Questões de Português - Substantivos para Concurso
Foram encontradas 3.782 questões
O plural de “vitória-régia” é “vitórias-régias” (1ª parte). O plural de “boné” é “bonéis” (2ª parte). O feminino de “barão” é “baronesa” (3ª parte).
A sentença está:
( ) A palavra “lebre” possui a mesma grafia para os dois gêneros. ( ) “Governanta” é o feminino de “governante”. ( ) “Rapariga” é um dos femininos de “rapaz”.
Na linha 21, tem-se o emprego do vocábulo “êxodo”. Analise as assertivas a seguir:
I. Do latim, exodus, a palavra refere-se à saída de um grande grupo de algum lugar.
II. Trata-se de palavra invariável que, portanto, não admite forma plural.
III. Palavra trissílaba, que pode ser classificada como proparoxítona de acordo com sua tonicidade.
Quais estão corretas?
A alternativa que apresenta a classificação gramatical dos termos destacados acima, respectivamente, da esquerda para a direita, é
Leia o texto e responda a questão, assinalando a resposta correta.
Observe o período: A horda espreitava o público aguardando o momento da pilhagem.
A palavra grifada representa o coletivo de
Observe os substantivos a seguir:
A alternativa que contém a flexão do gênero feminino dessas palavras de acordo com a norma culta é
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é
No segundo quadrinho, temos a frase: “Um campo bem grande e ensolarado”.
As palavras grifadas, na ordem em que aparecem, pertencem, respectivamente, às classes gramaticais:
Sobre a oração: “O que aconteceu com o marido esbelto, bonito e espirituoso com o qual casei há vinte anos”?, analise as assertivas e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) O período é composto por duas orações.
( ) “O qual” pode ser classificado como pronome relativo.
( ) Usa-se “há”, porque é uma indicação de tempo decorrido.
( ) A expressão “o qual” faz referência ao substantivo marido.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é
Texto 1
Despedida
E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perde da outra, procuraa por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação. Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito.
E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?
Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil.
Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus. A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo.
BRAGA, Rubem. A Traição das elegantes, Rio de Janeiro: Editora Sabiá, 1967
Considere os fragmentos retirados do texto 1.
I. “E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste” (linha 1).
II. “É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito [...]” (linhas 4-5).
III. “E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam [...]” (linha 12).
A alternativa que contém, correta e sequencialmente, de cima para baixo, a classificação gramatical das palavras destacadas é
Texto 1: CONTROLE SOCIAL
A participação contínua da sociedade na gestão pública é um direito assegurado pela Constituição Federal, permitindo que o cidadão não só participe da formulação das políticas públicas, como também fiscalize de forma permanente a aplicação dos recursos públicos. Assim, cada brasileiro tem o direito não só de escolher, de quatro em quatro anos, seus representantes, mas também de acompanhar de perto, durante todo o mandato, como esse poder delegado está sendo exercido, supervisionando e avaliando a tomada das decisões administrativas.
O controle social pode ser feito por qualquer um individualmente ou por um grupo de pessoas. Os conselhos gestores de políticas públicas são canais que permitem estabelecer uma sociedade na qual a cidadania deixe de ser apenas um direito, para se tornar uma realidade. A importância dos conselhos está no seu papel de fortalecimento da participação democrática da população na formulação e implementação de políticas públicas.
Os conselhos são encontrados nas três instâncias de governo (federal, estadual e municipal). Dentre os conselhos, podem ser citados o de saúde e o de alimentação escolar. O primeiro é composto por 25% de representantes de entidades governamentais, 25% de representantes de entidades não governamentais e 50% de usuários dos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). Esse conselho, que deve se reunir pelo menos uma vez por mês, acompanha as verbas que chegam pelo SUS e participa da elaboração das metas para a saúde. O conselho de alimentação escolar, por sua vez, controla o dinheiro para a merenda e analisa a qualidade da merenda comprada.
No Brasil, tendo em vista suas dimensões e a complexidade político-social de seus mais de cinco mil municípios, é indispensável que haja fomento permanente à participação social, a fim de que todos possam tomar parte no controle dos gastos e colaborar, desse modo, com a gestão pública.
(...) como esse poder delegado está sendo exercido, (l. 12-13)
A palavra destacada é classificada gramaticalmente como:
Nesse miniconto destaca-se o _______________, classe de palavras que se refere ao _______________, indicando-lhe um atributo, uma qualidade, uma característica, como, por exemplo, o termo "_______________".
A inteligência engraxa as botas da estupidez
(Edival Lourenço)
Quem trabalha como assessor de um executivo, de uma autoridade, seja pública, seja privada,
em algum momento, cedo ou tarde, terá a sensação de ser mais inteligente do que o chefe. Não raro
este sentimento é sufocado pela ideia um tanto lógica de que se o assessor fosse de fato mais
inteligente, por certo o assessor seria chefe, e o chefe seria o assessor. E estamos falados.
E assim o subalterno se recolhe à sua sombra de insignificância e legitima o chefe em seu pedestal. Mesmo quando o assessor seja uma espécie de braço-direito, daqueles que não descuidam de seu assessorado, escrevendo seus discursos, suas palestras, falando por ele nas entrevistas, dizendo-lhe como deve se portar, o que propor, que negócio fechar, que hora entrar, que hora sair de uma situação, daqueles que entregam o parecer finalizado, que levam o despacho pronto para colher assinatura no rodapé do imbróglio mais impermeável. Ainda assim, pela lógica da disposição das coisas, pelas posições no organograma, pelo status do cargo, pelo salário que recebe, o assessor, mesmo percebendo que sua lucidez possa ser maior do que a do assessorado, é levado a crer que alguma coisa do chefe (o músculo de tomar decisão, o tirocínio talvez) seja mesmo superior. Mas, convenhamos. Como não poderia Nicolau Maquiavel ter a sensação de ser mais inteligente do que Lourenço de Médici. Como não poderia José Bonifácio de Andrada e Silva considerar-se mais inteligente do que D. Pedro de Alcântara? Como não poderia Galileu Galilei sentir-se mais inteligente do que o grão-duque da Toscana? (...)
Fonte: https://www.revistabula.com/578-a-inteligencia-engraxa-as-botas-da-estupidez/
Diante do exposto, analise as afirmações a seguir e a relação proposta entre elas.
I - Os substantivos “floquinha”, “nevinha” e “gotinha” estão no grau diminutivo
PORQUE
II - a eles juntou-se um adjetivo que indica diminuição.
Sobre as afirmações, é correto dizer que
A palavra “pé” é constituída de um só elemento. “Pé” é um substantivo simples. O substantivo "pé de moleque" é formado por mais de um elemento e tem um significado próprio. Trata-se de um substantivo composto. Há substantivos compostos separados por hífen e há os que não levam hífen.
Tendo por base o Novo Acordo Ortográfico, qual palavra composta abaixo possui hífen?
Na realidade, seus amigos não gostam de você,
diz a ciência
Sabe da última? As pessoas que você acha que são suas amigas provavelmente não são. Na verdade, de um modo geral, você é terrível em julgar a forma como as outras pessoas se sentem sobre você.
Esta conclusão otimista e iluminada saiu de um estudo publicado na PLOS ONE, que descobriu que quase metade das pessoas que pensamos ser nossos amigos não compartilham do sentimento.
Cientistas da Tel Aviv University trabalharam com pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology para avaliar o que 84 alunos de graduação israelenses pensam sobre seus colegas em uma escala de zero a cinco. Um zero significaria algo como “não conheço essa pessoa”, um três significava “amigo” e um cinco seria “um dos melhores amigos”.
Os pesquisadores também perguntaram aos alunos como eles achavam que seus amigos iriam avaliá-los. Apenas metade dos alunos que acharam que suas classificações sobre seus amigos seriam igualmente retribuídas estavam certos. 47% das classificações de amizade foram unilaterais, com um aluno classificando outro como amigo, mas não sendo classificado da mesma forma.
“A maioria das pessoas está errada sobre metade dos seus relacionamentos”, disse o Dr. Erez Shmueli, um dos autores do estudo, em uma entrevista por telefone. “Somos muito ruins em julgar os tipos de relacionamentos que temos”. Isso é lamentável, já que esta habilidade é crucial para determinar nossa própria influência social.
Dito isso, os pesquisadores descobriram alguns fatores que poderiam ajudar a prever se duas pessoas selecionariam um ao outro como amigos. Um dos fatores era o tamanho do círculo social de ambos e o outro, o número aproximado de amigos. Uma pessoa com poucos amigos, por exemplo tinha uma maior probabilidade de sentir uma conexão unilateral com alguém que tem muitos amigos, o que parece bastante intuitivo. Então, se os fatores que determinam nossas amizades parecem tão óbvios, por que erramos tanto em nossos julgamentos? Os pesquisadores acham que o ego é um ponto cego que nos impede de reconhecer quando as amizades são mútuas ou unilaterais.
“Se você considera alguém como amigo, você automaticamente espera que a pessoa sinta o mesmo”, disse Shmueli. Ou, como foi dito na pesquisa, “uma amizade não recíproca desafia a autoimagem”.
Então, basicamente, se você quer ter bons resultados na hora de saber quem são seus amigos verdadeiros, é melhor superar o ego e encarar a realidade de seus relacionamentos de forma honesta. “Em nossa vida diária, como indivíduos, podemos tentar entender os tipos de relacionamentos que temos de fato”, disse Shmueli. “Em quem podemos realmente confiar?”.
Disponível em: https://br.noticias.yahoo.com/na-realidade-seus-amigos-n%C3%A3o-gostam-de-voc%C3%AA-diz-081853584.html?-
nhp=1. Acesso em 10 mai. 2016.
( ) A expressão “No Brasil” é um substantivo, portanto deve ser separada por vírgula. ( ) A palavra “Atualmente” é um adjetivo que deve ser separado por vírgula. ( ) A expressão “ Até pouco tempo” é um adjunto adverbial em início de frase e por isso deve ser separado por vírgula. ( ) Deve-se usar vírgula para separar termos isolados da oração.
Assinale a sequência correta: