Questões de Concurso
Sobre termos essenciais da oração: sujeito e predicado em português
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Diego Garcia, uma ilha remota no Oceano Índico, é um paraíso de vegetação exuberante e praias de areia branca, cercadas por águas azuis cristalinas.
Mas não é um destino turístico.
A ilha abriga uma base militar altamente secreta do Reino Unido e dos EUA, envolta em rumores e mistérios por décadas — estritamente fora do alcance da maioria da população civil.
Administrada a partir de Londres, a ilha está no centro uma longa disputa territorial entre o Reino Unido e as Ilhas Maurício, e as negociações se intensificaram nas últimas semanas.
É o inimigo", brinca um agente de segurança particular quando volto para meu quarto uma noite em Diego Garcia, com meu nome destacado em amarelo em uma lista que ele está segurando. A BBC lutou durante meses para ter acesso à ilha — a maior do Arquipélago de Chagos, no Oceano Índico.
Queríamos cobrir um julgamento histórico que está sendo realizado sobre o tratamento dado aos tâmeis do Sri Lanka, as primeiras pessoas a solicitar asilo na ilha, que estão sendo mantidas lá há três anos. Foram travadas batalhas judiciais complexas sobre seu destino, e uma sentença vai determinar, em breve, se elas foram ocupadas e mantidas ilegalmente.
Até este momento, só podíamos cobrir a história remotamente.
Diego Garcia, que fica a cerca de 1.600 km da massa terrestre mais próxima, aparece nas listas das ilhas mais remotas do mundo. Não há voos c
são concedidas para as ilhas periféricas do arquipélago e para permitir a passagem segura pelo Oceano Índico.
Para entrar na ilha, é necessário obter uma autorização, concedida apenas a pessoas ligadas à instalação militar ou à autoridade britânica que administra o território. Os jornalistas têm sido historicamente barrados.
Os advogados do governo do Reino Unido entraram com uma ação judicial para tentar impedir que a BBC participasse da audiência e, mesmo quando a permissão foi concedida após uma decisão da Suprema Corte do território, os EUA se opuseram posteriormente, dizendo que não forneceriam alimentação, transporte ou acomodação àqueles que tentassem chegar à ilha para o julgamento, incluindo o juiz e os advogados
(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cje3y4gxq5xo trecho adaptado)
"É o inimigo", brinca um agente de segurança particular quando volto para meu quarto uma noite em Diego Garcia, com meu nome destacado em amarelo em uma lista que ele está segurando.
O núcleo do sujeito do verbo 'brincar'
Água com ou sem gás: o que é melhor para a sua saúde
Quando participamos de um processo seletivo para determinado cargo, algumas empresas apresentam sua missão e seus valores, a fim de encontrar um colaborador que se enquadre no perfil desejado por elas. A partir da contratação, o profissional já sabe que haverá normas de conduta em relação à sua área de trabalho, bem como em relação às pessoas que a integram. Nesse sentido, ser ético profissionalmente é contribuir para o bom andamento das atividades e beneficiar o clima organizacional de forma sadia e harmoniosa. Agir no ambiente de trabalho, e fora dele, como gostaríamos que agissem conosco é um ótimo exemplo de ética.
MARTINS, Luciane Alves Branco. Disponível em: <https://blog- educacao.sesirs.org.br/a-etica-no-ambiente-de-trabalho/>. Acesso em: 22 set. 2024, com adaptações.
Considerando as regras de concordância prescritas pela norma-padrão, assinale a alternativa correta.
O mistério dos pequenos pontos vermelhos no espaço que intriga os astrônomos
O poder do telescópio espacial James Webb foi colocado à prova recentemente, com resultados que intrigaram até mesmo os cientistas.
O telescópio detectou no espaço indícios de objetos que se formaram há 12 bilhões de anos — relativamente pouco depois do Big Bang, que teria ocorrido há 13,8 bilhões de anos.
Trata-se de objetos que nunca haviam sido detectados antes e que desafiam o que a ciência sabe sobre como se formam as galáxias.
Devido ao seu brilho no espectro vermelho dos instrumentos usados para observá-los, os astrônomos batizaram os objetos de "pequenos pontos vermelhos". Mas definir o que eles são está gerando um debate entre cientistas.
Eles parecem pequenas galáxias, com cerca de 3% do tamanho da Via Láctea — mas contendo bilhões de estrelas.
Também poderia se tratar de galáxias com grandes números de buracos negros, que é uma formação que nunca foi observada até hoje nas galáxias mais próximas que se tem conhecimento.
Tudo depende de como estes objetos astrofísicos estão sendo observados.
Alguns especialistas inclusive comparam a sua mudança de aparência com uma espécie de polvo que consegue mudar sua cor e forma para se camuflar.
Eles são "mestres do disfarce", diz o astrofísico Fabio Pacucci, do Instituto Smithsonian, nos Estados Unidos.
Os pequenos pontos vermelhos "vêm de distâncias tão longínquas que chegam aqui muito fracos", explica à BBC News Mundo o astrônomo Mario Hamuy, professor da Universidade de Chile.
"Eles têm tamanhos típicos de 3 mil anos-luz de diâmetro, uns 3% do diâmetro da Via Láctea, por exemplo, e têm uma cor muito avermelhada, o que acontece porque a luz que eles emitem têm sido fortemente mudada pela presença de grãos de poeira ao seu redor."
Diferentemente dos telescópios de uso doméstico, grandes telescópios como o James Webb podem captar a luz de objetos muito distantes no universo. Os sinais de energia que ele recebe podem ser captados em frequências distintas, que são analisadas em espectros.
Quando o James Webb focou nos pontos mais distantes do universo, ele se deparou com sinais dos "pequenos pontos vermelhos", que tinham características diferentes de objetos astrofísicos conhecidos anteriormente.
Dependendo de como se enxerga no espectro, eles possuem características que dividem as opiniões dos cientistas.
"Todas as fontes de luz do universo mudam de aparência quando se as observa em distintas janelas do espectro eletromagnético. Da mesma forma que acontece quando se faz uma imagem com raio-X ou com luz da sua mão. No primeiro caso, você verá os ossos da mão, e no segundo verá a pele", explica Hamuy.
"Os pequenos pontos vermelhos não são uma exceção. Dependendo da janela do espectro que você usa, verá regiões internas distintas do objeto", diz.
Como outros objetos do começo do universo, estes pontos existiram há bilhões de anos. Telescópios como o James Webb detectam a luz que viajou desde então pelo espaço.
Por causa dessas diferenças de análises do espectro que os cientistas viram nesses pequenos pontos vermelhos características diferentes: às vezes como uma galáxia que abriga milhões de estrelas, às vezes como uma galáxia com um buraco negro supermassivo.
"Não vemos este tipo de galáxias no nosso universo próximo. Foi algo que surgiu nessa época do início do universo, que durou por um certo tempo e que agora não vemos mais", disse à BBC News Mundo a astrofísica Begoña Vila, engenheira de instrumentos da Nasa.
"Quando se começou a observá-los, no princípio se pensava se tratar de outro objeto. Mas agora se sabe que são galáxias e isso é superemocionante para todos."
Por serem diferentes e por serem "mestres do disfarce", os objetos estão desafiando os modelos que os cientistas construíram para explicar a origem das galáxias.
"Eles têm tamanhos típicos de 3 mil anos-luz de diâmetro, uns 3% do diâmetro da Via Láctea, por exemplo, e têm uma cor muito avermelhada, o que acontece porque a luz que eles emitem tem sido fortemente mudada pela presença de grãos de poeira ao seu redor."
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4g5zkqgk9go adaptado
O mistério dos pequenos pontos vermelhos no espaço que intriga os astrônomos
O poder do telescópio espacial James Webb foi colocado à prova recentemente, com resultados que intrigaram até mesmo os cientistas.
O telescópio detectou no espaço indícios de objetos que se formaram há 12 bilhões de anos — relativamente pouco depois do Big Bang, que teria ocorrido há 13,8 bilhões de anos.
Trata-se de objetos que nunca haviam sido detectados antes e que desafiam o que a ciência sabe sobre como se formam as galáxias.
Devido ao seu brilho no espectro vermelho dos instrumentos usados para observá-los, os astrônomos batizaram os objetos de "pequenos pontos vermelhos". Mas definir o que eles são está gerando um debate entre cientistas.
Eles parecem pequenas galáxias, com cerca de 3% do tamanho da Via Láctea — mas contendo bilhões de estrelas.
Também poderia se tratar de galáxias com grandes números de buracos negros, que é uma formação que nunca foi observada até hoje nas galáxias mais próximas que se tem conhecimento.
Tudo depende de como estes objetos astrofísicos estão sendo observados.
Alguns especialistas inclusive comparam a sua mudança de aparência com uma espécie de polvo que consegue mudar sua cor e forma para se camuflar.
Eles são "mestres do disfarce", diz o astrofísico Fabio Pacucci, do Instituto Smithsonian, nos Estados Unidos.
Os pequenos pontos vermelhos "vêm de distâncias tão longínquas que chegam aqui muito fracos", explica à BBC News Mundo o astrônomo Mario Hamuy, professor da Universidade de Chile.
"Eles têm tamanhos típicos de 3 mil anos-luz de diâmetro, uns 3% do diâmetro da Via Láctea, por exemplo, e têm uma cor muito avermelhada, o que acontece porque a luz que eles emitem têm sido fortemente mudada pela presença de grãos de poeira ao seu redor."
Diferentemente dos telescópios de uso doméstico, os grandes telescópios como o James Webb podem captar a luz de objetos muito distantes no universo. Os sinais de energia que ele recebe podem ser captados em frequências distintas, que são analisadas em espectros.
Quando o James Webb focou nos pontos mais distantes do universo, ele se deparou com sinais dos "pequenos pontos vermelhos", que tinham características diferentes de objetos astrofísicos conhecidos anteriormente.
Dependendo de como se enxerga no espectro, eles possuem características que dividem as opiniões dos cientistas.
"Todas as fontes de luz do universo mudam de aparência quando se as observa em distintas janelas do espectro eletromagnético. Da mesma forma que acontece quando se faz uma imagem com raio-X ou com luz da sua mão. No primeiro caso, você verá os ossos da mão, e no segundo verá a pele", explica Hamuy.
"Os pequenos pontos vermelhos não são uma exceção. Dependendo da janela do espectro que você usa, verá regiões internas distintas do objeto", diz.
Como outros objetos do começo do universo, estes pontos existiram há bilhões de anos. Telescópios como o James Webb detectam a luz que viajou desde então pelo espaço.
Por causa dessas diferenças de análises do espectro que os cientistas viram nesses pequenos pontos vermelhos características diferentes: às vezes como uma galáxia que abriga milhões de estrelas, às vezes como uma galáxia com um buraco negro supermassivo.
"Não vemos este tipo de galáxias no nosso universo próximo. Foi algo que surgiu nessa época do início do universo, que durou por um certo tempo e que agora não vemos mais", disse à BBC News Mundo a astrofísica Begoña Vila, engenheira de instrumentos da Nasa.
"Quando se começou a observá-los, no princípio se pensava se tratar de outro objeto. Mas agora se sabe que são galáxias e isso é superemocionante para todos."
Por serem diferentes e por serem "mestres do disfarce", os objetos estão desafiando os modelos que os cientistas construíram para explicar a origem das galáxias.
"Eles têm tamanhos típicos de 3 mil anos-luz de diâmetro, uns 3% do diâmetro da Via Láctea, por exemplo, e têm uma cor muito avermelhada, o que acontece porque a luz que eles emitem tem sido fortemente mudada pela presença de grãos de poeira ao seu redor."
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4g5zkqgk9go adaptado
Quanto à disposição dos elementos nas frases, à ênfase e à clareza, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) para as afirmativas a seguir:
(__) A oração pode transmitir uma declaração do que pensamos, observamos ou sentimos, e neste caso se chama declarativa, afirmativa ou negativa.
(__) A ordem inversa refere-se a ordem: predicado (ou um dos seus componentes) − sujeito.
(__) O objeto direto pode ser substituído pelos pronomes átonos: o, a, os, as, lhe, lhes, que marcam o gênero e o número do substantivo.
(__) Todos os enunciados têm a mesma importância para a exposição gramatical.
(__) A coesão é obtida unicamente por meio de recursos gramaticais (conjunções, preposições, pronomes, advérbios).
A sequência correta de preenchimento dos parênteses
I. No trecho "As pessoas ajustadas são indispensáveis para fazer a máquina funcionar", a palavra "indispensáveis" é morfologicamente um adjetivo.
II. Em "As pessoas ajustadas são indispensáveis para fazer a máquina funcionar", a palavra "indispensáveis" exerce a função sintática de predicativo do sujeito.
III. No trecho "A criatividade vem do desajustamento", a palavra "criatividade" é morfologicamente um adjetivo.
IV. Em "A criatividade vem do desajustamento", "desajustamento" exerce a função sintática de predicativo do objeto.
Está CORRETO o que se afirma em:
Itália Vai te Ajudar a Encontrar Suas Raízes; Saiba Como
País desenvolveu uma iniciativa de turismo baseada na ancestralidade italiana, com experiências e recursos para achar (e visitar) a sua descendência.
Os turistas vão à Itália para conhecer suas cidades artísticas e resorts deslumbrantes. Mas um número crescente de visitantes com ascendência italiana (60 a 80 milhões de pessoas ao redor do mundo podem reivindicar essa origem) está olhando além do itinerário tradicional de férias para planejar viagens que os ajudem a se reconectar com suas "raízes".
No Brasil, cerca de 30 milhões de brasileiros têm ascendência da Itália, de acordo com dados da Embaixada. Durante os anos de maior emigração, muitos italianos também se estabeleceram nos EUA, Argentina, Canadá, Austrália e em diversos países europeus.
Para ajudar aqueles com linhagem italiana a se conectarem com a história de suas famílias, o Ministério das Relações Exteriores e Cooperação Internacional da Itália desenvolveu uma iniciativa de turismo baseada em raízes chamada Italea, com uma plataforma online (disponível em quatro idiomas) lançada no início deste ano. Foram mais de 75 mil cadastros nos seis primeiros meses.
Segundo Giovanni Maria De Vita, conselheiro do Ministério e chefe do projeto Italea/Turismo de Raízes, o objetivo é apoiar "cada etapa da jornada de redescoberta — desde a pesquisa histórico-familiar até a organização de experiências de viagem personalizadas na Itália". O Italea tem ramificações nas 20 regiões da Itália (além da plataforma nacional), explica ele, com o apoio de especialistas em genealogia, designers de viagens e guias turísticos para ajudar os "turistas de raízes" (em busca de suas a se conectarem com sua herança.
Relatórios governamentais estimaram que o "turismo de raízes" representava de 10 a 15% do turismo total na Itália antes da pandemia. Embora os dados de 2023 ainda não tenham sido confirmados, De Vita afirma que as primeiras estimativas sugerem um aumento significativo, de até 11% em comparação com 2019.
A Itália designou 2024 como o "Ano Mundial do Turismo de Raízes", que, além do lançamento do site, foi marcado por uma série de eventos culturais em mais de 800 pequenas cidades em todo o país. A plataforma Italea também foi apresentada em São Paulo, bem como em várias cidades nos EUA, Toronto, Montevidéu e Melbourne.
https://forbes.com.br/forbeslife/2024/10/italia-vai-te-ajudar-a-encontrar-s uas-raizes-saiba-como/
Considerando o trecho acima, analise as afirmativas em relação à análise sintática:
I.O sujeito do verbo 'conectar' é 'aqueles com linhagem italiana'.
II.O verbo 'desenvolver' apresenta um sujeito composto.
III.'em raízes' é complemento do substantivo 'baseada'.
IV.'nos seis primeiros meses' tem função de adjunto adverbial de tempo.
Estão corretas:
I.Em "Cada um dos estudantes deve preencher corretamente as fichas de inscrição", o verbo dever fica no singular porque o sujeito está representado pela expressão cada um de + plural.
II.Em "Sei que há mais de um que não se preocupa com ela", o verbo é empregado no singular depois da expressão mais de um , sendo raro o uso no plural.
III.Em "Vínhamos pela estrada, calmamente, ela, o pai e eu", tem-se um sujeito composto por diferentes pronomes pessoais, dentre os quais há "eu" ou "nós". Nesse caso, o verbo deve ser conjugado na 1ª pessoa do plural.
É correto o que se afirma em:
Com base na frase acima assinale a alternativa correta:
Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase:

Este pigmento amado por artistas plásticos
era feito com… múmias
Um pigmento amarronzado, translúcido e com textura única. Ótimo para fazer sombras e detalhes em pinturas a óleo ou aquarelas. Por alguns séculos, os pintores europeus consideravam que os únicos defeitos do marrom múmia eram desbotar facilmente e rachar depois de seco – dando um visual craquelado para as obras.
Foi só em meados do século 19 que um detalhezinho começou a prejudicar o pigmento de tom terroso diante da opinião pública: o nome não estava no sentido figurado. Sua matéria prima eram, literalmente, múmias egípcias moídas.
A história dessa tinta começou na Europa renascentista, quando múmias trazidas do Egito eram comercializadas sem nenhum apreço por seu valor histórico, principalmente para supostos fins medicinais.
Os europeus acreditavam, erroneamente, que a substância escura que envolvia os corpos das múmias era betume, uma mistura mineral usada na medicina persa tradicional. Quando eles descobriram tumbas com milhares de cadáveres, acharam que tinham encontrado uma solução para a escassez desse material, e passaram a usar a meleca como remédio para tudo: de dor de dente a infarto. Turistas, exploradores e a população pobre local faziam a festa nos sarcófagos, e os restos mortais eram vendidos por pechinchas: em 1625, era possível comprar três cabeças por meio dirrã, a moeda de prata que circulava no mundo árabe.
Sabendo que os europeus comiam, bebiam e esfregavam múmias em si mesmos, não é tão chocante descobrir que eles também pintavam com elas. O pigmento só parou de circular de vez no meio do século passado. O marrom-múmia caiu em desuso por causa de sua má reputação, da instabilidade na qualidade do pigmento e, óbvio, da dificuldade em se obter matéria-prima.
No seu auge, a demanda excedeu a oferta de múmias egípcias. E, apesar de ser “só” marrom, não era fácil replicar as propriedades do betume fake. Alguns fabricantes faziam versões falsificadas, usando cadáveres recentes de pessoas escravizadas ou criminosos.
É difícil saber quais quadros levaram o pigmento, porque o processo de análise é destrutivo. Mas sabemos que restos mortais de egípcios estão presentes em várias obras consagradas, como a famosa pintura iluminista A liberdade guiando o povo, do francês Eugène Delacroix.
Você já deve ter visto: a pintura mostra uma mulher vigorosa, de peito nu, empunhando a bandeira da França e um rifle em meio à fumaça de canhões e corpos caídos no chão. Um clássico iluminista europeu, um símbolo da luta pela liberdade, igualdade e fraternidade. Colorido pelos corpos traficados de egípcios de 5 mil anos.
LOBATO, B. Este pigmento amado por artistas plásticos
era feito com… múmias. Revista Superinteressante.
(Adaptado).
Disponível
em
MONTE CASTELO (RENATO RUSSO)
Ainda que eu falasse a língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria
É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade
O amor é bom, não quer o mal
Não sente inveja ou se envaidece
O amor é o fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer
Ainda que eu falasse a língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria
É um não querer mais que bem querer
É solitário andar por entre a gente
É um não contentar-se de contente
É cuidar que se ganha em se perder
É um estar-se preso por vontade
É servir a quem vence, o vencedor
É um ter com quem nos mata a lealdade
Tão contrário a si é o mesmo amor
Estou acordado e todos dormem
Todos dormem, todos dormem
Agora vejo em parte
Mas então veremos face a face
É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade
Ainda que eu falasse a língua dos homens
E falasse a língua dos anjos Sem amor eu nada seria
Disponível em: https://www.culturagenial.com/poema
Leia o texto a seguir para responder a questão.
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/43980533847957010/
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
As casas feitas de lixo no deserto do Novo México
Nos belos e rigorosos planaltos desérticos do Estado americano do Novo México, é possível encontrar casas fantásticas e não convencionais que parecem ter saído de um filme de ficção científica.
Algumas dessas residências são esculturalmente arredondadas e chegam a lembrar palácios. Outras se parecem com templos antigos.
Elas foram criadas há quarenta anos e ficam na cidade de Taos e arredores. São casas ecológicas, conhecidas como naves terrestres − residências que atingiram o equilíbrio entre a emissão e a absorção de carbono, projetadas de forma sustentável e construídas principalmente com materiais naturais e resíduos, como pneus velhos, garrafas de vinho vazias, madeira e barro.
A construção das casas requer menos materiais de construção tóxicos ou emissores de carbono. Elas também não consomem recursos naturais preciosos, como florestas, por exemplo. Por isso, a procura por essas residências diferenciadas cresce em todo o mundo.
O arquiteto Michael Reynolds mudou-se para a cidade em 1969. Seu objetivo era "praticar motocross por diversão", segundo ele.
Agora, com 71 anos de idade, Reynolds conta que teve um momento de inspiração. "Um programa de TV americana falava sobre o desmatamento das florestas para extração de madeira, o que cria não só erosão, mas um problema de oxigênio, já que as árvores emitem oxigênio".
"O programa destacava sobre o que chamamos, hoje, de mudanças climáticas e aquecimento global. Eu vi todas aquelas latas de cerveja jogadas fora e perguntei: por que não construímos com latas de cerveja em vez de árvores?"
Reynolds construiu sua primeira casa de latas de cerveja em 1971, conquistando algum espaço no noticiário com sua singularidade. Mas ele ainda passou anos sendo considerado um maluco, não um arquiteto sério. "Era uma ideia meio ridícula, pura fantasia, mas segui adiante e avancei naquela direção".
E levou ainda muito tempo até que sua ideia conseguisse a aceitação do público.
"As casas pareciam muito esquisitas e ainda têm aparência estranha", ele conta. "Mas, agora, as pessoas entendem."
Ele destaca o aspecto financeiramente econômico de viver sem depender da rede elétrica. E, além disso, as pessoas querem reverter as mudanças climáticas.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckgnglmjrgyo.adaptado.
Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase, o(a):
Reynolds construiu sua primeira casa de latas de cerveja em 1971.
Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase, o(a):
Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase: