Questões de Português - Substantivos para Concurso

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Ano: 2019 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2019 - MGS - Almoxarife |
Q1083751 Português
Leia o trecho do poema “Assim eu vejo a vida” de Cora Coralina para responder a questão:

A vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Assinale a alternativa que apresenta correta e respectivamente a classificação das palavras destacadas.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2019 - MGS - Almoxarife |
Q1083750 Português
De acordo com a Morfologia, substantivo é a palavra que dá nome aos seres e adjetivo indica características. Assinale a alternativa que não apresenta substantivos e adjetivos.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FEPESE Órgão: SJC-SC Prova: FEPESE - 2019 - SJC-SC - Agente Penitenciário |
Q1081968 Português

Texto 2


Investir em educação ‘fecha’ prisões

Entrevista da BBC News Brasil com Clara Grisot.


Clara Grisot, formada em ciências políticas e sociologia, é cofundadora da associação francesa Prison Insider, que coleta informações sobre as condições das prisões no mundo.

BBC News Brasil Pesquisas no Brasil indicam que a maioria concorda com a afirmação de que “bandido bom é bandido morto”. Qual seria a reação em outros países desenvolvidos?

Grisot – Esse tipo de discurso não é algo específico do Brasil. É uma visão comum no mundo. Vemos que a sociedade tem uma real falta de empatia em relação [……] pessoas encarceradas. O tratamento dado aos presidiários não interessa [……] quase ninguém, mas constatamos que isso é ainda mais forte nos países com grandes desigualdades sociais.

BBC News Brasil De que forma a violência no Brasil, que afeta a população diariamente, influencia o olhar dos brasileiros sobre a situação nos presídios?

Grisot – O que acontece dentro das prisões em países com muita violência é a exacerbação do que acontece nas ruas. Isso explica [……] violência que surge regularmente no sistema carcerário brasileiro e, certamente, o olhar dos brasileiros sobre a situação do sistema prisional do país. Já é tão violento fora (nas ruas) que o que acontece dentro das prisões é praticamente algo que não lhes diz respeito.

BBC News BrasilNo Brasil e em outros países, prevalece a visão de que penas mais severas reduziriam os riscos da pessoa cometer um crime. Você concorda com isso?

Grisot – Com base nas informações que pudemos obter em todos os países do mundo, percebemos que a prisão não funciona. Quanto mais as penas forem longas e os prisioneiros forem tratados como um nada, menos preparamos seu retorno [……] sociedade. A prisão destrói. Estudos mostram que quanto menos a pessoa ficar presa, menos ela ficará dessocializada e menores serão as chances de reincidência. Se ela não voltar [……] praticar um delito, não haverá novas vítimas. Todo esse discurso de repressão produz efeitos contrários ao desejado. É paradoxal. Se as pessoas realmente estivessem ao lado das vítimas, elas seriam favoráveis a penas alternativas.

BBC News BrasilMuitos no Brasil acham que um país sem recursos suficientes para a educação não deveria investir em presídios. Qual é a sua avaliação?

Grisot – A corrida para o aprisionamento e a construção de prisões têm um custo extremamente alto tanto economicamente quanto socialmente. O Brasil dá continuidade a uma política repressiva que fracassou, sobretudo nos Estados Unidos, onde certos Estados gastam mais com prisões do que com universidades. Isso tem efeitos devastadores, com consequências sobre comunidades e gerações inteiras. Alguns têm recuado em razão dos estragos constatados. A educação é uma das primeiras muralhas contra a pobreza. São os pobres que são presos em massa e isso em todos os lugares. Construir presídios em detrimento da educação é uma escolha infeliz porque apostar na educação significa fechar prisões.

BBC News BrasilNo Brasil, difundiu-se a ideia de que os direitos humanos são os “direitos dos manos”, dos bandidos. O que explica isso?

Grisot – Isso faz parte de uma retórica clássica que chamamos de populismo penal que quer dividir os direitos humanos. Nós dizemos que os direitos humanos são indivisíveis e não podem ser negociados. Todos devem ser tratados com dignidade. Seria um grande retrocesso pensar o contrário.

FERNANDES, Daniela. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-48445684 Acesso em 18 out.2019. [Adaptado]

Assinale a alternativa cuja sequência de palavras apresenta a mesma formação de plural.
Alternativas
Q1081269 Português
Quanto a classificação, estamos falando daquele que nomeiam estados, qualidades, sentimentos ou ações cuja existência depende de outros seres. Neste sentido, estamos nos referindo a qual classificação de substantivos?
Alternativas
Q1081267 Português
Classe de palavras variável com que se designam ou se nomeiam os seres em geral ou são as palavras variáveis com que se designam os seres (pessoas, animais e coisas). Palavra que serve de modo primário, de núcleo de sujeito, do objeto direto, do objeto indireto e do agente da passiva. Qualquer palavra de outra classe que desempenhe uma dessas funções equivalerá, forçosamente, esta classe gramatical. De acordo com a descrição, estamos falando de qual classe gramatical?
Alternativas
Q1078708 Português
Texto 1
CUIDEM DOS GAROTOS

    O problema de Bruno está resolvido. Rapidamente, mas não poderia se diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta abundância de provas, tanta escassez de atenuantes. O ex-goleiro e ex-ídolo do Flamengo mostrou ser tudo que um atleta popular não pode ser.
    Seus ex-patrões, e não falo só do flamengo, bem que poderiam fazer um exame de consciência e perguntar a si mesmos se, antes de matar a companheira com repugnantes requintes de violência, Bruno já não teria dado sinais ou mesmo provas de que alguma coisa estava errada com ele.
     Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma política preventiva a respeito dos jogadores.
    Profissionais do futebol não são funcionários comuns de uma empresa. Ao assinarem contrato com o clube, passam a ser parte de sua história e de sua imagem, o que significa tanto compromisso como honra - e implica responsabilidades especiais, dentro das quatro linhas e fora delas.
    A condição de ídolo popular tem tantas responsabilidades quanto prazeres. Sei que estou apenas citando lugares-comuns, o que pode ser cansativo para o leitor, mas peço um pouco de paciência: eles só ficam comuns por serem verdadeiros e resistirem ao tempo.
    O Flamengo agiu com rapidez e eficiência, tanto quanto a polícia, no caso do Bruno, mas o torcedor tem o direito de perguntar: o que o clube e os outros estão dispostos a fazer, não para reagir a episódios semelhantes, mas simplesmente para evitá-los?
    É comum, e absolutamente desejável, que rapazes, muitos ainda adolescentes, mostrem nos gramados um grau de excelência no exercício da profissão prematuro e incomum em outras profissões. As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, mas o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios. Talvez deva partir dos clubes, tanto por razões éticas como em defesa de sua própria imagem, a iniciativa de preparar suas jovens estrelas para a administração correta do sucesso. Dá trabalho, com certeza, mas, em prazo não muito longo, trata-se da defesa de seus interesses e de seu patrimônio, sem falar no aspecto ético de uma política nesse sentido.
    O caso de Bruno é, obviamente, uma aberração. Não conheço outro craque assassino, mas não faltam exemplos de bons jogadores que jogaram fora suas carreiras e não foram cidadãos exemplares - ou pelo menos cidadãos comuns - por absoluta incompetência na administração do êxito. Principalmente porque o sucesso no esporte costuma chegar muito antes do que acontece com outras profissões.
     Bruno não foi formado no Flamengo. A ele chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do clube, mas serve como advertência para todos os clubes,
    Cartolas, cuidem de seu patrimônio, cuidem de seus garotos.

Luiz Garcia – Cronista do Jornal O Globo
Falecido em abril de 2018
“O caso de Bruno é, OBVIAMENTE, uma aberração.”
A palavra em destaque é classificada gramaticalmente como: 
Alternativas
Q1078566 Português

Garantir os direitos da pessoa idosa é dever de todos

                                                                                           

03/10/2015 06:00


      Dados do IBGE indicam que a expectativa de vida do brasileiro, que no ano 2000 girava em torno de 70 anos, passou para 75 em 2015 e deverá aproximar-se dos 79 em 2030. A previsão, portanto, é de crescimento proporcional constante dessa parcela da população, situação que exige a conscientização de todos para a garantia dos direitos da pessoa idosa. No mês em que se comemora o Dia do Idoso, o MP-PR lembra que desde a atenção e o amor da família até a implantação de políticas públicas para os idosos, a defesa de seus direitos é dever de todos. No Brasil, além das determinações constitucionais quanto aos direitos e garantias fundamentais que abrangem todos os cidadãos, o principal instrumento legal para a proteção específica desse segmento da população é o Estatuto do Idoso (Lei 10.741, de 1º. de outubro de 2000). Em seu artigo 3º, o Estatuto estabelece que “é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária”.

Dever de amor – Em que pese a explícita prioridade que a legislação dá para a proteção a essa parcela da população, para a promotora de Justiça Terezinha Resende Carula, da 1ª. Promotoria de Defesa dos Direitos dos Idosos de Curitiba, o dever que os filhos têm de cuidar dos idosos da família “vem antes do dever legal”. “É dever da consciência, de solidariedade humana”, resume. No trabalho cotidiano, ela se depara com muitos casos de abandono e falta de cuidado aos idosos por parte dos próprios familiares. Diante disso, a promotora questiona, com indignação: “É possível imaginar que um filho não tenha consciência de que deve amparar o pai ou a mãe na velhice? Do ponto de vista da consciência humana, é um sentimento elementar”. E, a partir da experiência no dia a dia, declara: “O que mais espanta é a falta de amor. Quando a pessoa é chamada a cumprir a lei, é porque não cumpriu antes seu dever de amor”. A diretora do Asilo S. Vicente de Paulo, em Curitiba, Marilene Duarte, acredita que a sociedade precisa ter um olhar mais voltado para a pessoa idosa. “Vivemos numa sociedade excessivamente individualista, e o idoso acaba sofrendo muito com isso.” Ela cita especialmente o problema da solidão e do abandono. Diz que o fato de existir atualmente uma legislação de proteção aos direitos da pessoa idosa é um benefício importante e que há hoje um respeito um pouco maior da sociedade em relação às pessoas mais velhas, mas ainda insuficiente (...).

    Na luta diária pelos direitos do idoso, a promotora Terezinha Carula conta que cada vitória é importante. “Quando conseguimos dar uma solução acertada a uma situação, é tão gratificante que toda a equipe tem uma festa no coração. Ganhamos o dia, o mês, o ano. Porque é muito triste quando nos deparamos com o desamor, a falta de afeto, de compromisso com a própria mãe ou pai. É triste constatar que isso existe. Daí a importância da atuação do MP como substituto processual do idoso para ampará-lo e protegê-lo quando quem deveria fazer isso antes de qualquer outro se omite”. Para a promotora, a falta de vínculo afetivo é a causa principal de grande parte das situações de abandono familiar. “Uma boa base familiar, permeada de amor, afeto, respeito e compreensão certamente levará a que dificilmente haja problemas dessa natureza”.


Texto adaptado – fonte: http://www.mppr.mp.br/modules/noticias/article.php?storyid=5731

Assinale a alternativa que apresenta somente substantivos sobrecomuns, aqueles “[...] que têm um só gênero gramatical para designar pessoas de ambos os sexos.” (CUNHA E CINTRA, 2013).
Alternativas
Q1075773 Português

“O poderoso chefinho” 

O chefe de um departamento, sentindo que seus subordinados não respeitavam a sua liderança, resolveu colocar uma placa na porta de seu escritório, onde se lia:

“Aqui quem manda sou eu.”

Após ter voltado de uma reunião, viu o seguinte bilhete junto à placa:

“Sua esposa ligou e pede para que devolva a placa”.

(Adaptação de texto da internet. Autor não identificado)

No título “O poderoso chefinho”, o _______ no grau________serve para______ a autoridade do chefe.
A opção que completa corretamente as lacunas é:
Alternativas
Q1075769 Português
Caminhoneiro
Roberto Carlos
Todo dia quando eu pego a estrada
Quase sempre é madrugada
E o meu amor aumenta mais.

Porque eu penso nela no caminho
Imagino seu carinho
E todo o bem que ela me faz.

A saudade então aperta o peito
Ligo o rádio e dou um jeito
De espantar a solidão.

Se é dia eu ando mais veloz.
E à noite todos os faróis
Iluminando a escuridão.

Eu sei, "tô" correndo ao encontro dela.

Coração "tá" disparado
Mas eu ando com cuidado
Não me arrisco na banguela.

Eu sei, todo dia nessa estrada.

No volante eu penso nela.
Já pintei no para-choque
Um coração e o nome dela.
(...)

O substantivo que está no grau aumentativo é
Alternativas
Q1075471 Português

TEMPOS MODERNOS


    Não tendo assistido à inauguração dos bonds elétricos, deixei de falar neles. Nem sequer entrei em algum, mais tarde, para receber as impressões da nova tração e contá-las. Daí o meu silêncio da outra semana. Anteontem, porém, indo pela Praia da Lapa, em um bond comum, encontrei um dos elétricos, que descia. Era o primeiro que estes meus olhos viam andar. (...)

     De repente ouvi vozes estranhas, pareceu-me que eram burros que conversavam, inclinei-me (ia no banco da frente); eram eles mesmos. Como eu conheço um pouco a língua dos Houyhnhnms, pelo que dela conta o famoso Gulliver, não me foi difícil apanhar o diálogo. Bem sei que cavalo não é burro, mas reconheci que a língua era a mesma. O burro fala menos, decerto, é talvez o trapista daquela grande divisão animal, mas fala. Fiquei inclinado e escutei:

    - Tens e não tens razão, respondia o da direita ao da esquerda.

    O da esquerda:

    - Desde que a tração elétrica se estenda a todos os bonds, estamos livres, parece claro.

    - Claro parece, mas entre parecer e ser, a diferença é grande. (...) O bond elétrico apenas nos fará mudar de senhor.

    - De que modo?

    - Nós somos bens da companhia. Quando tudo andar por arames, não somos já precisos, vendem-nos. Passamos naturalmente às carroças.

    - Pela burra de Balaão! exclamou o burro da esquerda. Nenhuma aposentadoria? Nenhum prêmio? Nenhum sinal de gratificação? Oh, mas onde está a justiça deste mundo?

    - Passaremos às carroças – continuou o outro pacificamente – onde a nossa vida será um pouco melhor; não que nos falte pancada, mas o dono de um burro sabe mais o que ele lhe custou. Um dia, a velhice, a lazeira, qualquer cousa que nos torne incapaz restituir-nos-á a liberdade...

    - Enfim!

   - Ficaremos soltos na rua, por pouco tempo, arrancando alguma erva que aí deixem crescer para recreio da vista. Mas que valem duas dentadas de erva, que nem sempre é viçosa? Enfraqueceremos, a idade ou a lazeira ir-nos-á matando, até que, para usar esta metáfora humana – esticaremos a canela. Então teremos a liberdade de apodrecer. Ao fim de três dias, a vizinhança começa a notar que o burro cheira mal; conversação e queixumes. No quarto dia, um vizinho, mais atrevido, corre aos jornais, conta o fato e pede uma reclamação. No quinto dia sai a reclamação impressa. No sexto dia, aparece um agente, verifica a exatidão da notícia; no sétimo, chega uma carroça, puxada por outro burro, e leva o cadáver.

    Seguiu-se uma pausa.

    - Tu és lúgubre, disse o burro da esquerda, não conheces a língua da esperança.

    - Pode ser, meu colega; mas a esperança é própria das espécies fracas, como o homem e o gafanhoto; o burro distingue-se pela fortaleza sem par. A nossa raça é essencialmente filosófica. Ao homem que anda sobre dois pés, e provavelmente a águia, que voa alto, cabe a ciência da astronomia. Nós nunca seremos astrônomos. Mas a filosofia é nossa. Todas as tentativas humanas a este respeito são perfeitas quimeras.

(Machado de Assis, Crônica de 16 de outubro de 1892)


Trapista: relativo à ordem religiosa da Trapa, ramo beneditino dos cistercienses, fundada em 1140.

No trecho “ANTEONTEM, PORÉM, indo PELA PRAIA DA LAPA, em um bond COMUM...”, as palavras destacadas pertencem, respectivamente, às seguintes classes gramaticais:
Alternativas
Q1075109 Português
É um substantivo de dois números:
Alternativas
Q1074685 Português
Conversa de água quente

Discordar a boca pequena, antes de mostrar respeito, pode esconder inveja. Discordar em público, antes de parecer afronta, pode ser reverência. É neste sentido que ouso ocupar este espaço para contrapor os conceitos defendidos pela grande cronista Martha Medeiros em sua recente coluna denominada “Mulher escrevendo enquanto toma chá”. Em resumo (e resumos são sempre perigosos), ela diz admirar os títulos simples e meramente descritivos das telas de mestres da pintura para justificar insegurança e preguiça no momento de nomear suas próprias criações. Junto, relativiza a importância daquelas poucas palavras que merecerão destaque garrafal no texto – o oposto do que acontece nas galerias. E se contradiz, em parte: reconhece a dúvida (logo, o sofrimento) para escolher os títulos de seus livros. No fundo, sabe que não pode ser tão relaxada quanto deseja que acreditemos.
Aprendi a importância da sedução nos títulos em tempos pretéritos, compondo “chamadas” publicitárias (por onde também circulou a poeta Martha). Mais tarde, enquanto preparava a terra a qual sustenta o que escrevo, o professor Assis Brasil ensinou em oficina: títulos devem conter promessas. O casamento deste par de conceitos, sedução e promessa, é síntese prodigiosa. Há mil maneiras de prometer e outras mil de seduzir – alguma será mais eficaz. Sob medida. Para quê? Para convencer até mesmo o sujeito mais distraído de que vale a pena abrir o livro, assistir ao filme, ver a exposição. Especialmente na crônica, títulos não miram o leitor habitual: servem para tornar leitor quem está de passagem. Abatê‐lo e carregar para dentro dos parágrafos. Talvez (belo propósito!), fazê‐lo contumaz dali em diante.
Bons títulos não salvam mau conteúdo e vice‐versa. O ideal é estarem parelhos. Se investi muitas horas de revisão e polimento no texto, vale a mesma regra para compor o título. Por exemplo: “Meio intelectual, meio de esquerda” é como se chama o ótimo livro do excelente Antonio Prata. “Bar ruim é lindo, bicho” é o nome da crônica da qual ele pescou a expressão levada à capa da obra. Viram como a mesma matriz pode gerar um título genial e outro meia‐boca? Pergunto: qual dos dois recebeu olhar mais atento? Por fim, na condição de arte, títulos devem trazer estranhamento, novidade. Luz. Ainda falando em sedução e promessa, o que dizer do nome deste livro: “Topless”? Nem preciso dizer quem é a autora…
Martha conclui a crônica (outro momento crucial) dizendo que, a partir daquele título simplório, o leitor pulou para dentro do texto. Verdade. Sou prova viva. Porém, o fiz por causa de outro destaque na página: o nome da colunista – este sim construído com apreço e ao longo de muitos anos. Registro aos jovens escritores: nada que se faça com preguiça e insegurança.
Muito bem, respeitarei o ponto de vista de uma das mais consagradas colunistas deste nosso tempo. Mas reitero que discordo de maneira fervorosa. Bons títulos dão trabalho? Muito. Exigem do escritor? Ao extremo. Valem o esforço? Sim! Isto é o que pensa, humildemente, este “Homem escrevendo enquanto toma chimarrão”.

(Rubem Penz. Conversa de água quente. Adaptado.) 
Considerando a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa em que o plural do substantivo composto está INCORRETO.
Alternativas
Q1073888 Português

INSTRUÇÃO: O texto abaixo foi retirado do livro Cabelos Molhados de Luís Pimentel. Leia-o atentamente e responda a questão.



No trecho “Dois olhinhos pretos e miúdos, que nem duas jabuticabas.”, os termos destacados, exercem a função de:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: FUNDUNESP Prova: VUNESP - 2016 - FUNDUNESP - Historiógrafo |
Q1073394 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

Calvície: o melhor remédio é o charme

    Pouca gente nota, mas sou careca. Rasparam meu cabelo quando entrei na faculdade, e de lá pra cá a coisa não melhorou. Conheço o assunto. Portanto, me surpreendi com essa notícia de os japoneses terem descoberto a cura da calvície com o uso de células-tronco. A princípio, desconfiei; são poucos os orientais realmente carecas. Perto de 20% da população (segundo o Japan Times). Então, qual a razão de perder tempo pesquisando? Não é um problema nacional, manja? Segundo a mesma publicação, 41% dos holandeses são carecas – mas eles preferiram inventar uma marca de cerveja do que um remédio para as entradas. Também prefiro.
    De cara, implico com esse termo: “cura”, porque pressupõe que calvície é doença. Me recuso a olhar para esta minha cabeça redonda, graciosa e útil (sirvo de ponto de referência em qualquer Lollapalooza) e julgá-la como patologia. Chamar calvície de doença é coisa de quem nunca foi careca, por exemplo, os japoneses.
    Ser careca é ótimo. Não tem demérito nenhum. E dá trabalho, sim. Um careca cônscio é vaidoso. Tem que raspar, passar protetor solar, hidratante e até cera, se a calva estiver opaca.
    Tomar banho, por exemplo, é ótimo. O pouca-telha sente a água batucando diretamente na cabeça. Na hora do soninho, o travesseiro refresca. Até o cafuné rende mais, já que feito diretamente na pele. A gente se arruma mais rápido, o ralo do nosso banheiro nunca entope.
    Aí o cabeludo, em defesa da categoria, argumenta que cabelo é item de beleza superior e charme: dá pra deixar crescer, tingir de ruivo, fazer trancinha e até coque casal-top model. De fato, carecas não se divertem com o cabelo. Mas usam gorros, de cores variadas e marcas sofisticadas. Se a natureza não foi pródiga, a moda ajuda. É fato: desde que o Bruce Willis apareceu que careca é sinônimo de sedução fashion.
    Falei do Bruce, mas posso citar Kelly Slater, Zidane, Stanley Tucci, Guardiola, Jason Statham – e por aí vai. Temos nosso borogodó. Não somos de jogar fora.
    O único problema do careca é querer renegar a raça. É querer virar as costas para os seus. É querer enganar o próximo. O grande problema do careca é o implante. Ou, Deus nos livre, a peruca. Aí, não. Vamos manter a dignidade. Melhor raspar tudo, passar um perfuminho, adotar um chapéu-panamá. Dá certo também; tem sempre quem goste. Vai por mim, sou careca desde que entrei na faculdade.
(Lusa Silvestre. http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/xavecos-e-milongas/
calvicie-o-melhor-remedio-e-o-charme/. Adaptado)
Considere as frases a seguir, observando que, no texto, as expressões destacadas exercem, respectivamente, a função de substantivo e de adjetivo.
O pouca-telha sente a água batucando diretamente na cabeça.
Aí o cabeludo, em defesa da categoria, argumenta que cabelo é item de beleza superior e charme: dá pra deixar crescer, tingir de ruivo, fazer trancinha e até coque casal-top model.
Assinale a alternativa em que as expressões destacadas exerçam, respectivamente, as mesmas funções presentes nas frases selecionadas do texto.
Alternativas
Q1072688 Português

Ou isto ou aquilo


Ou se tem chuva e não se tem sol,

ou se tem sol e não se tem chuva!

Ou se calça a luva e não se põe o anel,

ou se põe o anel e não se calça a luva!

Quem sobe nos ares não fica no chão,

quem fica no chão não sobe nos ares.

É uma grande pena que não se possa

estar ao mesmo tempo nos dois lugares!

Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,

ou compro o doce e gasto o dinheiro.

Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo…

e vivo escolhendo o dia inteiro!

Não sei se brinco, não sei se estudo,

se saio correndo ou fico tranquilo.

Mas não consegui entender ainda qual

é melhor: se é isto ou aquilo.

Cecília Meirelles - 1964 

Assinale a alternativa que apresenta apenas substantivos no grau diminutivo sintético.
Alternativas
Q1071919 Português

                         Alcoolismo leva à perda da inteligência emocional

                   Falta da habilidade em reconhecer emoções impossibilita

                reação adequada do dependente de álcool ao seu ambiente


      “Anestesiar o coração” e “afogar as mágoas” são expressões que dizem mais do que se imagina quando o assunto é alcoolismo. Pesquisa de equipe da Saúde Mental da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP confirma dificuldades de dependentes de álcool em reconhecer emoções.

      Responsável pelo estudo, a psicóloga Mariana Donadon avaliou vítimas de alcoolismo em tratamento ambulatorial no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto e comparou com pessoas saudáveis. Após entrevistas e testes específicos, como uma tarefa computadorizada de reconhecimento de expressões faciais de emoção, verificou que, além de sofrerem mais com depressão e ansiedade, os dependentes de álcool apresentam maior déficit para reconhecer e julgar emoções.

      Medo, nojo, alegria, tristeza e surpresa. Os alcoolistas mostraram maiores prejuízos para julgar, reconhecer e reagir a todas as emoções estampadas nos rostos a eles apresentados. A habilidade de julgar e reconhecer emoções é uma capacidade inata dos seres humanos. Segundo a pesquisadora, é ela que “propicia interações sociais saudáveis e nos protege de perigos”. O rápido reconhecimento de uma face de raiva pode evitar uma briga, enquanto “reconhecer faces de medo ou tristeza ajuda-nos a mudar o que está ruim”, exemplifica Mariana.

      Resultado de efeitos neurotóxicos da bebida em circuitos neurais diversos, a falta dessa habilidade impossibilita reação adequada do dependente de álcool ao seu ambiente. “Os alcoólatras não possuem essa inteligência emocional e, num círculo vicioso, utilizam a bebida para fugir de situações problemas”, diz.

      Além da falta de inteligência emocional, a pesquisa mostra que os alcoolistas sofreram mais traumas emocionais precoces (na infância) que os não alcoolistas e apresentam personalidade desadaptativa – dificuldade de adaptação e interação com seu meio social.

      O estudo distingue ainda fatores que podem levar ao alcoolismo (vivências de traumas gerais e emocionais na infância e maiores dificuldades para reagir às emoções, principalmente as de surpresa) daqueles que protegem contra o transtorno (personalidade marcada pela conscienciosidade – atributos relacionados à capacidade crítica ou autocrítica como a da autoconsciência sobre os malefícios da bebida – e maior facilidade para reconhecer emoções, preferencialmente o medo e o nojo).

      Com a doença já instalada, Mariana afirma que “a primeira conduta terapêutica seria psicoterapia para abstinência do álcool”, já que o consumo crônico prejudica a inteligência emocional (percepção e julgamento das emoções), e para prevenção de recaídas. A participação dos grupos de autoajuda – como o AA – e em palestras informativas sobre os danos do consumo de álcool também estão entre as indicações da psicóloga.

      Saber que determinados traumas vividos na infância e dificuldades de reagir às emoções estão entre os riscos para o alcoolismo ajuda a estabelecer medidas preventivas. A pesquisadora defende maior divulgação (como palestras informativas) dos “dados sobre o consumo de álcool a longo prazo, que culmina com dependência e torna-se doença”. Entre os inúmeros prejuízos, essas ações preventivas devem enfocar “a perda da inteligência emocional, como descrita nesse estudo”.

Fonte: Adaptado de:<http://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-da-saude/alcoolismo-leva-a-perda-da-inteligencia-emocional/> . Acesso em: 22 dez. 2017.

O substantivo admite o grau aumentativo e diminutivo. A indicação de grau pode ser expressa de forma analítica e sintética. Das palavras retiradas do texto "álcool, coração, tristeza, maior, depressão, emocional", identifique a alternativa em que o plural do diminutivo está de acordo com a norma-padrão da língua.
Alternativas
Q1071916 Português

                         Alcoolismo leva à perda da inteligência emocional

                   Falta da habilidade em reconhecer emoções impossibilita

                reação adequada do dependente de álcool ao seu ambiente


      “Anestesiar o coração” e “afogar as mágoas” são expressões que dizem mais do que se imagina quando o assunto é alcoolismo. Pesquisa de equipe da Saúde Mental da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP confirma dificuldades de dependentes de álcool em reconhecer emoções.

      Responsável pelo estudo, a psicóloga Mariana Donadon avaliou vítimas de alcoolismo em tratamento ambulatorial no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto e comparou com pessoas saudáveis. Após entrevistas e testes específicos, como uma tarefa computadorizada de reconhecimento de expressões faciais de emoção, verificou que, além de sofrerem mais com depressão e ansiedade, os dependentes de álcool apresentam maior déficit para reconhecer e julgar emoções.

      Medo, nojo, alegria, tristeza e surpresa. Os alcoolistas mostraram maiores prejuízos para julgar, reconhecer e reagir a todas as emoções estampadas nos rostos a eles apresentados. A habilidade de julgar e reconhecer emoções é uma capacidade inata dos seres humanos. Segundo a pesquisadora, é ela que “propicia interações sociais saudáveis e nos protege de perigos”. O rápido reconhecimento de uma face de raiva pode evitar uma briga, enquanto “reconhecer faces de medo ou tristeza ajuda-nos a mudar o que está ruim”, exemplifica Mariana.

      Resultado de efeitos neurotóxicos da bebida em circuitos neurais diversos, a falta dessa habilidade impossibilita reação adequada do dependente de álcool ao seu ambiente. “Os alcoólatras não possuem essa inteligência emocional e, num círculo vicioso, utilizam a bebida para fugir de situações problemas”, diz.

      Além da falta de inteligência emocional, a pesquisa mostra que os alcoolistas sofreram mais traumas emocionais precoces (na infância) que os não alcoolistas e apresentam personalidade desadaptativa – dificuldade de adaptação e interação com seu meio social.

      O estudo distingue ainda fatores que podem levar ao alcoolismo (vivências de traumas gerais e emocionais na infância e maiores dificuldades para reagir às emoções, principalmente as de surpresa) daqueles que protegem contra o transtorno (personalidade marcada pela conscienciosidade – atributos relacionados à capacidade crítica ou autocrítica como a da autoconsciência sobre os malefícios da bebida – e maior facilidade para reconhecer emoções, preferencialmente o medo e o nojo).

      Com a doença já instalada, Mariana afirma que “a primeira conduta terapêutica seria psicoterapia para abstinência do álcool”, já que o consumo crônico prejudica a inteligência emocional (percepção e julgamento das emoções), e para prevenção de recaídas. A participação dos grupos de autoajuda – como o AA – e em palestras informativas sobre os danos do consumo de álcool também estão entre as indicações da psicóloga.

      Saber que determinados traumas vividos na infância e dificuldades de reagir às emoções estão entre os riscos para o alcoolismo ajuda a estabelecer medidas preventivas. A pesquisadora defende maior divulgação (como palestras informativas) dos “dados sobre o consumo de álcool a longo prazo, que culmina com dependência e torna-se doença”. Entre os inúmeros prejuízos, essas ações preventivas devem enfocar “a perda da inteligência emocional, como descrita nesse estudo”.

Fonte: Adaptado de:<http://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-da-saude/alcoolismo-leva-a-perda-da-inteligencia-emocional/> . Acesso em: 22 dez. 2017.

"Os alcoolistas mostraram maiores prejuízos para julgar, reconhecer e reagir a todas as emoções estampadas nos rostos a eles apresentados.". O modo como o substantivo alcoolista indica o gênero o classifica como substantivo
Alternativas
Q1071657 Português

         Idosos órfãos de filhos vivos são os novos desvalidos do século XXI


      Nestas últimas décadas, surgiu uma geração de pais sem filhos presentes, por força de uma cultura de independência e autonomia levada ao extremo, que impacta negativamente no modo de vida de toda a família. Muitos filhos adultos ficam irritados por precisarem acompanhar os pais idosos ao médico, aos laboratórios. Irritam-se pelo seu andar mais lento e suas dificuldades de se organizar no tempo, sua incapacidade crescente de serem ágeis nos gestos e decisões.

                              Separação e responsabilidade

      Nos tempos de hoje, dentro de um espectro social muito amplo e profundo, os abandonos e as distâncias não ocupam mais do que algumas quadras ou quilômetros que podem ser vencidos em poucas horas. Nasceu uma geração de “pais órfãos de filhos”. Pais órfãos que não se negam a prestar ajuda financeira. Pais mais velhos que sustentam os netos nas escolas e pagam viagens de estudo fora do país. Pais que cedem seus créditos consignados para filhos contraírem dívidas em seus honrados nomes, que lhes antecipam herança, mas que não têm assento à vida familiar dos mais jovens, seus próprios filhos e netos, em razão – talvez, não diretamente de seu desinteresse, nem de sua falta de tempo – da crença de que seus pais se bastam.

      Este estilo de vida, nos dias comuns, que não inclui conversa amena e exclui a “presença a troco de nada, só para ficar junto”, dificulta ou, mesmo, impede o compartilhamento de valores e de interesses por parte dos membros de uma família na atualidade, resulta de uma cultura baseada na afirmação das individualidades e na política familiar focada nos mais jovens, nos que tomam decisões ego-centradas e na alta velocidade: tudo muito veloz, tudo fugaz, tudo incerto e instável. O desespero calado dos pais desvalidos, órfãos de quem lhes asseguraria conforto emocional e, quiçá material, não faz parte de uma genuína renúncia da parte destes pais, que “não querem incomodar ninguém”, uma falsa racionalidade – e é para isso que se prestam as racionalizações – que abala a saúde, a segurança pessoal, o senso de pertença. É do medo de perder o pouco que seus filhos lhes concedem em termos de atenção e presença afetuosa. O primado da “falta de tempo” torna muito difícil viver um dia a dia em que a pessoa está sujeita ao pânico de não ter com quem contar.

                   A dificuldade de reconhecer a falta que o outro faz

Do prisma dos relacionamentos afetivos e dos compromissos existenciais, todas as gerações têm medo de confessar o quanto o outro faz falta em suas vidas, como se isso fraqueza fosse. Montou-se, coletivamente, uma enorme e terrível armadilha existencial, como se ninguém mais precisasse de ninguém. A família nuclear é muito ameaçadora. Para o conforto, segurança e bem-estar: um número grande de filhos não mais é bem-vindo, pais longevos não são bem tolerados e tudo isso custa muito caro, financeira, material e psicologicamente falando. Sobrevieram a solidão e o medo permanente que impregnam a cultura utilitarista, que transformou as relações humanas em transações comerciais. As pessoas se enxergam como recursos ou clientes. Pais em desespero tentam comprar o amor dos filhos e temem os ataques e abandono de clientes descontentes. Mas, carinho de filho não se compra, assim como ausência de pai e mãe não se compensa com presentes, dinheiro e silêncio sobre as dores profundas, as gerações em conflito se infringem. [...]. Diálogo? Só existe o verdadeiro diálogo entre aqueles que não comungam das mesmas crenças e valores, que são efetivamente diferentes. Conversar, trocar ideias não é dialogar. Dialogar é abrir-se para o outro. É experiência delicada e profunda de autorrevelação. Dialogar requer tempo, ambiente e clima, para que se realizem escutas autênticas e para que sejam afastadas as mútuas projeções. O que sabem, pais e filhos, sobre as noites insones de uns e de outros? 

      O que conversam eles sobre os receios, inseguranças e solidão? E sobre os novos amores? Cada geração se encerra dentro de si própria e age como se tudo estivesse certo e correto, quando isso não é verdade.

FRAIMAN, A. “Idosos órfãos de filhos vivos são os novos desvalidos do século XXI”. Disponível em <http://www.revistapazes.com/5440-2/. Acesso em 30 out. 2017. (Adaptado)

Em relação às significações das palavras no texto e às classificações das classes gramaticais, assinale a alternativa com erro de interpretação.
Alternativas
Q1069186 Português

Texto para a questão.




Internet: <https://www.portaleducacao.com.br> (com adaptações).
Assinale a alternativa em que há correta identificação do emprego gramatical da palavra destacada do texto.
Alternativas
Q1069044 Português

Texto para a questão.



Juliana Vines. Sistemas digitais agilizam recursos e reduzem custos nos hospitais. Internet: <www.temas.folha.uol.com.br> (com adaptações).

Assinale a alternativa em que são corretamente apresentados, respectivamente, emprego gramatical e o significado do termo “incessantes” (linha 23) no texto.
Alternativas
Respostas
2861: A
2862: B
2863: B
2864: D
2865: C
2866: D
2867: E
2868: C
2869: A
2870: D
2871: B
2872: D
2873: B
2874: A
2875: B
2876: E
2877: C
2878: A
2879: A
2880: A