Questões de Concurso Sobre sintaxe em português

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Q3099035 Português
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Por que é tão difícil um furacão atingir o Brasil?


O furacão Milton, que se aproxima dos Estados Unidos, foi classificado na noite de terça-feira (8/10) como de categoria 5 — a mais grave.

Nessa categoria, os ventos ultrapassam os 252 km/h e há um risco elevado de danos a construções e bloqueios em rodovias.

A previsão é que o furacão chegue à costa oeste da Flórida na noite de quarta-feira (09) ou na manhã de quinta-feira (10/10), no horário local, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).

Ainda na terça-feira, o presidente americano Joe Biden disse que o furacão pode ser o pior dos últimos cem anos nos Estados Unidos.

O presidente pediu que moradores da Flórida, que vivem na rota traçada como a mais provável da tempestade, deixem suas casas imediatamente.

"É uma questão de vida ou morte", disse o presidente americano.

Mas por que, diferentemente dos EUA e de outros países periodicamente atingidos por fenômenos climáticos similares, o Brasil não precisa se preocupar tanto com isso?

Segundo meteorologistas ouvidos pela BBC News Brasil, as chances de que furacões ocorram por aqui são mínimas — a explicação é que a formação de um fenômeno desses depende de uma série de fatores que só foi registrada uma vez no país.

"Por enquanto, é quase impossível que um furacão atinja o Brasil, a não ser que as mudanças climáticas também tenham alguma influência", diz Michael Pantera, meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergência de São Paulo.

A meteorologista Bianca Lobo, do Climatempo, explicou que um dos principais "combustíveis" para a formação de um furacão são as águas quentes do mar — que precisa estar acima de 27°C.

"No Brasil, nós não temos isso. As maiores temperaturas são registradas no mar do Nordeste, onde não passam de 26°C", diz.

"A umidade e a água quente do oceano que dão força a um furacão. Quando ele chega ao solo, perde força", acrescenta Pantera.

Outro fator necessário para a formação de um furacão é o cisalhamento ou tesoura de vento — como são chamadas as mudanças de velocidade ou direção das correntes. 

Os especialistas explicam que esse fenômeno é raro nos países localizados na linha do Equador, como o Brasil.

Meteorologistas afirmam que esse é um fator que também inviabilisa que uma tempestade formada no Caribe atinja o Brasil, já que ela perderia completamente a força ao se aproximar da linha do Equador.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjd59741yk9o adaptado)
"Nessa categoria, os ventos ultrapassam os 252 km/h e há um risco elevado de danos a construções e bloqueios em rodovias." No trecho acima, a concordância verbal entre o verbo 'ultrapassar' e o sujeito 'os ventos' foi estabelecida de maneira correta. O mesmo ocorre nos enunciados a seguir, EXCETO em:
No trecho acima, a concordância verbal entre o verbo 'ultrapassar' e o sujeito 'os ventos' foi estabelecida de maneira correta. O mesmo ocorre nos enunciados a seguir, EXCETO em:
Alternativas
Q3099034 Português
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Por que é tão difícil um furacão atingir o Brasil?


O furacão Milton, que se aproxima dos Estados Unidos, foi classificado na noite de terça-feira (8/10) como de categoria 5 — a mais grave.

Nessa categoria, os ventos ultrapassam os 252 km/h e há um risco elevado de danos a construções e bloqueios em rodovias.

A previsão é que o furacão chegue à costa oeste da Flórida na noite de quarta-feira (09) ou na manhã de quinta-feira (10/10), no horário local, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).

Ainda na terça-feira, o presidente americano Joe Biden disse que o furacão pode ser o pior dos últimos cem anos nos Estados Unidos.

O presidente pediu que moradores da Flórida, que vivem na rota traçada como a mais provável da tempestade, deixem suas casas imediatamente.

"É uma questão de vida ou morte", disse o presidente americano.

Mas por que, diferentemente dos EUA e de outros países periodicamente atingidos por fenômenos climáticos similares, o Brasil não precisa se preocupar tanto com isso?

Segundo meteorologistas ouvidos pela BBC News Brasil, as chances de que furacões ocorram por aqui são mínimas — a explicação é que a formação de um fenômeno desses depende de uma série de fatores que só foi registrada uma vez no país.

"Por enquanto, é quase impossível que um furacão atinja o Brasil, a não ser que as mudanças climáticas também tenham alguma influência", diz Michael Pantera, meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergência de São Paulo.

A meteorologista Bianca Lobo, do Climatempo, explicou que um dos principais "combustíveis" para a formação de um furacão são as águas quentes do mar — que precisa estar acima de 27°C.

"No Brasil, nós não temos isso. As maiores temperaturas são registradas no mar do Nordeste, onde não passam de 26°C", diz.

"A umidade e a água quente do oceano que dão força a um furacão. Quando ele chega ao solo, perde força", acrescenta Pantera.

Outro fator necessário para a formação de um furacão é o cisalhamento ou tesoura de vento — como são chamadas as mudanças de velocidade ou direção das correntes. 

Os especialistas explicam que esse fenômeno é raro nos países localizados na linha do Equador, como o Brasil.

Meteorologistas afirmam que esse é um fator que também inviabilisa que uma tempestade formada no Caribe atinja o Brasil, já que ela perderia completamente a força ao se aproximar da linha do Equador.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjd59741yk9o adaptado)
A alternativa em que o termo destacado é considerado termo essencial da oração é:
Alternativas
Q3099029 Português
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Por que é tão difícil um furacão atingir o Brasil?


O furacão Milton, que se aproxima dos Estados Unidos, foi classificado na noite de terça-feira (8/10) como de categoria 5 — a mais grave.

Nessa categoria, os ventos ultrapassam os 252 km/h e há um risco elevado de danos a construções e bloqueios em rodovias.

A previsão é que o furacão chegue à costa oeste da Flórida na noite de quarta-feira (09) ou na manhã de quinta-feira (10/10), no horário local, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).

Ainda na terça-feira, o presidente americano Joe Biden disse que o furacão pode ser o pior dos últimos cem anos nos Estados Unidos.

O presidente pediu que moradores da Flórida, que vivem na rota traçada como a mais provável da tempestade, deixem suas casas imediatamente.

"É uma questão de vida ou morte", disse o presidente americano.

Mas por que, diferentemente dos EUA e de outros países periodicamente atingidos por fenômenos climáticos similares, o Brasil não precisa se preocupar tanto com isso?

Segundo meteorologistas ouvidos pela BBC News Brasil, as chances de que furacões ocorram por aqui são mínimas — a explicação é que a formação de um fenômeno desses depende de uma série de fatores que só foi registrada uma vez no país.

"Por enquanto, é quase impossível que um furacão atinja o Brasil, a não ser que as mudanças climáticas também tenham alguma influência", diz Michael Pantera, meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergência de São Paulo.

A meteorologista Bianca Lobo, do Climatempo, explicou que um dos principais "combustíveis" para a formação de um furacão são as águas quentes do mar — que precisa estar acima de 27°C.

"No Brasil, nós não temos isso. As maiores temperaturas são registradas no mar do Nordeste, onde não passam de 26°C", diz.

"A umidade e a água quente do oceano que dão força a um furacão. Quando ele chega ao solo, perde força", acrescenta Pantera.

Outro fator necessário para a formação de um furacão é o cisalhamento ou tesoura de vento — como são chamadas as mudanças de velocidade ou direção das correntes. 

Os especialistas explicam que esse fenômeno é raro nos países localizados na linha do Equador, como o Brasil.

Meteorologistas afirmam que esse é um fator que também inviabilisa que uma tempestade formada no Caribe atinja o Brasil, já que ela perderia completamente a força ao se aproximar da linha do Equador.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjd59741yk9o adaptado)
"Mas por que, diferentemente dos EUA e de outros países periodicamente atingidos por fenômenos climáticos similares, o Brasil não precisa se preocupar tanto com isso."
O período acima é formado por predicado:
Alternativas
Q3099026 Português
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Por que é tão difícil um furacão atingir o Brasil?


O furacão Milton, que se aproxima dos Estados Unidos, foi classificado na noite de terça-feira (8/10) como de categoria 5 — a mais grave.

Nessa categoria, os ventos ultrapassam os 252 km/h e há um risco elevado de danos a construções e bloqueios em rodovias.

A previsão é que o furacão chegue à costa oeste da Flórida na noite de quarta-feira (09) ou na manhã de quinta-feira (10/10), no horário local, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).

Ainda na terça-feira, o presidente americano Joe Biden disse que o furacão pode ser o pior dos últimos cem anos nos Estados Unidos.

O presidente pediu que moradores da Flórida, que vivem na rota traçada como a mais provável da tempestade, deixem suas casas imediatamente.

"É uma questão de vida ou morte", disse o presidente americano.

Mas por que, diferentemente dos EUA e de outros países periodicamente atingidos por fenômenos climáticos similares, o Brasil não precisa se preocupar tanto com isso?

Segundo meteorologistas ouvidos pela BBC News Brasil, as chances de que furacões ocorram por aqui são mínimas — a explicação é que a formação de um fenômeno desses depende de uma série de fatores que só foi registrada uma vez no país.

"Por enquanto, é quase impossível que um furacão atinja o Brasil, a não ser que as mudanças climáticas também tenham alguma influência", diz Michael Pantera, meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergência de São Paulo.

A meteorologista Bianca Lobo, do Climatempo, explicou que um dos principais "combustíveis" para a formação de um furacão são as águas quentes do mar — que precisa estar acima de 27°C.

"No Brasil, nós não temos isso. As maiores temperaturas são registradas no mar do Nordeste, onde não passam de 26°C", diz.

"A umidade e a água quente do oceano que dão força a um furacão. Quando ele chega ao solo, perde força", acrescenta Pantera.

Outro fator necessário para a formação de um furacão é o cisalhamento ou tesoura de vento — como são chamadas as mudanças de velocidade ou direção das correntes. 

Os especialistas explicam que esse fenômeno é raro nos países localizados na linha do Equador, como o Brasil.

Meteorologistas afirmam que esse é um fator que também inviabilisa que uma tempestade formada no Caribe atinja o Brasil, já que ela perderia completamente a força ao se aproximar da linha do Equador.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjd59741yk9o adaptado)
"...já que ela perderia completamente a força ao se aproximar da linha do Equador..."
O vocábulo destacado tem a mesma função sintática do termo destacado na alternativa:
Alternativas
Q3098972 Português
Torre de Belém, em Portugal: um guia prático para a sua visita

    Um dos pontos turísticos mais emblemáticos de Portugal, a Torre de Belém é um dos monumentos que não podem faltar na listinha de quem faz sua primeira visita a Lisboa. Com mais de 500 anos e estrutura imponente com cerca de 30 metros de altura, ela foi construída entre 1514 e 1519 e carrega muitas histórias por trás de tanto tempo.
    Localizada na freguesia de Belém (equivalente a um bairro de Lisboa) e às margens do Rio Tejo, ela recebe milhares de visitantes todos os anos. Segundo a Associação do Turismo de Lisboa, 356.769 pessoas passaram por lá em 2023. Em um tópico da pesquisa chamado “Inquérito de atividades e informações”, 68% dos turistas estrangeiros ouvidos na cidade afirmaram já ter estado na Torre. No caso específico dos brasileiros, esta porcentagem subiu para 86%.
    Em uma área bem turística, rica em história e ligada a descobrimentos portugueses, qualquer visitante consegue ter fácil acesso à região em que ela está localizada a partir do centro da cidade, seja de carro, elétrico (bonde), ônibus ou trem.
    A poucos metros dela, que fica especificamente da Avenida Brasília, estão monumentos tão famosos quanto, como o Mosteiro dos Jerônimos – que foi construído na mesma época -, o Padrão dos Descobrimentos, além da famosa confeitaria “Pastéis de Belém”, onde os mundialmente conhecidos “Pastéis de Belém” são encontrados originalmente e exclusivamente com este nome.
    Incluída na lista de Patrimônio Mundial da Unesco em 1983, o que significa que é reconhecida mundialmente como algo muito valioso e que precisa ser preservado, a Torre é um dos símbolos do país, especialmente por sua ligação com a época dos Descobrimentos, quando os portugueses navegavam para explorar o mundo.
    Ela foi construída originalmente com fins militares e defensivos, com objetivo principal de proteger a entrada do porto de Lisboa. O monumento desempenhou um papel essencial na proteção da cidade. Além disso, funcionava como um posto de controle para as embarcações que entravam por lá.
    A ideia de construir uma fortaleza para proteger a entrada do rio Tejo já existia desde o reinado de D. João II, mas foi no tempo de D. Manuel I que a torre foi finalmente construída, sob a direção do arquiteto Francisco de Arruda. A torre foi dedicada a São Vicente Saragoça, padroeiro de Lisboa, mas logo ficou conhecida como Torre de Belém.
    Durante o século 16, ela era cercada pelo rio, mas o curso dele mudou, tornando-a mais próxima da margem. Ao longo do tempo, a Torre teve diferentes funções, como servir de farol e de centro alfandegário, além de ter sido usada até como prisão política durante o século 19. Sua arquitetura é composta por dois estilos diferentes: uma torre alta, que parece com torres de castelos medievais, e uma base larga, feita para defesa, mais moderna para a época.
    Além da construção em si, a Torre de Belém é famosa pelas suas muitas decorações, que pertencem ao estilo “manuelino”, típico do tempo do rei D. Manuel I. Ela tem muitos detalhes como cordas, nós e figuras de animais, que também mostram influências mouriscas. Na parte sul da torre, há uma varanda especial, chamada de loggia, que era usada para cerimônias importantes, como a chegada e partida de navios.


Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/viagemegastronomia/viagem/torre-de-belem-em-portugal-umguia-pratico-para-a-sua-visita/
Assinale a alternativa que apresente a função sintática do termo em destaque no período: “Ela tem muitos detalhes como cordas, nós e figuras de animais, que também mostram influências mouriscas”.
Alternativas
Q3098970 Português
Torre de Belém, em Portugal: um guia prático para a sua visita

    Um dos pontos turísticos mais emblemáticos de Portugal, a Torre de Belém é um dos monumentos que não podem faltar na listinha de quem faz sua primeira visita a Lisboa. Com mais de 500 anos e estrutura imponente com cerca de 30 metros de altura, ela foi construída entre 1514 e 1519 e carrega muitas histórias por trás de tanto tempo.
    Localizada na freguesia de Belém (equivalente a um bairro de Lisboa) e às margens do Rio Tejo, ela recebe milhares de visitantes todos os anos. Segundo a Associação do Turismo de Lisboa, 356.769 pessoas passaram por lá em 2023. Em um tópico da pesquisa chamado “Inquérito de atividades e informações”, 68% dos turistas estrangeiros ouvidos na cidade afirmaram já ter estado na Torre. No caso específico dos brasileiros, esta porcentagem subiu para 86%.
    Em uma área bem turística, rica em história e ligada a descobrimentos portugueses, qualquer visitante consegue ter fácil acesso à região em que ela está localizada a partir do centro da cidade, seja de carro, elétrico (bonde), ônibus ou trem.
    A poucos metros dela, que fica especificamente da Avenida Brasília, estão monumentos tão famosos quanto, como o Mosteiro dos Jerônimos – que foi construído na mesma época -, o Padrão dos Descobrimentos, além da famosa confeitaria “Pastéis de Belém”, onde os mundialmente conhecidos “Pastéis de Belém” são encontrados originalmente e exclusivamente com este nome.
    Incluída na lista de Patrimônio Mundial da Unesco em 1983, o que significa que é reconhecida mundialmente como algo muito valioso e que precisa ser preservado, a Torre é um dos símbolos do país, especialmente por sua ligação com a época dos Descobrimentos, quando os portugueses navegavam para explorar o mundo.
    Ela foi construída originalmente com fins militares e defensivos, com objetivo principal de proteger a entrada do porto de Lisboa. O monumento desempenhou um papel essencial na proteção da cidade. Além disso, funcionava como um posto de controle para as embarcações que entravam por lá.
    A ideia de construir uma fortaleza para proteger a entrada do rio Tejo já existia desde o reinado de D. João II, mas foi no tempo de D. Manuel I que a torre foi finalmente construída, sob a direção do arquiteto Francisco de Arruda. A torre foi dedicada a São Vicente Saragoça, padroeiro de Lisboa, mas logo ficou conhecida como Torre de Belém.
    Durante o século 16, ela era cercada pelo rio, mas o curso dele mudou, tornando-a mais próxima da margem. Ao longo do tempo, a Torre teve diferentes funções, como servir de farol e de centro alfandegário, além de ter sido usada até como prisão política durante o século 19. Sua arquitetura é composta por dois estilos diferentes: uma torre alta, que parece com torres de castelos medievais, e uma base larga, feita para defesa, mais moderna para a época.
    Além da construção em si, a Torre de Belém é famosa pelas suas muitas decorações, que pertencem ao estilo “manuelino”, típico do tempo do rei D. Manuel I. Ela tem muitos detalhes como cordas, nós e figuras de animais, que também mostram influências mouriscas. Na parte sul da torre, há uma varanda especial, chamada de loggia, que era usada para cerimônias importantes, como a chegada e partida de navios.


Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/viagemegastronomia/viagem/torre-de-belem-em-portugal-umguia-pratico-para-a-sua-visita/
Assinale a alternativa que apresente a circunstância estabelecida pelo termo em destaque no período: “A poucos metros dela, que fica especificamente da Avenida Brasília, estão monumentos tão famosos quanto, como o Mosteiro dos Jerônimos – que foi construído na mesma época ...”.
Alternativas
Q3098969 Português
Torre de Belém, em Portugal: um guia prático para a sua visita

    Um dos pontos turísticos mais emblemáticos de Portugal, a Torre de Belém é um dos monumentos que não podem faltar na listinha de quem faz sua primeira visita a Lisboa. Com mais de 500 anos e estrutura imponente com cerca de 30 metros de altura, ela foi construída entre 1514 e 1519 e carrega muitas histórias por trás de tanto tempo.
    Localizada na freguesia de Belém (equivalente a um bairro de Lisboa) e às margens do Rio Tejo, ela recebe milhares de visitantes todos os anos. Segundo a Associação do Turismo de Lisboa, 356.769 pessoas passaram por lá em 2023. Em um tópico da pesquisa chamado “Inquérito de atividades e informações”, 68% dos turistas estrangeiros ouvidos na cidade afirmaram já ter estado na Torre. No caso específico dos brasileiros, esta porcentagem subiu para 86%.
    Em uma área bem turística, rica em história e ligada a descobrimentos portugueses, qualquer visitante consegue ter fácil acesso à região em que ela está localizada a partir do centro da cidade, seja de carro, elétrico (bonde), ônibus ou trem.
    A poucos metros dela, que fica especificamente da Avenida Brasília, estão monumentos tão famosos quanto, como o Mosteiro dos Jerônimos – que foi construído na mesma época -, o Padrão dos Descobrimentos, além da famosa confeitaria “Pastéis de Belém”, onde os mundialmente conhecidos “Pastéis de Belém” são encontrados originalmente e exclusivamente com este nome.
    Incluída na lista de Patrimônio Mundial da Unesco em 1983, o que significa que é reconhecida mundialmente como algo muito valioso e que precisa ser preservado, a Torre é um dos símbolos do país, especialmente por sua ligação com a época dos Descobrimentos, quando os portugueses navegavam para explorar o mundo.
    Ela foi construída originalmente com fins militares e defensivos, com objetivo principal de proteger a entrada do porto de Lisboa. O monumento desempenhou um papel essencial na proteção da cidade. Além disso, funcionava como um posto de controle para as embarcações que entravam por lá.
    A ideia de construir uma fortaleza para proteger a entrada do rio Tejo já existia desde o reinado de D. João II, mas foi no tempo de D. Manuel I que a torre foi finalmente construída, sob a direção do arquiteto Francisco de Arruda. A torre foi dedicada a São Vicente Saragoça, padroeiro de Lisboa, mas logo ficou conhecida como Torre de Belém.
    Durante o século 16, ela era cercada pelo rio, mas o curso dele mudou, tornando-a mais próxima da margem. Ao longo do tempo, a Torre teve diferentes funções, como servir de farol e de centro alfandegário, além de ter sido usada até como prisão política durante o século 19. Sua arquitetura é composta por dois estilos diferentes: uma torre alta, que parece com torres de castelos medievais, e uma base larga, feita para defesa, mais moderna para a época.
    Além da construção em si, a Torre de Belém é famosa pelas suas muitas decorações, que pertencem ao estilo “manuelino”, típico do tempo do rei D. Manuel I. Ela tem muitos detalhes como cordas, nós e figuras de animais, que também mostram influências mouriscas. Na parte sul da torre, há uma varanda especial, chamada de loggia, que era usada para cerimônias importantes, como a chegada e partida de navios.


Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/viagemegastronomia/viagem/torre-de-belem-em-portugal-umguia-pratico-para-a-sua-visita/
Assinale a alternativa que apresente termo que possa substituir o termo em destaque no período, mantendo as mesmas relações de sentido no texto: “Durante o século 16, ela era cercada pelo rio, mas o curso dele mudou, tornando-a mais próxima da margem”. 
Alternativas
Q3098724 Português
A oração “porque se baseia no menor mal” (linhas 10-11) expressa uma
Alternativas
Q3098721 Português
Sem prejuízo dos sentidos e da correção gramatical do texto, seria correto substituir
Alternativas
Q3098720 Português
Seria gramaticalmente correto substituir a expressão “na qual” (linha 13) por 
Alternativas
Q3098719 Português
Assinale a alternativa que apresenta o termo que desencadeia a concordância verbal no trecho “diferentes características dos dilemas morais levam a respostas diferentes” (linhas 5-6).
Alternativas
Q3098612 Português
Na frase “Nós precisamos conversar, embora isso seja exaustivo.”, a conjunção sublinhada poderia ser alterada, sem prejuízo de sentido, por:
Alternativas
Q3098584 Português
Quanto às classes de palavras, assinalar a alternativa cujo termo sublinhado é uma conjunção.
Alternativas
Q3098583 Português
Assinalar a alternativa que apresenta o plural INCORRETO.
Alternativas
Q3098460 Português
No último parágrafo do texto, o segmento ‘o efeito diametralmente oposto’ (linhas 63-64)
Alternativas
Q3098389 Português
De onde vem o erro?


    Desde o nascimento, a adaptação ao mundo exterior se dá por tentativa e erro. Isso prossegue ao longo da vida.

    O conhecimento não se constrói sem risco de erro. No entanto, esse desempenha papel positivo quando é reconhecido, analisado e superado. “O espírito científico se constitui com base num conjunto de erros retificados”, escrevia Bachelard.

   Os erros nos educam quando tomamos consciência deles, mas não nos ensinam suas fontes múltiplas e permanentes, não nos dizem seu papel enorme e muitas vezes nefasto. O erro geralmente é subestimado, por falta de consciência de que sua fonte está no próprio conhecimento e de que ele constitui uma ameaça em toda e qualquer vida e por toda a vida.

    O erro é inseparável do conhecimento humano, pois todo conhecimento é uma tradução seguida por uma reconstrução. Ora, toda tradução, como toda reconstrução, comporta risco de erro. A começar pelo conhecimento dos sentidos, como a percepção visual: nossa retina é estimulada por fótons e os traduz, segundo um código binário, numa mensagem que é transmitida pelo nervo óptico, reconstruída e logo transformada pelo cérebro em percepção.

    Ora, a percepção pode ser insuficiente (miopia, presbiopia, surdez), pode ser perturbada pelo ângulo de visão, pela distração, pela rotina e, sobretudo, pela emoção. Por exemplo, os testemunhos sobre um acidente de automóvel frequentemente são muito diferentes e até opostos. É assim que nossas melhores testemunhas, nossos sentidos, também podem se enganar.

   Ideias e teorias são reconstruções intelectuais que podem ser não só errôneas, mas ilusórias. Ademais, a memória é outra fonte de erro, porque reconstrução de uma construção que deixou sua marca cerebral. Quantos erros involuntários nas reminiscências e lembranças!

    A comunicação também é fonte de erro, como indicou Shannon. Entre o emissor e o receptor, o malentendido e o mal compreendido podem até se tornar origem de conflito.

    As decisões errôneas tomadas nas incertezas e nos riscos da vida podem provocar as piores consequências. A mentira é, evidentemente, fonte de erro quando nela se acredita. Mas a pior mentira, que só pode encontrar antídoto na mente autocrítica, é aquela que o inglês chama self deception, o autoengano: somos ao mesmo tempo enganadores e enganados. Esse fenômeno, muito corrente, esconde de nós mesmos verdades pouco lisonjeiras, vergonhosas ou incômodas.


Fonte: Revista Brasileira. 2024. Adaptado. 
Em qual das alternativas a concordância verbal foi feita CORRETAMENTE?
Alternativas
Q3098387 Português
De onde vem o erro?


    Desde o nascimento, a adaptação ao mundo exterior se dá por tentativa e erro. Isso prossegue ao longo da vida.

    O conhecimento não se constrói sem risco de erro. No entanto, esse desempenha papel positivo quando é reconhecido, analisado e superado. “O espírito científico se constitui com base num conjunto de erros retificados”, escrevia Bachelard.

   Os erros nos educam quando tomamos consciência deles, mas não nos ensinam suas fontes múltiplas e permanentes, não nos dizem seu papel enorme e muitas vezes nefasto. O erro geralmente é subestimado, por falta de consciência de que sua fonte está no próprio conhecimento e de que ele constitui uma ameaça em toda e qualquer vida e por toda a vida.

    O erro é inseparável do conhecimento humano, pois todo conhecimento é uma tradução seguida por uma reconstrução. Ora, toda tradução, como toda reconstrução, comporta risco de erro. A começar pelo conhecimento dos sentidos, como a percepção visual: nossa retina é estimulada por fótons e os traduz, segundo um código binário, numa mensagem que é transmitida pelo nervo óptico, reconstruída e logo transformada pelo cérebro em percepção.

    Ora, a percepção pode ser insuficiente (miopia, presbiopia, surdez), pode ser perturbada pelo ângulo de visão, pela distração, pela rotina e, sobretudo, pela emoção. Por exemplo, os testemunhos sobre um acidente de automóvel frequentemente são muito diferentes e até opostos. É assim que nossas melhores testemunhas, nossos sentidos, também podem se enganar.

   Ideias e teorias são reconstruções intelectuais que podem ser não só errôneas, mas ilusórias. Ademais, a memória é outra fonte de erro, porque reconstrução de uma construção que deixou sua marca cerebral. Quantos erros involuntários nas reminiscências e lembranças!

    A comunicação também é fonte de erro, como indicou Shannon. Entre o emissor e o receptor, o malentendido e o mal compreendido podem até se tornar origem de conflito.

    As decisões errôneas tomadas nas incertezas e nos riscos da vida podem provocar as piores consequências. A mentira é, evidentemente, fonte de erro quando nela se acredita. Mas a pior mentira, que só pode encontrar antídoto na mente autocrítica, é aquela que o inglês chama self deception, o autoengano: somos ao mesmo tempo enganadores e enganados. Esse fenômeno, muito corrente, esconde de nós mesmos verdades pouco lisonjeiras, vergonhosas ou incômodas.


Fonte: Revista Brasileira. 2024. Adaptado. 
Em relação aos termos integrantes da oração e aos elementos sublinhados, relacionar as colunas e assinalar a sequência correspondente.

(1) Objeto direto. (2) Objeto indireto. (3) Objeto direto e indireto.
( ) Gosto de chocolate branco. ( ) Comprei um perfume para minha mãe. ( ) Nós conhecemos o Carlos. ( ) Felipe obedeceu ao pai.
Alternativas
Q3098383 Português
De onde vem o erro?


    Desde o nascimento, a adaptação ao mundo exterior se dá por tentativa e erro. Isso prossegue ao longo da vida.

    O conhecimento não se constrói sem risco de erro. No entanto, esse desempenha papel positivo quando é reconhecido, analisado e superado. “O espírito científico se constitui com base num conjunto de erros retificados”, escrevia Bachelard.

   Os erros nos educam quando tomamos consciência deles, mas não nos ensinam suas fontes múltiplas e permanentes, não nos dizem seu papel enorme e muitas vezes nefasto. O erro geralmente é subestimado, por falta de consciência de que sua fonte está no próprio conhecimento e de que ele constitui uma ameaça em toda e qualquer vida e por toda a vida.

    O erro é inseparável do conhecimento humano, pois todo conhecimento é uma tradução seguida por uma reconstrução. Ora, toda tradução, como toda reconstrução, comporta risco de erro. A começar pelo conhecimento dos sentidos, como a percepção visual: nossa retina é estimulada por fótons e os traduz, segundo um código binário, numa mensagem que é transmitida pelo nervo óptico, reconstruída e logo transformada pelo cérebro em percepção.

    Ora, a percepção pode ser insuficiente (miopia, presbiopia, surdez), pode ser perturbada pelo ângulo de visão, pela distração, pela rotina e, sobretudo, pela emoção. Por exemplo, os testemunhos sobre um acidente de automóvel frequentemente são muito diferentes e até opostos. É assim que nossas melhores testemunhas, nossos sentidos, também podem se enganar.

   Ideias e teorias são reconstruções intelectuais que podem ser não só errôneas, mas ilusórias. Ademais, a memória é outra fonte de erro, porque reconstrução de uma construção que deixou sua marca cerebral. Quantos erros involuntários nas reminiscências e lembranças!

    A comunicação também é fonte de erro, como indicou Shannon. Entre o emissor e o receptor, o malentendido e o mal compreendido podem até se tornar origem de conflito.

    As decisões errôneas tomadas nas incertezas e nos riscos da vida podem provocar as piores consequências. A mentira é, evidentemente, fonte de erro quando nela se acredita. Mas a pior mentira, que só pode encontrar antídoto na mente autocrítica, é aquela que o inglês chama self deception, o autoengano: somos ao mesmo tempo enganadores e enganados. Esse fenômeno, muito corrente, esconde de nós mesmos verdades pouco lisonjeiras, vergonhosas ou incômodas.


Fonte: Revista Brasileira. 2024. Adaptado. 
No excerto “As decisões errôneas tomadas nas incertezas e nos riscos da vida podem provocar as piores consequências”, a flexão da forma verbal sublinhada, na terceira pessoa do plural, justifica-se pela sua concordância com:
Alternativas
Q3098382 Português
De onde vem o erro?


    Desde o nascimento, a adaptação ao mundo exterior se dá por tentativa e erro. Isso prossegue ao longo da vida.

    O conhecimento não se constrói sem risco de erro. No entanto, esse desempenha papel positivo quando é reconhecido, analisado e superado. “O espírito científico se constitui com base num conjunto de erros retificados”, escrevia Bachelard.

   Os erros nos educam quando tomamos consciência deles, mas não nos ensinam suas fontes múltiplas e permanentes, não nos dizem seu papel enorme e muitas vezes nefasto. O erro geralmente é subestimado, por falta de consciência de que sua fonte está no próprio conhecimento e de que ele constitui uma ameaça em toda e qualquer vida e por toda a vida.

    O erro é inseparável do conhecimento humano, pois todo conhecimento é uma tradução seguida por uma reconstrução. Ora, toda tradução, como toda reconstrução, comporta risco de erro. A começar pelo conhecimento dos sentidos, como a percepção visual: nossa retina é estimulada por fótons e os traduz, segundo um código binário, numa mensagem que é transmitida pelo nervo óptico, reconstruída e logo transformada pelo cérebro em percepção.

    Ora, a percepção pode ser insuficiente (miopia, presbiopia, surdez), pode ser perturbada pelo ângulo de visão, pela distração, pela rotina e, sobretudo, pela emoção. Por exemplo, os testemunhos sobre um acidente de automóvel frequentemente são muito diferentes e até opostos. É assim que nossas melhores testemunhas, nossos sentidos, também podem se enganar.

   Ideias e teorias são reconstruções intelectuais que podem ser não só errôneas, mas ilusórias. Ademais, a memória é outra fonte de erro, porque reconstrução de uma construção que deixou sua marca cerebral. Quantos erros involuntários nas reminiscências e lembranças!

    A comunicação também é fonte de erro, como indicou Shannon. Entre o emissor e o receptor, o malentendido e o mal compreendido podem até se tornar origem de conflito.

    As decisões errôneas tomadas nas incertezas e nos riscos da vida podem provocar as piores consequências. A mentira é, evidentemente, fonte de erro quando nela se acredita. Mas a pior mentira, que só pode encontrar antídoto na mente autocrítica, é aquela que o inglês chama self deception, o autoengano: somos ao mesmo tempo enganadores e enganados. Esse fenômeno, muito corrente, esconde de nós mesmos verdades pouco lisonjeiras, vergonhosas ou incômodas.


Fonte: Revista Brasileira. 2024. Adaptado. 
Considerar o 3º parágrafo do texto, transcrito a seguir:

“Os erros nos educam quando tomamos consciência deles, mas não nos ensinam suas fontes múltiplas e permanentes, não nos dizem seu papel enorme e muitas vezes nefasto”.

No enunciado acima, os elementos linguísticos sublinhados expressam, CORRETA e respectivamente, sentidos de: 
Alternativas
Q3098094 Português

Internet: <www.drlucascaseri.com.br> (com adaptações).

Com base na estrutura e no vocabulário empregados no texto, julgue o item a seguir. 


A expressão formada pelas palavras “Foi” (linha 14) e “que” (linha 15) não desempenha papel sintático no texto, de forma que sua omissão não acarretaria prejuízo semântico.

Alternativas
Respostas
821: D
822: D
823: A
824: B
825: C
826: B
827: A
828: C
829: C
830: D
831: B
832: D
833: A
834: C
835: A
836: E
837: A
838: A
839: E
840: C