltar a Paris para acabar meus estudos. Nessa mesma noite corri vários livreiros; comprei todos os livros que encontrei sobre balões e viagens aéreas.

Trecho extraído da obra “O que vi, o que nós veremos”, de Santos Dumont, 1918.

Assinale a alternativa que apresenta um termo que possa substituir, sem prejuízo do sentido, o termo “desaparecido”, presente em “no desaparecido “Palácio da Indústria””.
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Q1719528 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão:

Uma manhã, em São Paulo, com grande surpresa minha, convidou-me meu pai a ir à cidade e, dirigindose a um cartório de tabelião, mandou lavrar escritura de minha emancipação. Tinha eu dezoito anos. De volta à casa, chamou-me ao escritório e disse-me: “Já lhe dei hoje a liberdade; aqui está mais este capital”, e entregou-me títulos no valor de muitas centenas de contos. “Tenho ainda alguns anos de vida; quero ver como você se conduz: vai para Paris, o lugar mais perigoso para um rapaz. Vamos ver se você se faz um homem; prefiro que não se faça doutor; em Paris, com o auxílio de nossos primos, você procurará um especialista em física, química, mecânica, eletricidade, etc., estude essas matérias e não se esqueça que o futuro do mundo está na mecânica. Você não precisa pensar em ganhar a vida; eu lhe deixarei o necessário para viver…”

Trecho extraído da obra “O que vi, o que nós veremos”, de Santos Dumont, 1918.
Analise as afirmativas a seguir a respeito do termo “emancipação”, presente em mandou lavrar escritura de minha emancipação” e assinale a alternativa CORRETA.
I. O termo é um substantivo feminino que significa “tornar independente”. II. No texto, o termo deve ser classificado como adjunto adverbial. III. A palavra “emancipação” poderia ser substituída no texto, sem mudança do sentido, por “liberdade, alforria, submissão”.
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Q1719526 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão:

Uma manhã, em São Paulo, com grande surpresa minha, convidou-me meu pai a ir à cidade e, dirigindose a um cartório de tabelião, mandou lavrar escritura de minha emancipação. Tinha eu dezoito anos. De volta à casa, chamou-me ao escritório e disse-me: “Já lhe dei hoje a liberdade; aqui está mais este capital”, e entregou-me títulos no valor de muitas centenas de contos. “Tenho ainda alguns anos de vida; quero ver como você se conduz: vai para Paris, o lugar mais perigoso para um rapaz. Vamos ver se você se faz um homem; prefiro que não se faça doutor; em Paris, com o auxílio de nossos primos, você procurará um especialista em física, química, mecânica, eletricidade, etc., estude essas matérias e não se esqueça que o futuro do mundo está na mecânica. Você não precisa pensar em ganhar a vida; eu lhe deixarei o necessário para viver…”

Trecho extraído da obra “O que vi, o que nós veremos”, de Santos Dumont, 1918.
Assinale a alternativa cuja frase apresenta o termo “conto” sendo utilizado no mesmo sentido do que na expressão presente no texto “muitas centenas de contos”.
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Q1719301 Português

Leia o Texto VII para responder à questão.


     A catinga estendia-se, de um vermelho indeciso salpicado de manchas brancas que eram ossadas. O voo negro dos urubus fazia círculos altos em redor de bichos moribundos.  

     — Anda, excomungado. 

     O pirralho não se mexeu, e Fabiano desejou matá-lo. Tinha o coração grosso, queria responsabilizar alguém pela sua desgraça. A seca aparecia-lhe como um fato necessário – e a obstinação da criança irritava-o. Certamente esse obstáculo miúdo não era culpado, mas dificultava a marcha, e o vaqueiro precisava chegar, não sabia onde.

     Tinham deixado os caminhos, cheios de espinhos e seixos, fazia horas que pisavam a margem do rio, a lama seca e rachada que escaldava os pés.  

     Pelo espírito atribulado do sertanejo passou a ideia de abandonar o filho naquele descampado. Pensou nos urubus, nas ossadas, coçou a barba ruiva e suja, irresoluto, examinou os arredores. Sinha Vitória estirou o beiço indicando vagamente uma direção e afirmou com alguns sons guturais que estavam perto. Fabiano meteu a faca na bainha, guardou-a no cinturão, acocorou-se, pegou no pulso do menino, que se encolhia, os joelhos encostados ao estômago, frio como um defunto. Aí a cólera desapareceu e Fabiano teve pena. Impossível abandonar o anjinho aos bichos do mato. Entregou a espingarda a Sinha Vitória, pôs o filho no cangote, levantou-se, agarrou os bracinhos que lhe caíam sobre peito, moles, finos como cambitos. Sinhá Vitória aprovou esse arranjo, lançou de novo a interjeição gutural, designou os juazeiros invisíveis.

     E a viagem prosseguiu, mais lenta, mais arrastada, num silêncio grande.


(RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. 37ª, São Paulo: Record, 1977, p. 10-11)

O fato de o texto ser literário autoriza substituir palavras nele presentes por sinônimos adequados ao sentido contextual e ao registro literário. Por exemplo, em e a obstinação da criança irritava-o (3° parágrafo), a palavra sublinhada poderá ser substituída, sem prejuízo do sentido, por
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Q1719110 Português
O texto a seguir foi extraído do livro O pároco de aldeia, de Alexandre Herculano. Leia-o atentamente para responder as próximas questões.

“Como a filosofia é triste e árida! Como a florinha do campo, a alma por onde passou a procela da filosofia, esse turbilhão transitório de doutrinas, de sistemas, de opiniões, de argumentos, pende desanimada e tristonha; e na claridade baça do ceticismo, que torna pesada e fria a atmosfera da inteligência, não pode aquecer-se aos raios esplêndidos do sol de uma crença viva. Com Kant, o universo é uma dúvida: com Locke, é dúvida o nosso espírito: e num destes abismos vêm precipitar-se todas as antologias. Como a filosofia é triste e árida! A árvore da ciência, transplantada do Éden, trouxe consigo a dor, a condenação e a morte; mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente: foi o ceticismo. Feliz a inteligência vulgar e rude, que segue os caminhos da vida com os olhos fitos na luz e na esperança postas pela religião além da morte, sem que um momento vacile, sem que um momento a luz se apague ou a esperança se desvaneça! Feliz a alma vulgar e rude que crê e nem sequer sabe que a dúvida existe no mundo! Para ela, as noites não têm os pesadelos monstruosos, nem os dias a meditações febris em que o cético involuntário se debate na orla do possível, que toca por um lado nas solidões do nada, por outro na imensidade de Deus. Mas ainda mais feliz a inteligência superior às do vulgo, aquela que a Providência destinou à missão do poeta, nos anos da infância e da juventude, antes que o bafo árido da ciência a queimasse, passando por cima dela!”
(Trecho com adaptações).
Ao tratar do ceticismo, o autor enfatiza a sua suposta “claridade baça”. Em relação a essa expressão, de acordo com esse contexto, pode-se dizer que apresenta um sentido:
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Q1719008 Português
ENTREVISTA COM ENI ORLANDI

     M. S. – Você tem apresentado uma distinção entre a formação e a capacitação no que tange à formação de professores. Nesse sentido, de que forma os pressupostos teóricos da Análise de Discurso podem contribuir para a proposição de uma política de formação para os profissionais de Letras, tanto em nível de graduação, passando pelas chamadas formações continuadas, ofertadas pelas Secretarias de Educação de estados e municípios, quanto no âmbito da pós-graduação? 

     E. O. – A distinção que faço entre formação e capacitação não significa como está significada a palavra formação em “formação continuada”. Ao contrário, é uma noção que procurei formular para abrigar a possibilidade de se pensar em uma prática pedagógica de construção real de conhecimento, e não presa ao imaginário escolar já significado antes mesmo que se estabeleçam relações concretas com os alunos. A distinção básica é a que estabeleço entre a relação do ensino com a informação – capacitação – e com o conhecimento, com o saber – formação. Na capacitação, consumo e cidadania se conjugam. 
 
     Na conjuntura histórica atual, a alfabetização e o desenvolvimento se declinam, então, em “educação e mercado”, em que o mercado exige a qualificação do trabalho, a qualificação do trabalhador: um país educado. Isto significa um país rico em que os cidadãos “educados” são capacitados para o trabalho e circulam como consumidores de um mercado de trabalho qualificado; neste caso, o da capacitação, o denominador comum é o trabalho, e não o conhecimento. Basta a informação, o treinamento. O mercado funciona como uma premissa indefinida para se falar em “sustentabilidade”

     Esta palavrinha traz em seu efeito de memória a de desenvolvimento, que é o que precisamos, segundo o discurso dominante em uma sociedade capitalista, sobretudo em países ditos pobres. A capacitação é a palavra presente constantemente na mídia, na fala de empresários, governantes e... na escola. De nosso ponto de vista, este funcionamento discursivo silencia a força da reivindicação social presente, no entanto, na palavra formação. Pensando politicamente, podemos dizer que a formação, e não a capacitação, pode produzir um aluno “não alienado”. Retomo, aqui, o conceito de K. Marx (1844), segundo o qual a alienação desenvolve-se quando o indivíduo não consegue discernir e reconhecer o conteúdo e o efeito de sua ação interventiva nas formas sociais.

     A análise de discurso pode prover elementos para que a formação, e não a capacitação, seja incentivada como forma de relação com o conhecimento. Já porque suas reflexões juntam sujeito, língua, educação e formação social. Em minhas reflexões, uno a isto uma teorização do sujeito em que se tem os seus modos de individuação, produzidos pela articulação simbólico-política do Estado, através de instituições e discursos. Aí incluo, nesta presente reflexão, a escola e os discursos do conhecimento.

     Consideramos que a educação, e, em particular, o ensino da língua, como parte do que tenho trabalhado como a individuação do sujeito, neste caso, sendo a instituição a escola, poderia, se bem praticado como processo formador do indivíduo na sua relação com o social e o trabalho, dar condições para que este sujeito “soubesse” que sabe a língua e soubesse “ler e escrever”, de forma a, em sua compreensão, ser capaz de dimensionar o efeito de sua intervenção nas formas sociais, com todas as consequências sociais e históricas que isto implica. Em uma palavra, se desalienasse. O que a capacitação não faz, pois o torna apenas um indivíduo bem treinado e, logo, mais produtivo. Isto não o qualifica em seu conhecimento, o que, com a formação, se dá e produz o efeito de tornar esse sujeito mais independente, deixando de ser só mais um instrumento na feitura de um “país rico”. Ele estaria formado para dar mais um passo na direção de não só formular como reformular e ressignificar sua relação com a língua institucionalizada, a da escola, mas também com a sociedade.

     Ao invés de ser apenas um autômato de uma empresa (com a capacitação), poderia ser um sujeito em posição de transformar seu próprio conhecimento, compreender suas condições de existência na sociedade e resistir ao que o nega enquanto sujeito social e histórico. Tudo isto, se pensamos na formação - desde a educação básica, como o ensino superior – leva-nos a dizer que há modos de formar sujeitos preparados para descobertas e para inovações. Sujeitos bem formados que podem “pensar por si mesmos”, tocando o real da língua em seu funcionamento e o da história, no confronto com o imaginário que o determina.

ORLANDI, EniPulccinelli. Entrevista com EniOrlandi. [Entrevista
concedida a Maristela Cury Sarian] Pensares em Revista, São Gonçalo
– RJ, n. 17, p. 8-17, 2020. (Fragmento).
No texto, o elemento linguístico “desalienasse” em: ‘Em uma palavra, se desalienasse” corrobora:
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Q1718521 Português
A pessoa que não sabe o que quer, quando entra em uma livraria, entra também em um estado de desespero. Se vai a um restaurante self-service, fica desesperada. Quando vai a um rodízio, essa coisa bem brasileira (espeto corrido, como se diz no Sul), só pode ser um local de fruição e aproveitamento se tiver critério de seleção. Do contrário, se for aceitando tudo o que vier, no máximo vai ficar empanturrada em 15 minutos. O indivíduo se depara hoje com um excesso de oferta, sua única possibilidade para criar um anteparo, uma capacidade de aproveitamento menos alienado e robótico, é através de critérios de seleção. Talvez a advertência mais séria seja aquela feita pelo gato para Alice, a do País das Maravilhas: ela pergunta para onde vai a estrada, ao que o bicho questiona para onde a moça quer ir. Ela responde que não sabe para onde vai — então qualquer caminho serve.

FONTE: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2017/08/mario-sergio-cortellanao-basta-ter-informacao-e-preciso-saber-o-que-fazer-com-ela.html
Sobre a passagem “Talvez a advertência mais séria seja aquela feita pelo gato para Alice, a do País das Maravilhas” e os termos em destaque, é correto afirmar que:
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Q1718348 Português
Recursos estilísticos como o uso de palavras sinônimas são de extrema importância para uma produção textual clara e concisa. Considere a frase de Clarice Lispector: “Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.”, e assinale a alternativa cujo conteúdo é um termo antônimo ao termo sublinhado:
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Q1718332 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Pesquisa aponta grande desigualdade entre brancos, negros e pardos na educação básica
Dados do IBGE indicam que proporção de brasileiros com 25 anos ou mais com ensino médio representa 52,6%

19/06/2019
Por Eric Raupp

A proporção de brasileiros com 25 anos ou mais de idade que não finalizaram a educação básica obrigatória, ou seja, concluíram no mínimo o ensino médio, diminuiu no último ano, mas ainda representa 52,6% das pessoas na faixa etária. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, que mostra uma grande desigualdade na análise por cor ou raça: 55,8% dos brancos haviam completado o ciclo, enquanto o percentual entre as pessoas negras ou pardas foi de 40,3%.

Entre aqueles que não obtiveram a educação básica, 6,9% eram sem instrução, 33,1% tinham o ensino fundamental incompleto, 8,1% tinham o ensino fundamental completo e 4,5%, o ensino médio incompleto. Em um recorte por sexo, mulheres obtiveram maior índice de conclusão da educação básica que os homens, 49,5% ante 45%, respectivamente.
A região Sudeste apresentou a maior proporção de pessoas que concluíram ao menos a etapa do ensino básico, com 53,6%. No Sul do país, o índice ficou em 45,7%, enquanto no Centro-Oeste foi de 48,7%. As regiões Norte e Nordeste tiveram as menores taxas, apesar de terem apresentado o maior crescimento em termos percentuais. Os valores fecharam em 43,6% e 38,9% respectivamente.
A rede pública de ensino foi responsável por 74,3% dos alunos na creche e pré-escola, proporção estatisticamente semelhante a 2017. No ensino fundamental, 82,3% dos estudantes também frequentavam a rede pública, percentual 1,4% menor que em 2017. Já no ensino médio regular, concentrou 87% dos alunos e se manteve estável em relação a 2017. 
Apenas 34,3% dos negros da região Sul têm ensino básico
As desigualdades educacionais também apareceram dentro de cada região, especialmente na análise por cor ou raça. Em todas as cinco zonas do Brasil, negros e pardos obtiveram menor nível de instrução. O Sul registrou o menor grau de conclusão do ensino básico para esta população, com apenas 34,3%, o menor do país. Entre os brancos, 48,9% tinham completado o ciclo.
O Nordeste teve um padrão similar quando comparados brancos (48,6%) com pessoas pretas ou pardas (35,7%). O que diferenciava as duas regiões era, no entanto, a composição da população segundo esses grupos: quase ¼ da população no Nordeste era branca e quase ¼ da população do Sul era preta ou parda.
O Sudeste apresentou os índices de finalização da educação básica mais altos tanto para brancos quanto para negros e pardos, 61,2% e 44,6% respectivamente, mas registrou a maior diferença percentual entre os dois, 16,6%. No Norte e no Centro-Oeste, as taxas foram, em ordem, 52,5% e 56,5% para brancos e 41,5% e 43,7% para negros ou pardos.
População com ensino superior aumenta
Ainda que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico, o percentual de pessoas com formação superior cresceu no País e atingiu 47,4% em 2018. Em especial, o percentual de pessoas com graduação passou de 15,7% em 2017 para 16,5% em 2018. O crescimento foi possível por causa do aumento de alunos no ensino à distância e do oferecimento de vagas em tanto nas novas universidades federais e particulares.
Nesse cenário, a rede privada continuou predominante: 74,2% dos estudantes de graduação as frequentavam, proporção que se mantém desde 2016. As matrículas nos cursos de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) também estiveram concentradas majoritariamente em instituições particulares, responsáveis por 71,0% dos alunos.
Média de estudos é de 9,3 anos
A média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais de idade, em 2018, foi 9,3 anos. Desde 2016, essa média tem crescido anualmente 0,2 ano. Entre as mulheres, o número médio de anos de estudo foi de 9,5 anos, enquanto para os homens, 9 anos.
Com relação à cor ou raça, mais uma vez, a diferença foi considerável, registrando-se 10,3 anos de estudo para as pessoas brancas e 8,4 anos para os negros ou pardos, ou seja, uma diferença de quase dois anos entre esses grupos.
Em termos regionais, Sudeste, Centro-Oeste e Sul mantiveram-se com uma média de anos de estudo acima da nacional, respectivamente de 10, 9,6 e 9,6 anos, enquanto Nordeste e Norte ficaram abaixo da média nacional, com 8,7 anos e 7,9 anos, respectivamente. Todas as regiões tiveram um aumento entre 2017 e 2018, que variou entre 0,1 e 0,2 ano de estudo. 

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Ainda que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico (...).” 8º§ Assinale a alternativa em que a substituição da conjunção destacada não altera seu sentido nesse período.
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Q1718331 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Pesquisa aponta grande desigualdade entre brancos, negros e pardos na educação básica
Dados do IBGE indicam que proporção de brasileiros com 25 anos ou mais com ensino médio representa 52,6%

19/06/2019
Por Eric Raupp

A proporção de brasileiros com 25 anos ou mais de idade que não finalizaram a educação básica obrigatória, ou seja, concluíram no mínimo o ensino médio, diminuiu no último ano, mas ainda representa 52,6% das pessoas na faixa etária. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, que mostra uma grande desigualdade na análise por cor ou raça: 55,8% dos brancos haviam completado o ciclo, enquanto o percentual entre as pessoas negras ou pardas foi de 40,3%.

Entre aqueles que não obtiveram a educação básica, 6,9% eram sem instrução, 33,1% tinham o ensino fundamental incompleto, 8,1% tinham o ensino fundamental completo e 4,5%, o ensino médio incompleto. Em um recorte por sexo, mulheres obtiveram maior índice de conclusão da educação básica que os homens, 49,5% ante 45%, respectivamente.
A região Sudeste apresentou a maior proporção de pessoas que concluíram ao menos a etapa do ensino básico, com 53,6%. No Sul do país, o índice ficou em 45,7%, enquanto no Centro-Oeste foi de 48,7%. As regiões Norte e Nordeste tiveram as menores taxas, apesar de terem apresentado o maior crescimento em termos percentuais. Os valores fecharam em 43,6% e 38,9% respectivamente.
A rede pública de ensino foi responsável por 74,3% dos alunos na creche e pré-escola, proporção estatisticamente semelhante a 2017. No ensino fundamental, 82,3% dos estudantes também frequentavam a rede pública, percentual 1,4% menor que em 2017. Já no ensino médio regular, concentrou 87% dos alunos e se manteve estável em relação a 2017. 
Apenas 34,3% dos negros da região Sul têm ensino básico
As desigualdades educacionais também apareceram dentro de cada região, especialmente na análise por cor ou raça. Em todas as cinco zonas do Brasil, negros e pardos obtiveram menor nível de instrução. O Sul registrou o menor grau de conclusão do ensino básico para esta população, com apenas 34,3%, o menor do país. Entre os brancos, 48,9% tinham completado o ciclo.
O Nordeste teve um padrão similar quando comparados brancos (48,6%) com pessoas pretas ou pardas (35,7%). O que diferenciava as duas regiões era, no entanto, a composição da população segundo esses grupos: quase ¼ da população no Nordeste era branca e quase ¼ da população do Sul era preta ou parda.
O Sudeste apresentou os índices de finalização da educação básica mais altos tanto para brancos quanto para negros e pardos, 61,2% e 44,6% respectivamente, mas registrou a maior diferença percentual entre os dois, 16,6%. No Norte e no Centro-Oeste, as taxas foram, em ordem, 52,5% e 56,5% para brancos e 41,5% e 43,7% para negros ou pardos.
População com ensino superior aumenta
Ainda que a maioria da população nacional não tenha concluído o ensino básico, o percentual de pessoas com formação superior cresceu no País e atingiu 47,4% em 2018. Em especial, o percentual de pessoas com graduação passou de 15,7% em 2017 para 16,5% em 2018. O crescimento foi possível por causa do aumento de alunos no ensino à distância e do oferecimento de vagas em tanto nas novas universidades federais e particulares.
Nesse cenário, a rede privada continuou predominante: 74,2% dos estudantes de graduação as frequentavam, proporção que se mantém desde 2016. As matrículas nos cursos de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) também estiveram concentradas majoritariamente em instituições particulares, responsáveis por 71,0% dos alunos.
Média de estudos é de 9,3 anos
A média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais de idade, em 2018, foi 9,3 anos. Desde 2016, essa média tem crescido anualmente 0,2 ano. Entre as mulheres, o número médio de anos de estudo foi de 9,5 anos, enquanto para os homens, 9 anos.
Com relação à cor ou raça, mais uma vez, a diferença foi considerável, registrando-se 10,3 anos de estudo para as pessoas brancas e 8,4 anos para os negros ou pardos, ou seja, uma diferença de quase dois anos entre esses grupos.
Em termos regionais, Sudeste, Centro-Oeste e Sul mantiveram-se com uma média de anos de estudo acima da nacional, respectivamente de 10, 9,6 e 9,6 anos, enquanto Nordeste e Norte ficaram abaixo da média nacional, com 8,7 anos e 7,9 anos, respectivamente. Todas as regiões tiveram um aumento entre 2017 e 2018, que variou entre 0,1 e 0,2 ano de estudo. 

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“Já no ensino médio regular, concentrou 87% dos alunos e se manteve estável em relação a 2017.” 4º§ A palavra que não apresenta o mesmo sentido do termo acima sublinhado é:
Alternativas
Q1718319 Português
A QUESTÃO ESTÁ RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO

TEXTO


POR FELIPE LUNGOV – FONTE: https://www.institutoliberal.org.br/blog/o-mito-da-divida-historica-entre-brancos-enegros/ 
A alternativa em que há uma explicação correta para o termo transcrito é
Alternativas
Q1717824 Português

Leia o texto a seguir e responda à questão:


Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiava de ateu. Como quem dissesse no Carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha avó entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo mundo riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um chiste. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor. E pode ser instrumento de rir. De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse, Cabeludinho. Eu não disiliminei ninguém. Mas aquele verbo novo trouxe um perfume de poesia à nossa quadra. Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas. Comecei a não gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Por depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade: Ai morena, não me escreve / que eu não sei a ler. Aquele a preposto ao verbo ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro.


Trecho de Manuel de Barros, em Memórias inventadas: a infância. São Paulo: Planeta, 2003. 

Assinale a alternativa que apresenta o sentido CORRETO para o termo “pelada”, presente na expressão “no meio da pelada”, no texto:
Alternativas
Q1717708 Português

Leia o texto a seguir e responda à questão:


Seria ingenuidade procurar nos provérbios de qualquer povo uma filosofia coerente, uma arte de viver. É coisa sabida que a cada provérbio, por assim dizer, responde outro, de sentido oposto. A quem preconiza o sábio limite das despesas, porque “vintém poupado, vintém ganhado”, replicará o vizinho farrista, com razão igual: “Da vida nada se leva”. (...)

Mais aconselhável procurarmos nos anexins não a sabedoria de um povo, mas sim o espelho de seus costumes peculiares, os sinais de seu ambiente físico e de sua história. As diferenças na expressão de uma sentença observáveis de uma terra para outra podem divertir o curioso e, às vezes, até instruir o etnógrafo.

Povo marítimo, o português assinala semelhança grande entre pai e filho, lembrando que “filho de peixe, peixinho é”. Já os húngaros, ao formularem a mesma verdade, não pensavam nem em peixe, nem em mar; ao olhar para o seu quintal, notaram que a “maçã não cai longe da árvore”.


Trecho de Paulo Rónai, em Como aprendi o português e outras aventuras.

Assinale a alternativa que apresenta a reflexão expressa nos provérbios “filho de peixe, peixinho é” e “a maçã não cai longe da árvore”.
Alternativas
Q1717707 Português

Leia o texto a seguir e responda à questão:


Seria ingenuidade procurar nos provérbios de qualquer povo uma filosofia coerente, uma arte de viver. É coisa sabida que a cada provérbio, por assim dizer, responde outro, de sentido oposto. A quem preconiza o sábio limite das despesas, porque “vintém poupado, vintém ganhado”, replicará o vizinho farrista, com razão igual: “Da vida nada se leva”. (...)

Mais aconselhável procurarmos nos anexins não a sabedoria de um povo, mas sim o espelho de seus costumes peculiares, os sinais de seu ambiente físico e de sua história. As diferenças na expressão de uma sentença observáveis de uma terra para outra podem divertir o curioso e, às vezes, até instruir o etnógrafo.

Povo marítimo, o português assinala semelhança grande entre pai e filho, lembrando que “filho de peixe, peixinho é”. Já os húngaros, ao formularem a mesma verdade, não pensavam nem em peixe, nem em mar; ao olhar para o seu quintal, notaram que a “maçã não cai longe da árvore”.


Trecho de Paulo Rónai, em Como aprendi o português e outras aventuras.

Assinale a alternativa que apresenta somente termos com sentido contrário ao termo “peculiar”, presente em “o espelho de seus costumes peculiares”.
Alternativas
Q1717539 Português

NÃO: JÁ NÃO FALO DE TI. (Cecília Meireles).


Não: já não falo de ti, já não sei de saudades.

Feche-se o coração como um livro, cheio de imagens,

de palavras adormecidas, em altas prateleiras,

até que o pó desfaça o pobre desespero sem força,

que um dia, pode ser, parece tão terrível.


A aranha dorme em sua teia, lá fora, entre a roseira e o muro.

Resplandecem os azulejos e tudo quanto posso ver.

O resto é imaginado, e não coincide, e é temerário

cismar. Talvez se as pálpebras pudessem

inventar outros sonhos, não de vida...


Ah! rompem-se na noite ardentes violas,

pelo ar e pelo frio subitamente roçadas.

Por onde pascerão, nestes céus invioláveis,

nossas perguntas com suas crinas de séculos arrastando-se...

Não só de amor a noite transborda mas de terríveis

crueldades, loucuras, de homicídios mais verdadeiros.


Os homens de sangue estão nas esquinas resfolegando,

e os homens da lei sonolentos movem letras

sobre imensos papéis que eles mesmos não entendem...

Ah! que rosto amaríamos ver inclinar-se na aérea varanda?

Nem os santos podem mais nada. Talvez os anjos abstratos

da álgebra e da geometria.

“Por onde pascerão...”, (3ª estrofe, 3º verso), a palavra grifada, tem o significado de:
Alternativas
Q1717303 Português
TEXTO

Trecho do livro Modernidade Líquida

         “Indivíduos frágeis”, destinados a conduzir suas vidas numa “realidade porosa”, sentem-se como que patinando sobre gelo fino; e “ao patinar sobre gelo fino”, observou Ralph Waldo Emerson em seu ensaio Prudence, “nossa segurança está em nossa velocidade”. Indivíduos, frágeis ou não, precisam de segurança, anseiam por segurança, buscam a segurança e assim tentam, ao máximo, fazer o que fazem com a máxima velocidade. Estando entre os corredores rápidos, diminuir a velocidade significa ser deixado para trás; ao patinar em gelo fino, diminuir a velocidade também significa a ameaça real de afogar-se. Portanto, a velocidade sobe para o topo da lista dos valores de sobrevivência.
         A velocidade, no entanto, não é propícia ao pensamento, pelo menos ao pensamento de longo prazo. O pensamento demanda pausa e descanso, “tomar seu tempo”, recapitular os passos já dados, examinar mais de perto o ponto alcançado e a sabedoria (ou imprudência, se for o caso) de o ter alcançado.
         Pensar tira nossa mente da tarefa em curso, que requer sempre a corrida e a manutenção da velocidade. E na falta do pensamento, o patinar sobre o gelo fino que é uma fatalidade para todos os indivíduos frágeis na realidade porosa pode ser equivocadamente tomado como seu destino.
         Tomar a fatalidade por destino, como insistia Max Scheler em sua Ordo amoris, é um erro grave: “O destino do homem não é uma fatalidade… A suposição de que fatalidade e destino são a mesma coisa merece ser chamada de fatalismo”. O fatalismo é um erro do juízo, pois de fato a fatalidade “tem origem natural e basicamente compreensível”. Além disso, embora não seja uma questão de livre escolha, e particularmente de livre escolha individual, a fatalidade “tem origem na vida de um homem ou de um povo”. Para ver tudo isso, para notar a diferença e a distância entre fatalidade e destino, e escapar à armadilha do fatalismo, são necessários recursos difíceis de obter quando se patina sobre gelo fino: tempo para pensar, e distanciamento para uma visão de conjunto.
          (…) Tomar distância, tomar tempo – a fim de separar o destino e a fatalidade, de emancipar o destino da fatalidade, de torná-lo livre para confrontar a fatalidade e desafiá-la: essa é a vocação da sociologia. E é o que os sociólogos podem fazer caso se esforcem consciente, deliberada e honestamente para refundir a vocação a que atendem – sua fatalidade – em seu destino.
Zygmunt Bauman

Disponível em https://colunastortas.com.br/zygmunt-bauman-frases/. Acesso
em 25/06/2020.
Tomar distância, tomar tempo – a fim de separar o destino e a fatalidade, de emancipar o destino da fatalidade, de torná-lo¹ livre para confrontar a fatalidade e desafiá-la²:...” A referenciação é uma estratégia de coesão muito importante para se construir a progressão temática de um texto, evitando a exaustiva repetição de palavras. No trecho em destaque, essa estratégia foi empregada, por exemplo, nos verbos “torná-lo” e “desafiá-la”. Sobre esses recursos coesivos empregados, pode-se afirmar que
I. Houve a substituição de nomes ditos anteriormente por seus respectivos sinônimos. II. A referenciação ocorreu por meio do uso de pronomes demonstrativos. III. A referenciação ocorreu por meio do uso de pronomes pessoais do caso reto. IV. Houve a substituição de nomes ditos anteriormente por meio de seus respectivos hiperônimos. V. A referenciação ocorreu por meio do uso de pronomes pessoais do caso oblíquo.
É correto o que se afirma
Alternativas
Q1716951 Português
Em relação à significação das palavras, elas podem ser divididas em três grupos: sinônimos, antônimos e parônimos. Sendo assim, indique abaixo a resposta CORRETA que apresenta a definição de sinônimo.
Alternativas
Respostas
5801: B
5802: D
5803: C
5804: C
5805: C
5806: D
5807: C
5808: A
5809: C
5810: A
5811: D
5812: D
5813: C
5814: C
5815: B
5816: C
5817: B
5818: A
5819: D
5820: B