Questões de Concurso Comentadas sobre sintaxe em português

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Ano: 2004 Banca: ESAF Órgão: MPU Prova: ESAF - 2004 - MPU - Analista - Arquitetura |
Q58987 Português
Marque o item em que uma das sentenças não está gramaticalmente correta.
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Ano: 2004 Banca: ESAF Órgão: MPU Prova: ESAF - 2004 - MPU - Analista - Arquitetura |
Q58986 Português
Escolha o segmento do texto que não está isento de erros gramaticais e de ortografia, considerando-se a ortodoxia gramatical.
Alternativas
Ano: 2004 Banca: ESAF Órgão: MPU Prova: ESAF - 2004 - MPU - Analista - Arquitetura |
Q58984 Português
Escolha o segmento do texto que não está isento de erros gramaticais e de ortografia, considerando-se a ortodoxia gramatical.
Alternativas
Ano: 2004 Banca: ESAF Órgão: MPU Prova: ESAF - 2004 - MPU - Analista - Arquitetura |
Q58983 Português
Nas questões 09 a 12, baseadas em Manuel Bandeira, escolha o segmento do texto que não está isento de erros gramaticais e de ortografia, considerando-se a ortodoxia gramatical.
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Q58566 Português
O poder nuclear e a civilização

Considerando que nosso futuro será, em grande parte,
determinado por nossa atitude perante a questão nuclear, é
bom nos perguntarmos como chegamos até aqui, com o poder
de destruir a civilização. O que isso nos diz sobre quem somos
como espécie?

Nossa aniquilação é inevitável ou será que seremos capazes
de garantir nossa sobrevivência mesmo tendo em mãos
armas de destruição em massa? Infelizmente, armas nucleares
são monstros que jamais desaparecerão. Nenhuma descoberta
científica "desaparece". Uma vez revelada, permanece viva, mesmo
se condenada como imoral por uma maioria. O pacto que
acabamos por realizar com o poder tem um preço muito alto. É
irreversível. Não podemos mais contemplar um mundo sem armas
nucleares. Sendo assim, será que podemos contemplar um
mundo com um futuro?

O medo e a ganância - uma combinação letal - trouxeram-
nos até aqui. Por milhares de anos, cientistas e engenheiros
serviram o Estado em troca de dinheiro e proteção. Cercamo-
nos de inimigos reais ou virtuais e precisamos proteger
nosso país e nossos lares a qualquer preço. O patriotismo é o
maior responsável pela guerra. Não é à toa que Einstein queria
ver as fronteiras abolidas.

Olhamos para o Brasil, os Estados Unidos e a Comunidade
Europeia, onde fronteiras são cada vez mais invisíveis, e
temos evidência empírica de que a união de Estados sem
fronteiras leva à estabilidade e à sobrevivência. A menos que as
coisas mudem profundamente, é difícil ver essa estabilidade
ameaçada. Será, então, que a solução - admito, extremamente
remota - é um mundo sem fronteiras, uma sociedade de fato
globalizada e economicamente integrada? Ou será que existe
outro modo de garantir nossa sobrevivência a longo prazo com
mísseis e armas nucleares apontando uns para os outros,
prontos a serem detonados? O que você diz?

(Adaptado de Marcelo Gleiser, Folha de S. Paulo, 18/04/2010)

Está INADEQUADA a correlação entre os tempos e modos verbais nesta reconstrução de uma frase do texto:
Alternativas
Q58308 Português
Imagem 001.jpg

No que se refere aos sentidos, à organização das idéias do texto
e à tipologia textual, julgue o item abaixo.
O verbo ter, na linha 1, está empregado no sentido de haver, existir, por isso mantém-se no singular, sem concordar com o sujeito da oração - "vinte aranhas" Imagem 005.jpg
Alternativas
Q58103 Português
Representatividade ética

Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências
características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que
as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores
qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira
dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras
espelham fielmente os temperamentos e os interesses
dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que
seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência
mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi
para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo
seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira...
Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não
mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar repartilo
entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se
os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava,
com a acidez típica de seu humor: "Restaure-se a
moralidade, ou então nos locupletemos todos!".

As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos
pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese
cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as
perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A
chancela da representatividade, que legitima os legisladores,
não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais;
de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras
coisas, como um compromisso firmado para a eliminação
dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva,
obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma
determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa
e equilibrada.

Combater a circulação dessas frases feitas e lugarescomuns
que pretendem abonar situações injuriosas é uma
forma de combater a estagnação crítica ? essa oportunista aliada
dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das "fraquezas
humanas" para tentar justificar os desvios de conduta do
homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer
acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma
comprovação de teses derrotistas.

(Demétrio Saraiva, inédito)

As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese cristalizada da índole de toda uma sociedade (...).

Considerando-se aspectos de construção da frase acima, é correto afirmar que
Alternativas
Q57395 Português
Quem caminha pelos mais de 70 quilômetros de praia da
Ilha Comprida, no litoral sul de São Paulo, pode perceber uma
paisagem peculiar. Em meio às dunas da restinga, onde deveria
existir apenas vegetação rasteira, grandes pinheiros brotam por
toda parte. A sombra das árvores é um bem-vindo refresco para
os moradores da região, mas a verdade ecológica é que elas
não deveriam estar ali - assim como os pombos não deveriam
estar nas praças das cidades, nem as tilápias nas águas dos
rios, nem o mosquito da dengue picando pessoas dentro de
casa ou as moscas varejeiras rondando raspas de frutas nas
feiras.
São todas espécies exóticas invasoras, originárias de
outros países e de outros ambientes, mas que chegaram ao
Brasil e aqui encontraram espaço para proliferar. Algumas são
exóticas também no sentido de "diferentes" ou "esquisitas", mas
muitas já se tornaram tão comuns que parecem fazer parte da
paisagem nacional tanto quanto um pau-brasil ou um tucano.
Outros exemplos, apontados pelo Programa Global de Espécies
Invasoras e por cientistas brasileiros, incluem o pinus, o dendezeiro,
as acácias, a mamona, a abelha-africana, o pardal, o
barbeiro, a carpa, o búfalo, o javali e várias espécies de
gramíneas usadas em pastos, além de bactérias e vírus
responsáveis por doenças importantes como leptospirose e
cólera.
Nenhuma delas é nativa do Brasil. Dependendo das
circunstâncias, podem ser meras "imigrantes" inofensivas ou
invasoras altamente nocivas. Dentro do sistema produtivo, por
exemplo, o búfalo e o pinus são apenas espécies exóticas.
Quando escapam para a natureza, entretanto, muitas vezes
tornam-se organismos nocivos aos ecossistemas "naturais".
Espécies invasoras não têm predadores naturais e se multiplicam
rapidamente. São fortes, tipicamente agressivas e
controlam o ambiente que ocupam, roubando espaço das
espécies silvestres e competindo com elas por alimento - ou se
alimentando delas diretamente.
Por sua capacidade de sobrepujar espécies nativas, as
espécies invasoras são consideradas a segunda maior ameaça
à biodiversidade no mundo - atrás apenas da destruição dos
hábitats. Ao assumirem o papel de pragas e vetores de doenças,
elas também causam impactos significativos na agricultura
e na saúde humana.

(Adaptado de Herton Escobar. O Estado de S. Paulo, Vida&,
23 de julho de 2006, A25)

Por sua capacidade de sobrepujar espécies nativas, as espécies invasoras são consideradas a segunda maior ameaça à biodiversidade no mundo ... (4º parágrafo)

Observa-se no segmento acima uma relação, respectivamente, de
Alternativas
Ano: 2006 Banca: FCC Órgão: BACEN Prova: FCC - 2006 - BACEN - Procurador - Prova 2 |
Q56802 Português
I. Perdeu-se a fórmula da receita do sucesso.

II. Não se repetiu o sucesso.

III. É verdade.

As orações acima estão corretamente organizadas em um só período, composto por subordinação, em
Alternativas
Ano: 2006 Banca: FCC Órgão: BACEN Prova: FCC - 2006 - BACEN - Procurador - Prova 2 |
Q56801 Português
... Virgília cingiu-me com seus magníficos braços,
murmurando:

- Amo-te, é a vontade do céu.

E esta palavra não vinha à toa; Virgília era um pouco
religiosa. Não ouvia missa aos domingos, é verdade, e creio até
que só ia às igrejas em dia de festa, e quando havia lugar vago
em alguma tribuna. Mas rezava todas as noites, com fervor, ou,
pelo menos, com sono.


(Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. Obra
completa. Org. A. Coutinho. Volume I. Rio de Janeiro: Aguilar,
1959, p. 474)

... e creio até que só ia às igrejas em dia de festa, e quando havia lugar vago em alguma tribuna.

Até, tendo em vista seu emprego nesse segmento, classifica-se como
Alternativas
Ano: 2009 Banca: FCC Órgão: DPE-MT Prova: FCC - 2009 - DPE-MT - Defensor Público |
Q56742 Português
Estão plenamente observadas as normas de concordância verbal na frase:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: FCC Órgão: DPE-MT Prova: FCC - 2009 - DPE-MT - Defensor Público |
Q56740 Português
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Alternativas
Q56579 Português
Assinale a opção em que o trecho adaptado de O Estado de S. Paulo, 26/01/2008, foi transcrito de forma gramaticalmente correta.
Alternativas
Q56578 Português
Assinale a justificativa para os sinais de pontuação que está incorreta.

Imagem 012.jpg

O emprego de vírgula após
Alternativas
Q56575 Português
Assinale o segmento do texto retirado de O Globo, 6/02/2008, transcrito corretamente, sem erro gramatical.
Alternativas
Q56573 Português
Assinale o trecho do texto, adaptado de O Estado de S. Paulo, 6/02/2008, que apresenta erro gramatical.
Alternativas
Q56572 Português
Assinale a opção em que o trecho do texto de O Globo, 31/01/2008, foi transcrito com erro gramatical.
Alternativas
Q56570 Português
Assinale a opção que corresponde a erro gramatical.

Imagem 005.jpg
Alternativas
Q55997 Português
Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

É preciso corrigir a redação deste livre comentário sobre o texto:
Alternativas
Q55991 Português
Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Considerando-se o contexto, expressam uma causa e seu efeito, nessa ordem, os segmentos:
Alternativas
Respostas
13421: C
13422: B
13423: D
13424: E
13425: D
13426: E
13427: D
13428: D
13429: D
13430: C
13431: E
13432: B
13433: C
13434: D
13435: C
13436: D
13437: E
13438: C
13439: E
13440: B