Questões de Concurso Sobre termos essenciais da oração: sujeito e predicado em português

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Q3133214 Português


(Disponível em: https://www.correiocidadania.com.br/colunistas/frei-betto/5573-05-03-2011-nunca-e-tarde-para-amar. Acesso em 10/12/2024 - Adaptado)


Leia atentamente o texto acima, e responda à questão abaixo.

Entre as palavras e expressões a seguir, há uma, cuja classificação sintática está INCORRETA. Assinale-a:
Alternativas
Q3132318 Português


(Disponível em: https://www.correiocidadania.com.br/colunistas/frei-betto/5573-05-03-2011-nunca-e-tarde-para-amar. Acesso em 10/12/2024 - Adaptado)
Entre as palavras e expressões a seguir, há uma, cuja classificação sintática está INCORRETA. Assinale-a:
Alternativas
Q3132260 Português

TEXTO I

Aos 102 anos, idoso volta à sala de aula e inspira alunos.


     A sala de aula voltou a fazer parte da rotina do Pedro Francisco de Souza, de 102 anos. Nascido em Catu, na Bahia, ele se mudou ano passado para o Espírito Santo e, na nova cidade, resolveu voltar a estudar.

      Pedro hoje está na primeira etapa do Ensino de Jovens e Adultos (EJA), na rede municipal de Vitória. Ele tem sido um ótimo aluno e, segundo os professores, inspira muita gente mais nova! “Eu me sinto feliz e, por essa felicidade, ainda quero aprender mais para falar melhor com o público”, contou o idoso.

      Realização

     O ensino foi bastante escasso ao longo da vida de Pedro, embora ele tenha aprendido a ler e escrever. “Sem ler não podemos falar, não podemos fazer nada. É por isso que continuo estudando. Enquanto há vida, há esperança”, refletiu.

    Para Pedro, voltar à sala de aula é uma realização. O filho dele, André Souza, de 46 anos, disse que o pai adora cantar, tocar violão, conversar e ler a Bíblia e que ele é completamente independente. “Ele come sozinho, toma banho sozinho, faz tudo sozinho”, completou o filho orgulhoso.

     Inspiração para os mais jovens

     Pedro é um dos 200 alunos matriculados no EJA. E foi a idade o que mais chamou a atenção dos professores e outros colegas de sala dele, que também são idosos.

   André disse que essa nova rotina tem sido inspiradora também para ele. Pedro se sente orgulhoso por ser um motivador e tem cuidado melhor, inclusive, da própria saúde.


Disponível em: https:// https://cutt.ly/WmeFT2E. Acesso em: 26 jun. 2021 (adaptado).


Leia atentamente o texto, e responda à questão.

Releia este trecho: “André disse que essa nova rotina tem sido inspiradora também para ele.”

O sujeito dessa oração é “André”. Se alterarmos o sujeito da oração para “André e Pedro”, a oração ficaria da seguinte forma:
Alternativas
Q3131306 Português

Canção para os fonemas da alegria


                               Thiago de Mello


Peço licença para algumas coisas.

Primeiramente para desfraldar

este canto de amor publicamente. 


Sucede que só sei dizer amor

quando reparto o ramo azul de estrelas

que em meu peito floresce de menino.


Peço licença para soletrar,

no alfabeto do sol pernambucano,

a palavra ti-jo-lo, por exemplo, 


e poder ver que dentro dela vivem

paredes, aconchegos e janelas,

e descobrir que todos os fonemas 


são mágicos sinais que vão se abrindo

constelação de girassóis gerando

em círculos de amor que de repente

estalam como flor no chão da casa. 


Às vezes nem há casa: é só o chão.

Mas sobre o chão quem reina agora é um homem

diferente, que acaba de nascer: 


porque unindo pedaços de palavras

aos poucos vai unindo argila e orvalho,

tristeza e pão, cambão e beija-flor,


e acaba por unir

a própria vida no seu peito partida e repartida

quando afinal descobre num clarão 


que o mundo é seu também, que o seu trabalho

não é a pena que paga por ser homem,

mas um modo de amar — e de ajudar 


o mundo a ser melhor. Peço licença

para avisar que, ao gosto de Jesus,

este homem renascido é um homem novo:


ele atravessa os campos espalhando

a boa-nova, e chama os companheiros

a pelejar no limpo, fronte a fronte, 


contra o bicho de quatrocentos anos,

mas cujo fel espesso não resiste

a quarenta horas de total ternura. 


Peço licença para terminar

soletrando a canção de rebeldia

que existe nos fonemas da alegria:


canção de amor geral que eu vi crescer

nos olhos do homem que aprendeu a ler. 


Thiago de Mello. Faz escuro mas eu canto. São Paulo: Global Editora, 2017. 

Julgue o item que se segue, relativo à análise linguística do poema precedente.
No primeiro verso da sétima estrofe, o sujeito da oração “unindo pedaços de palavras” remete, semanticamente, ao sintagma “um homem / diferente”, na estrofe anterior. 
Alternativas
Q3131303 Português

Canção para os fonemas da alegria


                               Thiago de Mello


Peço licença para algumas coisas.

Primeiramente para desfraldar

este canto de amor publicamente. 


Sucede que só sei dizer amor

quando reparto o ramo azul de estrelas

que em meu peito floresce de menino.


Peço licença para soletrar,

no alfabeto do sol pernambucano,

a palavra ti-jo-lo, por exemplo, 


e poder ver que dentro dela vivem

paredes, aconchegos e janelas,

e descobrir que todos os fonemas 


são mágicos sinais que vão se abrindo

constelação de girassóis gerando

em círculos de amor que de repente

estalam como flor no chão da casa. 


Às vezes nem há casa: é só o chão.

Mas sobre o chão quem reina agora é um homem

diferente, que acaba de nascer: 


porque unindo pedaços de palavras

aos poucos vai unindo argila e orvalho,

tristeza e pão, cambão e beija-flor,


e acaba por unir

a própria vida no seu peito partida e repartida

quando afinal descobre num clarão 


que o mundo é seu também, que o seu trabalho

não é a pena que paga por ser homem,

mas um modo de amar — e de ajudar 


o mundo a ser melhor. Peço licença

para avisar que, ao gosto de Jesus,

este homem renascido é um homem novo:


ele atravessa os campos espalhando

a boa-nova, e chama os companheiros

a pelejar no limpo, fronte a fronte, 


contra o bicho de quatrocentos anos,

mas cujo fel espesso não resiste

a quarenta horas de total ternura. 


Peço licença para terminar

soletrando a canção de rebeldia

que existe nos fonemas da alegria:


canção de amor geral que eu vi crescer

nos olhos do homem que aprendeu a ler. 


Thiago de Mello. Faz escuro mas eu canto. São Paulo: Global Editora, 2017. 

Julgue o item que se segue, relativo à análise linguística do poema precedente.
Na oração “que dentro dela vivem / paredes, aconchegos e janelas” (primeiro e segundo versos da quarta estrofe), o sujeito está posposto ao predicado. 
Alternativas
Q3129363 Português
Leia o poema a seguir.
Poeminho do Contra

Todos esses que aí estão Atravancando meu caminho, Eles passarão... Eu passarinho!

QUINTANA, Mário. Caderno H. In: Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005. p. 257.

A partir da leitura do “Poeminho do Contra” e à luz de análise sintática, percebe-se que
Alternativas
Q3127772 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda à questão, que a ele se refere.

Texto 02



Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/723320390128745982/. Acesso em: 28 set. 2024.
Assinale as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura linguística de composição do texto 02.

I- A vírgula depois de “prática” foi usada de acordo com a norma, para separar orações que possuem sujeitos diferentes.
II- Em “obedecer a uma teoria” o uso do sinal indicativo de crase seria obrigatório se fosse retirado o artigo indefinido “uma”.
III- O termo “para” pertence à classe gramatical das preposições e foi usada para inserir, no texto, uma ideia de finalidade.
IV- As formas nominais, infinitivo e particípio, foram usadas para formar as locuções verbais que compõem o texto; verifica-se a ausência da forma nominal gerúndio.
V- Os dois usos do artigo definido “a”, antes das palavras “teoria” e “prática”, poderiam ser dispensados sem que se alterasse o sentido global do texto.

Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q3123690 Português
Por que furacões e ciclones têm nomes de pessoa — e por que o atual é chamado Milton

Os furacões e ciclones recebem nomes para facilitar a comunicação entre meteorologistas e o público.

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) diz que dar nomes aos furacões é a forma mais eficiente de comunicar alertas para a população. Ela também facilita a comunicação marítima sobre tempestades.

"A prática de nomear tempestades (ciclones tropicais) começou anos atrás para ajudar na rápida identificação de tempestades em mensagens de alerta porque nomes são muito mais fáceis de lembrar do que números e termos técnicos", afirma a OMM em seu site.

"Muitos concordam que dar nomes a tempestades facilita que a mídia noticie sobre ciclones tropicais, aumenta o interesse em alertas e aumenta a preparação da comunidade."

Furacões e ciclones recebem nomes depois que atingem ventos constantes de 63 km/h. Apenas os de grande impacto costumam ter seu nome veiculado na imprensa.

Regiões diferentes adotam padrões diferentes.

Segundo a Met Office, a agência meteorológica do Reino Unido, na maioria das regiões, listas alfabéticas pré-determinadas de nomes masculinos e femininos de pessoas são usadas.

Mas, no oeste do Pacífico Norte e no norte do oceano Índico, a maioria dos nomes usados não são de pessoas. Lá, a maioria das tempestades recebem nomes de flores, animais, pássaros, árvores, alimentos ou adjetivos.

Para a região do Caribe e da América do Norte, a Organização Meteorológica Mundial possui seis listas diferentes de nomes, que vão de A a Z.

Os furacões recebem nomes por ordem alfabética, que são dados por ordem cronológica ao longo do ano. O primeiro furacão deste ano foi chamado de Alberto, que começa com a letra "A". O segundo foi chamado de Beryl, o seguinte Chris. E assim por diante.

Muitos sequer tiveram destaque na imprensa. Os mais perigosos até agora foram o Helene — que provocou 255 mortes há duas semanas — e o Milton.

As seis listas de nomes são recicladas a cada ano. Ou seja, em 2030, daqui a seis anos, os furacões voltarão a ser chamados de Alberto, Beryl, Chris, etc. E esses mesmos nomes já foram usados há seis anos atrás, em 2019.

Até 1979, só havia nomes femininos na lista. Mas desde então, há tanto nomes masculinos como femininos.

Quando um furacão ou ciclone é devastador demais e entra para história, seu nome é "aposentado" da lista, e outro nome é escolhido com aquela mesma inicial. É o que aconteceu nos casos das tempestades Mangkhut (Filipinas, 2018), Irma e Maria (Caribe, 2017), Haiyan (Filipinas, 2013), Sandy (EUA, 2012), Katrina (EUA, 2005), Mitch (Honduras, 1998) e Tracy (Darwin, 1974).

Furacões e ciclones possuem temporadas fixas — que é quando eles costumam acontecer.

No Atlântico Norte e Caribe, essa temporada vai de 1º de junho a 30 de novembro, período em que os nomes da lista são usados. No Pacífico Norte Oriental, a temporada vai de 15 de maio a 30 de novembro.

Por que 'Milton'?

Mas quem é ou foi Milton? Ou Katrina? 

.Antigamente, as tempestades recebiam nomes arbitrário, dados de acordo com as circunstâncias histórica. Por exemplo, uma tempestade no Atlântico em 1842 arrancou o mastro de um barco chamado Antje. Essa tempestade ficou então conhecida como furacão de Antje.

Mas hoje em dia, os nomes não têm mais significado.

Eles são selecionados por serem familiares às pessoas em cada região. A principal função do nome é que ele seja facilmente lembrado pelas pessoas que precisam se preparar para lidar com as tempestades.

Os nomes usados em 2024 para o Atlântico Norte, Golfo do México e Caribe são: Alberto, Beryl, Chris, Debby, Ernesto, Francine, Gordon, Helene, Isaac, Joyce, Kirk, Leslie, Milton, Nadine, Oscar, Patty, Rafael, Sara, Tony, Valerie e William.

Outras regiões não usam nomes como Alberto, Helene e Milton. Ciclones que surgiram no Pacífico Norte Oriental este ano nessa mesma ordem cronológica receberam outros nomes: Aletta, Hector e Miriam.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cgey0zq2qwwo adaptado)
"Furacões e ciclones recebem nomes depois que atingem ventos constantes de 63 km/h. Apenas os de grande impacto costumam ter seu nome veiculado na imprensa."
I.O 'os' de 'os de grande impacto' refere-se exclusivamente aos 'ciclones'.
II.O sujeito do verbo 'atingir' é 'ventos'.
III.O núcleo do sujeito do verbo 'costumar' é 'os'.
IV.'Na imprensa' é adjunto adverbial.

Estão corretas: 
Alternativas
Q3123546 Português
Por que furacões e ciclones têm nomes de pessoa — e por que o atual é chamado Milton

Os furacões e ciclones recebem nomes para facilitar a comunicação entre meteorologistas e o público.

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) diz que dar nomes aos furacões é a forma mais eficiente de comunicar alertas para a população. Ela também facilita a comunicação marítima sobre tempestades.

"A prática de nomear tempestades (ciclones tropicais) começou anos atrás para ajudar na rápida identificação de tempestades em mensagens de alerta porque nomes são muito mais fáceis de lembrar do que números e termos técnicos", afirma a OMM em seu site.

"Muitos concordam que dar nomes a tempestades facilita que a mídia noticie sobre ciclones tropicais, aumenta o interesse em alertas e aumenta a preparação da comunidade."

Furacões e ciclones recebem nomes depois que atingem ventos constantes de 63 km/h. Apenas os de grande impacto costumam ter seu nome veiculado na imprensa.

Regiões diferentes adotam padrões diferentes.

Segundo a Met Office, a agência meteorológica do Reino Unido, na maioria das regiões, listas alfabéticas pré-determinadas de nomes masculinos e femininos de pessoas são usadas.

Mas, no oeste do Pacífico Norte e no norte do oceano Índico, a maioria dos nomes usados não são de pessoas. Lá, a maioria das tempestades recebem nomes de flores, animais, pássaros, árvores, alimentos ou adjetivos.

Para a região do Caribe e da América do Norte, a Organização Meteorológica Mundial possui seis listas diferentes de nomes, que vão de A a Z.

Os furacões recebem nomes por ordem alfabética, que são dados por ordem cronológica ao longo do ano. O primeiro furacão deste ano foi chamado de Alberto, que começa com a letra "A". O segundo foi chamado de Beryl, o seguinte Chris. E assim por diante.

Muitos sequer tiveram destaque na imprensa. Os mais perigosos até agora foram o Helene — que provocou 255 mortes há duas semanas — e o Milton.

As seis listas de nomes são recicladas a cada ano. Ou seja, em 2030, daqui a seis anos, os furacões voltarão a ser chamados de Alberto, Beryl, Chris, etc. E esses mesmos nomes já foram usados há seis anos atrás, em 2019.

Até 1979, só havia nomes femininos na lista. Mas desde então, há tanto nomes masculinos como femininos.

Quando um furacão ou ciclone é devastador demais e entra para história, seu nome é "aposentado" da lista, e outro nome é escolhido com aquela mesma inicial. É o que aconteceu nos casos das tempestades Mangkhut (Filipinas, 2018), Irma e Maria (Caribe, 2017), Haiyan (Filipinas, 2013), Sandy (EUA, 2012), Katrina (EUA, 2005), Mitch (Honduras, 1998) e Tracy (Darwin, 1974).

Furacões e ciclones possuem temporadas fixas — que é quando eles costumam acontecer.

No Atlântico Norte e Caribe, essa temporada vai de 1º de junho a 30 de novembro, período em que os nomes da lista são usados. No Pacífico Norte Oriental, a temporada vai de 15 de maio a 30 de novembro.

Por que 'Milton'?

Mas quem é ou foi Milton? Ou Katrina? 

.Antigamente, as tempestades recebiam nomes arbitrário, dados de acordo com as circunstâncias histórica. Por exemplo, uma tempestade no Atlântico em 1842 arrancou o mastro de um barco chamado Antje. Essa tempestade ficou então conhecida como furacão de Antje.

Mas hoje em dia, os nomes não têm mais significado.

Eles são selecionados por serem familiares às pessoas em cada região. A principal função do nome é que ele seja facilmente lembrado pelas pessoas que precisam se preparar para lidar com as tempestades.

Os nomes usados em 2024 para o Atlântico Norte, Golfo do México e Caribe são: Alberto, Beryl, Chris, Debby, Ernesto, Francine, Gordon, Helene, Isaac, Joyce, Kirk, Leslie, Milton, Nadine, Oscar, Patty, Rafael, Sara, Tony, Valerie e William.

Outras regiões não usam nomes como Alberto, Helene e Milton. Ciclones que surgiram no Pacífico Norte Oriental este ano nessa mesma ordem cronológica receberam outros nomes: Aletta, Hector e Miriam.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cgey0zq2qwwo adaptado)

"As seis listas de nomes são recicladas a cada ano."


Em relação ao período e ao termo destacado, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q3123482 Português
Por que é tão difícil um furacão atingir o Brasil?

O furacão Milton, que se aproxima dos Estados Unidos, foi classificado na noite de terça-feira (8/10) como de categoria 5 — a mais grave.

Nessa categoria, os ventos ultrapassam os 252 km/h e há um risco elevado de danos a construções e bloqueios em rodovias.

A previsão é que o furacão chegue à costa oeste da Flórida na noite de quarta-feira (09) ou na manhã de quinta-feira (10/10), no horário local, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).

Ainda na terça-feira, o presidente americano Joe Biden disse que o furacão pode ser o pior dos últimos cem anos nos Estados Unidos.

O presidente pediu que moradores da Flórida, que vivem na rota traçada como a mais provável da tempestade, deixem suas casas imediatamente.

"É uma questão de vida ou morte", disse o presidente americano.

Mas por que, diferentemente dos EUA e de outros países periodicamente atingidos por fenômenos climáticos similares, o Brasil não precisa se preocupar tanto com isso?

Segundo meteorologistas ouvidos pela BBC News Brasil, as chances de que furacões ocorram por aqui são mínimas — a explicação é que a formação de um fenômeno desses depende de uma série de fatores que só foi registrada uma vez no país.

"Por enquanto, é quase impossível que um furacão atinja o Brasil, a não ser que as mudanças climáticas também tenham alguma influência", diz Michael Pantera, meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergência de São Paulo.

A meteorologista Bianca Lobo, do Climatempo, explicou que um dos principais "combustíveis" para a formação de um furacão são as águas quentes do mar — que precisa estar acima de 27°C.

"No Brasil, nós não temos isso. As maiores temperaturas são registradas no mar do Nordeste, onde não passam de 26°C", diz.

"A umidade e a água quente do oceano que dão força a um furacão. Quando ele chega ao solo, perde força", acrescenta Pantera.

Outro fator necessário para a formação de um furacão é o cisalhamento ou tesoura de vento — como são chamadas as mudanças de velocidade ou direção das correntes.

Os especialistas explicam que esse fenômeno é raro nos países localizados na linha do Equador, como o Brasil.

Meteorologistas afirmam que esse é um fator que também inviabilisa que uma tempestade formada no Caribe atinja o Brasil, já que ela perderia completamente a força ao se aproximar da linha do Equador.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjd59741yk9o adaptado)
Mas por que, diferentemente dos EUA e de outros países periodicamente atingidos por fenômenos climáticos similares, o Brasil não precisa se preocupar tanto com isso."
O período acima é formado por predicado:
Alternativas
Q3123478 Português
Por que é tão difícil um furacão atingir o Brasil?

O furacão Milton, que se aproxima dos Estados Unidos, foi classificado na noite de terça-feira (8/10) como de categoria 5 — a mais grave.

Nessa categoria, os ventos ultrapassam os 252 km/h e há um risco elevado de danos a construções e bloqueios em rodovias.

A previsão é que o furacão chegue à costa oeste da Flórida na noite de quarta-feira (09) ou na manhã de quinta-feira (10/10), no horário local, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).

Ainda na terça-feira, o presidente americano Joe Biden disse que o furacão pode ser o pior dos últimos cem anos nos Estados Unidos.

O presidente pediu que moradores da Flórida, que vivem na rota traçada como a mais provável da tempestade, deixem suas casas imediatamente.

"É uma questão de vida ou morte", disse o presidente americano.

Mas por que, diferentemente dos EUA e de outros países periodicamente atingidos por fenômenos climáticos similares, o Brasil não precisa se preocupar tanto com isso?

Segundo meteorologistas ouvidos pela BBC News Brasil, as chances de que furacões ocorram por aqui são mínimas — a explicação é que a formação de um fenômeno desses depende de uma série de fatores que só foi registrada uma vez no país.

"Por enquanto, é quase impossível que um furacão atinja o Brasil, a não ser que as mudanças climáticas também tenham alguma influência", diz Michael Pantera, meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergência de São Paulo.

A meteorologista Bianca Lobo, do Climatempo, explicou que um dos principais "combustíveis" para a formação de um furacão são as águas quentes do mar — que precisa estar acima de 27°C.

"No Brasil, nós não temos isso. As maiores temperaturas são registradas no mar do Nordeste, onde não passam de 26°C", diz.

"A umidade e a água quente do oceano que dão força a um furacão. Quando ele chega ao solo, perde força", acrescenta Pantera.

Outro fator necessário para a formação de um furacão é o cisalhamento ou tesoura de vento — como são chamadas as mudanças de velocidade ou direção das correntes.

Os especialistas explicam que esse fenômeno é raro nos países localizados na linha do Equador, como o Brasil.

Meteorologistas afirmam que esse é um fator que também inviabilisa que uma tempestade formada no Caribe atinja o Brasil, já que ela perderia completamente a força ao se aproximar da linha do Equador.


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjd59741yk9o adaptado)
A alternativa em que o termo destacado é considerado termo essencial da oração é: 
Alternativas
Q3122874 Português
Das orações abaixo, a única que apresenta apenas predicado verbal é:
Alternativas
Q3122873 Português
Leia o texto a seguir:


Adolescentes: mais altos, gordos e preguiçosos


        A oferta de produtos industrializados e a falta de tempo têm sua parcela de responsabilidade no aumento da silhueta dos jovens. “Os nossos hábitos alimentares, de modo geral, mudaram muito”, observa Vivian Ellinger, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), no Rio de Janeiro. Pesquisas mostram que, aqui no Brasil, estamos exagerando no sal e no açúcar, além de tomar pouco leite e comer menos frutas e feijão.

        Outro pecado, velho conhecido de quem exibe excesso de gordura por causa da gula, surge como marca da nova geração: a preguiça. “Cem por cento das meninas que participam do Programa não praticavam nenhum esporte”, revela a psicóloga Cristina Freire, que monitora o desenvolvimento emocional das voluntárias.

        Você provavelmente já sabe quais são as consequências de uma rotina sedentária e cheia de gordura. “E não é novidade que os obesos têm uma sobrevida menor”, acredita Claudia Cozer, endocrinologista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Mas, se há cinco anos os estudos projetavam um futuro sombrio para os jovens, no cenário atual as doenças que viriam na velhice já são parte da rotina deles. “Os adolescentes já estão sofrendo com hipertensão e diabete”, exemplifica Claudia.

DESGUALDO, P. Revista Saúde. Disponível em: http://saude.abril.com.br. Acesso em: 08/11/2024 (adaptado).
Na frase "Cem por cento das meninas que participam do Programa não praticavam nenhum esporte", o termo destacado exerce a função de:
Alternativas
Q3122295 Português


Internet:<www.emfoco.anchieta.br>  (com adaptações).

De acordo com o texto, julgue o item a seguir.


Na linha 50, o sujeito de “existem” está posposto em relação ao verbo.

Alternativas
Q3122284 Português

Internet: <www.machado.mec.gov.br>  (com adaptações). 

Com base no texto, julgue o item a seguir. 


Na linha 16, o sujeito oculto de “dissessem” pode ser compreendido pelo contexto: livros.

Alternativas
Q3121797 Português
Das orações abaixo, a única que apresenta apenas predicado verbal é:
Alternativas
Q3121579 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Lamento crônico: o custo emocional e físico de reclamar de tudo o tempo todo


Imaginemos uma situação muito comum. Duas pessoas caminham apressadamente e se encontram na rua.

Eles podem ser amigos, colegas de trabalho ou conhecidos. Um deles cumprimenta o outro, dizendo "olá, como vai?" ou "tudo bem?".

Automaticamente, o outro responde "vamos indo" ou "caminhando, dentro do possível". E cada um segue o seu caminho.

O tom de queixa parece algo típico de um encontro como esse.

Em pleno século 21, as sociedades desenvolvidas aceitam este tipo de atitude como uma forma rotineira de interação social.

De fato, é muito frequente ouvir reclamações sobre o trânsito, o clima, o trabalho ou as dificuldades econômicas. Para muitos, é algo inofensivo e até terapêutico, já que serve de alívio emocional.

Mas já foi demonstrado que o lamento crônico traz impactos significativos para a saúde mental, emocional e até física − tanto de quem reclama quanto de quem ouve as queixas.

Fenômeno cotidiano

Abordaremos aqui a expressão recorrente de insatisfação, frustração ou mal-estar, causada por situações percebidas como negativas. Este é um fenômeno quase universal, que pode ser extrapolado para contextos familiares, sociais e profissionais.

Longe de uma visão cataclísmica, reclamar ocasionalmente é um aspecto normal da experiência humana. O desgaste emocional e fisiológico ocorre quando este estado de espírito negativo invade nossa rotina diária.

Mas por que reclamamos tanto?

Especialistas acreditam que as queixas agem como mecanismo de enfrentamento. Através delas, liberamos tensões ou buscamos aprovação.

Concretamente, já se observou que nós reclamamos para buscar a aceitação da nossa opinião ou percepção, como se fosse um loop.

Até aqui, a reclamação funciona como uma estratégia de apresentação perante o nosso grupo social. Ela é uma função adaptativa do ser humano.

O problema surge quando ela passa a ser crônica, estendendo-se a inúmeros contextos. É uma situação que se agrava com o uso e abuso das redes sociais. 

Nelas, pessoas influentes entre os mais jovens costumam dedicar grande parte do seu conteúdo a atacar isso e aquilo, como estratégia de captação de seguidores ou para criar debates e intercâmbio de comentários.

Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e porque algumas pessoas se queixam mais do que outras.

Trata-se de um mecanismo evolutivo de função protetora: o cérebro tende a se fixar no negativo porque isso permitia que se enfrentasse um perigo real e aumentava as chances de sobrevivência.

Mas esse efeito, chamado de viés de negatividade, pode ser contraproducente no entorno moderno.

Manter o foco no negativo de maneira contínua pode alterar a forma como as pessoas vêem o mundo e interagem com outras. Alguns estudos destacam que o ato de se lamentar pode causar mudanças estruturais no cérebro que, por sua vez, dificultam a resolução de problemas e afetam as funções cognitivas.

Isso significa que as pessoas queixosas podem sofrer redução de funções como a resolução de problemas, a tomada de decisões ou o planejamento − o que gera ainda mais frustrações e, consequentemente, mais queixas.

Também se observou que a reclamação cotidiana está correlacionada com a sintomatologia ansiosa depressiva. Concretamente, ela traz pensamentos intrusivos, ruminações, baixa autoestima, cansaço e fadiga mental.

Por isso, os indivíduos que não param de se lamentar por tudo costumam ser mais pessimistas e menos resilientes frente às adversidades.

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/clyjpen5gdko)
Analise as afirmativas colocadas após o trecho:
"Diversas pesquisas confirmaram que o cérebro humano foi desenhado para identificar ameaças e problemas, o que explica por que é tão fácil se fixar no negativo e porque algumas pessoas se queixam mais do que outras."

I.O vocábulo 'pesquisas' é um substantivo que exerce a função de núcleo do sujeito, enquanto 'diversas' exerce função de adjunto adnominal.
II.O verbo 'confirmar' é intransitivo.
III.O vocábulo 'desenhado' tem valor de adjetivo exercendo a função de predicativo do sujeito.
IV.Os vocábulos 'ameaças' e 'problemas' são substantivos com função de objeto direto.
V.'outras' é um pronome que foi usado para evitar a repetição do vocábulo 'pessoas'.

Estão corretas:
Alternativas
Q3121183 Português
Na oração: "Choveu demais em Pernambuco na semana passada”, o sujeito é: 
Alternativas
Q3120992 Português
Leia o texto a seguir:


'Consequências letais': 2024 deve ser o primeiro ano
com aquecimento de +1,5ºC, diz observatório europeu


Dados devem servir como 'alerta' na COP29, que acontece
a partir de 11 de novembro, no Azerbaijão


    O ano de 2024 será quase certamente o mais quente já registrado e o primeiro com um aumento da temperatura média global superior a 1,5ºC em relação à era pré-industrial, anunciou nesta quinta-feira o observatório europeu Copernicus.

    “Após dez meses de 2024, agora é quase certo que 2024 será o ano mais quente já registrado e o primeiro ano com mais de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais”, disse nesta quinta-feira Samantha Burgess, diretora adjunta do serviço de mudanças climáticas (C3S) de Copernicus.
    
    Os dados deste observatório indicam que é até “provável” que o aquecimento atinja 1,55ºC este ano.

    “Isso marca uma nova etapa nos recordes de temperaturas globais e deve servir como um alerta para aumentar a ambição na próxima conferência sobre mudança climática, a COP29”, que começa em Baku em 11 de novembro, disse Burgess.

    Essa cúpula na capital do Azerbaijão se concentrará na difícil tarefa de estabelecer uma nova meta de financiamento que permita aos países em desenvolvimento reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e se adaptar às mudanças climáticas.

    As reuniões ocorrerão sob a sombra do próximo retorno de Donald Trump à Casa Branca, que no passado chamou a mudança climática de “farsa”.

    Os dados de Copernicus mostram que o mês passado foi o segundo outubro mais quente já registrado, atrás apenas de 2023, com uma temperatura média de 15,25ºC.

   Isso representa 1,65ºC acima da média entre 1850-1900, quando o uso massivo de energias fósseis ainda não havia aquecido significativamente a atmosfera e os oceanos.

    É também o 15º mês dos últimos 16 em que a temperatura média global superou esse limite de 1,5ºC. Este número simbólico corresponde ao objetivo mais ambicioso do acordo climático de Paris de 2015, que busca limitar o aquecimento claramente abaixo de 2ºC e continuar os esforços para não ultrapassar 1,5ºC.

    No entanto, essa meta se refere a tendências climáticas de longo prazo: para considerar que o limite foi ultrapassado, a média das temperaturas globais precisaria ficar acima de 1,5ºC por 20 ou 30 anos.


Fonte:https://oglobo.globo.com/mundo/clima-e-ciencia/noticia/2024/11/07/e-quasecerto-que-2024-sera-o-primeiro-ano-com-aquecimento-de-mais-de-15oc-dizobservatorio-europeu.ghtml. Acesso em: 07 nov. 2024.
Em “As reuniões ocorrerão sob a sombra do próximo retorno de Donald Trump à Casa Branca, que no passado chamou a mudança climática de ‘farsa’” (6º parágrafo), o sujeito do verbo destacado não está expresso, mas pode ser recuperado contextualmente. O sujeito gramatical de “chamou” é:
Alternativas
Q3120577 Português

Leia o primeiro quarteto do poema Vaso grego, de autoria de Alberto de Oliveira.


Esta, de áureos relevos, trabalhada

De divas mãos, brilhante copa, um dia,

Já de aos deuses servir como cansada,

Vinda do Olimpo, a um novo deus servia.


OLIVEIRA, Alberto de. Poesias In: Nossos Clássicos. Rio de Janeiro: Agir, 1959, p. 22.


Nos textos literários, não raro, há a inversão de termos da oração. Com base nessa informação, assinale a alternativa que apresenta o sujeito da oração do verbo ‘servir’, presente no fragmento.

Alternativas
Respostas
221: C
222: C
223: D
224: C
225: C
226: B
227: E
228: A
229: C
230: B
231: B
232: A
233: A
234: C
235: E
236: C
237: C
238: C
239: D
240: D