Questões de Concurso Comentadas sobre sintaxe em português

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Q834850 Português
Assinale a opção que apresenta termo que desempenha a mesma função sintática que “a razão” (l.17), no texto CG2A2AAA.
Alternativas
Q834848 Português

Acerca do papel das conjunções na organização argumentativa do texto CG2A2AAA, julgue os itens subsequentes.


I A conjunção “porque” (l.3) combina duas orações que mantêm entre si uma relação de causalidade.

II A conjunção “como” (l.6) indica uma comparação entre as afirmações das orações por ela conectadas.

III A conjunção “Logo” (l.7) introduz um período que explica o raciocínio apresentado em períodos anteriores.

IV A conjunção “entretanto” (l.18) estabelece relação de contraposição entre os conteúdos das orações por ela combinadas.


Estão certos apenas os itens

Alternativas
Q834728 Português

Leia o texto “Procura-se restaurante sem TV”, para responder à questão.


      No fim de semana passado, fui com a família a um dos nossos restaurantes prediletos. É um desses lugares com cardápio gigante e pratos idem, ideal para um almoção de domingo. Um dos atrativos do lugar é um agradável jardim com mesas ao ar livre. O jardim é a parte do restaurante preferida por famílias. Fica cheio de crianças nos fins de semana.

      Ao chegar, tivemos uma surpresa: o restaurante havia colocado uma enorme televisão no jardim, com caixas de som espalhadas por todo o lugar. A TV exibia – juro – um programa sobre o cultivo de orégano.

      Somos clientes antigos do lugar. Vamos tanto que até conhecemos os donos. Perguntei por que haviam decidido instalar o aparelho.

      “Cansei de perder clientes porque não tínhamos TV”, disse um dos proprietários. “Tem gente que chega aqui, pergunta se tem TV e, quando digo que não, vai embora.”

      Triste, mas verdadeiro: achar um restaurante sem TV está ficando cada vez mais difícil. Entendo que um restaurante de PF ou de almoço comercial tenha TV nas paredes para os clientes verem as notícias ou os gols da noite anterior. É claro que já fui com amigos a bares para assistir a jogos. Ninguém é contra a televisão. Mas não consigo entender como uma família prefere ficar vendo um programa sobre plantação de orégano a conversar.

      Nosso almoço foi uma depressão só: o som do programa impedia qualquer tentativa de comunicação. Era impossível escapar do barulho da TV, já que as caixas cobriam toda a área do lugar.

      O pior é que o dono do restaurante tinha razão: as famílias pareciam estar gostando do programa. Na mesa ao lado, um casal passou o almoço todo sem trocar uma palavra, aparentemente hipnotizado pelas informações sobre a melhor época para plantar orégano.

      Perdemos outro de nossos restaurantes favoritos. Uma pena. Mas tenho certeza de que o lugar, agora com TV, não vai sentir nossa falta.

            (André Barcinski, Folha de S.Paulo, 09.05.2012. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a frase, reescrita a partir das ideias do texto, está correta quanto à concordância verbal.
Alternativas
Q834722 Português

Leia a charge e responda à questão.


            

Considere a frase elaborada com base na charge.


O tempo que os futuros esposos gastarão diariamente com a conectividade virtual, comportamento __________ , é um dado a se levar em conta nos relacionamentos atuais.


Para completar corretamente a frase, assinale a alternativa cujo trecho esteja correto de acordo com a norma-padrão de regência verbal e nominal.

Alternativas
Q834721 Português

Leia a mensagem a seguir.


Os interessados em fazer o curso de mecânica automotiva têm até o dia 30 deste mês para se inscrever.

Toda a documentação exigida deverá, imprescindivelmente, estar ___________ à ficha de inscrição __________ na recepção da empresa.

O local de realização das aulas práticas será ____________ posteriormente.

Atenciosamente, a Diretoria


Assinale a alternativa que preenche, respectivamente e de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas dessa mensagem.

Alternativas
Q834627 Português
Assinale a alternativa incorreta quanto à regência nominal:
Alternativas
Q834626 Português
Com relação à regência verbal, escolha a alternativa que se encontra correta.
Alternativas
Q834625 Português
Quanto à concordância verbal, marque a alternativa incorreta:
Alternativas
Q834624 Português
Assinale a alternativa que obedece ao padrão culto do idioma, no que se refere à concordância nominal:
Alternativas
Q834570 Português
Assinale a alternativa com uma frase que ilustra a possibilidade de se estabelecer a concordância do verbo com a ideia que se quer realçar, e não com o núcleo do sujeito gramatical (regra geral).
Alternativas
Ano: 2017 Banca: MPE-GO Órgão: MPE-GO Prova: MPE-GO - 2017 - MPE-GO - Oficial de Promotoria |
Q834468 Português
Assinale a alternativa em que há erro gramatical na frase transcrita:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: MPE-GO Órgão: MPE-GO Prova: MPE-GO - 2017 - MPE-GO - Oficial de Promotoria |
Q834467 Português
A concordância verbal ocorre quando o verbo se flexiona para concordar com o seu sujeito. O sujeito pode ser simples ou composto. Acerca do tema, assinale a assertiva correta
Alternativas
Ano: 2017 Banca: MPE-GO Órgão: MPE-GO Prova: MPE-GO - 2017 - MPE-GO - Oficial de Promotoria |
Q834466 Português
A concordância verbal ocorre quando o verbo se flexiona para concordar com o seu sujeito. Nessa senda, assinale a assertiva correta:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: MPE-GO Órgão: MPE-GO Prova: MPE-GO - 2017 - MPE-GO - Oficial de Promotoria |
Q834465 Português

Analise as orações a seguir, quanto à concordância nominal, e, depois, assinale a alternativa correta.


I. É proibido entrada de pessoas com animais.

II. A garota estava meia doente.

III. As crianças têm menas doenças atualmente.

IV. As pessoas ficaram meio receosas com os acontecimentos.

V. Elas mesmas fizeram todo o trabalho.

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Ano: 2017 Banca: MPE-GO Órgão: MPE-GO Prova: MPE-GO - 2017 - MPE-GO - Oficial de Promotoria |
Q834464 Português
assinale o enunciado que preenche as seguintes lacunas: "Era meio-dia e __________ quando chegamos __________ observatório".
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Ano: 2017 Banca: MPE-GO Órgão: MPE-GO Prova: MPE-GO - 2017 - MPE-GO - Oficial de Promotoria |
Q834462 Português

                             Afinal: o que é a "'morte cerebral"?


      A declaração de morte cerebral é um conceito relativamente novo na medicina e envolve o preenchimento de critérios clínicos e laboratoriais. O cérebro humano é o órgão que nos torna únicos. Possibilita que pensemos, falemos e organiza, de uma forma ou outra, todo nosso consciente e inconsciente. Claro, todos os órgãos são relevantes, e, sem o conjunto, não poderíamos funcionar de maneira adequada. Mas a verdade é que, do ponto de vista evolutivo, todos os órgãos desenvolveram-se para permitir manter um cérebro cada vez mais exigente e complexo. Aprimoraram-se os mecanismos de defesa, de alimentação, de locomoção, entre outros, para que as sensações e ordens trabalhadas no cérebro fossem elaboradas. E quando o cérebro deixa de funcionar, ou seja, morre, todas as outras funções deixam de ser necessárias; muitas delas ficam descoordenadas pela simples falta da atividade cerebral adequada. (...). (Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/letra-de-medico/afnal-o-quee-a-morte-cerebral/ Acesso em: 29/05/2017).


No trecho: "Aprimoram-se os mecanismos de defesa, de alimentação, de locomoção", o verbo destacado está flexionado no plural concordando com:

Alternativas
Ano: 2017 Banca: MPE-GO Órgão: MPE-GO Prova: MPE-GO - 2017 - MPE-GO - Oficial de Promotoria |
Q834458 Português

Analise as proposições abaixo:


I- 20% dos alunos_______ completo desinteresse quando a matéria é ambiental. (apresentar)

II - 80% ______ a sua responsabilidade em garantir um futuro melhor para o meio ambiente. (entender)

III - 90% do corpo docente _______ cursos a fim de aprimorar os conhecimentos na área ambiental e aprender a aplicar a interdisciplinaridade. (frequentar)

IV- 1% sequer _______ às aulas. (comparecer)


Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas:

Alternativas
Q834382 Português

A questão foi elaborada tendo como base o texto de Reinaldo José Lopes, a seguir.


           Em livro ambicioso, sociólogo analisa incertezas do futuro


      Falta de ambição claramente não é o problema de A Era do Imprevisto: A Grande Transição do Século 21, novo livro do sociólogo mineiro Sérgio Abranches. Se o leitor já se perguntou, como imagino, que diabos está acontecendo com o mundo nos últimos anos e o que pode vir daqui para a frente, a obra do especialista formula algumas respostas – imaginativas, provisórias e diabolicamente complicadas.

      Ele tem se especializado na interface entre política global e questões ambientais, uma conexão que, por si só, já seria suficiente para produzir calvície e gastrite nos espíritos mais serenos. Esse eixo político-ambiental está no cerne do livro, mas o sociólogo também tenta investigar como a ascensão das redes sociais pode afetar a organização da sociedade do futuro; como o conhecimento emergente (biotecnologia, nanotecnologia, inteligência artificial) pode transformar a vida humana neste século; e o que a tradição filosófica ocidental e as descobertas da biologia evolucionista têm a dizer sobre nossa natureza e nosso futuro como espécie.

      Para Abranches, a sede de ir ao cerne de todas essas questões existenciais se justifica pelo próprio subtítulo do livro: estaríamos vivendo “a grande transição do século 21”, um ponto de virada tão importante, à sua maneira, quanto o Renascimento do século 16 ou a Revolução Industrial do século 18.


      Num cenário fulcral como esse, nada mais lógico que tudo pareça bagunçado e em crise permanente. Estruturas políticas, sociais, econômicas e culturais velhas ainda estão se encaminhando lentamente para o leito de morte, enquanto suas substitutas passam por um parto difícil. Resultado: sensação perpétua de caos e desalento, ainda que o momento também esteja repleto de potencialidades positivas.

      Abranches está convicto de que a falta de controle sobre o capitalismo tem solapado o funcionamento das democracias. “As leis de mercado são hoje um eufemismo que designa a combinação entre controle oligopolista e hegemonia do capital financeiro”, resume. Nesse cenário, poucos decidem os destinos de bilhões.

      Onde ver esperança? Para Abranches, será crucial usar as possibilidades do ciberespaço para criar um modelo de participação política mais direto, evitando que a democracia representativa se transforme de vez em oligarquia. Resta saber como fazer isso sem que as redes sociais se transformem numa reunião de condomínio improdutiva de dimensões planetárias.

            (Reinaldo José Lopes, Folha de S. Paulo, 27.05.2017. Adaptado)

Assinale a alternativa em que todos os verbos estão corretos, de acordo com o padrão de concordância.
Alternativas
Q834380 Português

A questão foi elaborada tendo como base o texto de Reinaldo José Lopes, a seguir.


           Em livro ambicioso, sociólogo analisa incertezas do futuro


      Falta de ambição claramente não é o problema de A Era do Imprevisto: A Grande Transição do Século 21, novo livro do sociólogo mineiro Sérgio Abranches. Se o leitor já se perguntou, como imagino, que diabos está acontecendo com o mundo nos últimos anos e o que pode vir daqui para a frente, a obra do especialista formula algumas respostas – imaginativas, provisórias e diabolicamente complicadas.

      Ele tem se especializado na interface entre política global e questões ambientais, uma conexão que, por si só, já seria suficiente para produzir calvície e gastrite nos espíritos mais serenos. Esse eixo político-ambiental está no cerne do livro, mas o sociólogo também tenta investigar como a ascensão das redes sociais pode afetar a organização da sociedade do futuro; como o conhecimento emergente (biotecnologia, nanotecnologia, inteligência artificial) pode transformar a vida humana neste século; e o que a tradição filosófica ocidental e as descobertas da biologia evolucionista têm a dizer sobre nossa natureza e nosso futuro como espécie.

      Para Abranches, a sede de ir ao cerne de todas essas questões existenciais se justifica pelo próprio subtítulo do livro: estaríamos vivendo “a grande transição do século 21”, um ponto de virada tão importante, à sua maneira, quanto o Renascimento do século 16 ou a Revolução Industrial do século 18.


      Num cenário fulcral como esse, nada mais lógico que tudo pareça bagunçado e em crise permanente. Estruturas políticas, sociais, econômicas e culturais velhas ainda estão se encaminhando lentamente para o leito de morte, enquanto suas substitutas passam por um parto difícil. Resultado: sensação perpétua de caos e desalento, ainda que o momento também esteja repleto de potencialidades positivas.

      Abranches está convicto de que a falta de controle sobre o capitalismo tem solapado o funcionamento das democracias. “As leis de mercado são hoje um eufemismo que designa a combinação entre controle oligopolista e hegemonia do capital financeiro”, resume. Nesse cenário, poucos decidem os destinos de bilhões.

      Onde ver esperança? Para Abranches, será crucial usar as possibilidades do ciberespaço para criar um modelo de participação política mais direto, evitando que a democracia representativa se transforme de vez em oligarquia. Resta saber como fazer isso sem que as redes sociais se transformem numa reunião de condomínio improdutiva de dimensões planetárias.

            (Reinaldo José Lopes, Folha de S. Paulo, 27.05.2017. Adaptado)

O trecho – Tal complicação deriva da pesquisa de Abranches. Ele tem se especializado em questões ambientais e políticas globais, conexão suficiente para produzir calvície e gastrite. – apresenta reescrita correta, quanto ao padrão normativo da regência e da crase, em:
Alternativas
Q834377 Português

A questão foi elaborada tendo como base o texto de Reinaldo José Lopes, a seguir.


           Em livro ambicioso, sociólogo analisa incertezas do futuro


      Falta de ambição claramente não é o problema de A Era do Imprevisto: A Grande Transição do Século 21, novo livro do sociólogo mineiro Sérgio Abranches. Se o leitor já se perguntou, como imagino, que diabos está acontecendo com o mundo nos últimos anos e o que pode vir daqui para a frente, a obra do especialista formula algumas respostas – imaginativas, provisórias e diabolicamente complicadas.

      Ele tem se especializado na interface entre política global e questões ambientais, uma conexão que, por si só, já seria suficiente para produzir calvície e gastrite nos espíritos mais serenos. Esse eixo político-ambiental está no cerne do livro, mas o sociólogo também tenta investigar como a ascensão das redes sociais pode afetar a organização da sociedade do futuro; como o conhecimento emergente (biotecnologia, nanotecnologia, inteligência artificial) pode transformar a vida humana neste século; e o que a tradição filosófica ocidental e as descobertas da biologia evolucionista têm a dizer sobre nossa natureza e nosso futuro como espécie.

      Para Abranches, a sede de ir ao cerne de todas essas questões existenciais se justifica pelo próprio subtítulo do livro: estaríamos vivendo “a grande transição do século 21”, um ponto de virada tão importante, à sua maneira, quanto o Renascimento do século 16 ou a Revolução Industrial do século 18.


      Num cenário fulcral como esse, nada mais lógico que tudo pareça bagunçado e em crise permanente. Estruturas políticas, sociais, econômicas e culturais velhas ainda estão se encaminhando lentamente para o leito de morte, enquanto suas substitutas passam por um parto difícil. Resultado: sensação perpétua de caos e desalento, ainda que o momento também esteja repleto de potencialidades positivas.

      Abranches está convicto de que a falta de controle sobre o capitalismo tem solapado o funcionamento das democracias. “As leis de mercado são hoje um eufemismo que designa a combinação entre controle oligopolista e hegemonia do capital financeiro”, resume. Nesse cenário, poucos decidem os destinos de bilhões.

      Onde ver esperança? Para Abranches, será crucial usar as possibilidades do ciberespaço para criar um modelo de participação política mais direto, evitando que a democracia representativa se transforme de vez em oligarquia. Resta saber como fazer isso sem que as redes sociais se transformem numa reunião de condomínio improdutiva de dimensões planetárias.

            (Reinaldo José Lopes, Folha de S. Paulo, 27.05.2017. Adaptado)

Completando-se o trecho – Não se sabe o que pode vir daqui para a frente; vivemos em um cenário fulcral, em que tudo parece confuso, ... – a alternativa que introduz ideia de concessão é:
Alternativas
Respostas
8921: C
8922: B
8923: E
8924: B
8925: D
8926: A
8927: E
8928: A
8929: D
8930: A
8931: E
8932: A
8933: C
8934: B
8935: C
8936: B
8937: B
8938: D
8939: A
8940: C