Questões de Concurso
Sobre tipologia textual em português
Foram encontradas 3.641 questões
Texto 3 para responder as questões de 8 a 10.
Quanto à tipologia, o texto classifica-se, predominantemente, como
Jeitinho
O jeitinho não se relaciona com um sentimento revolu-
cionário, pois aqui não há o ânimo de se mudar o status quo.
O que se busca é obter um rápido favor para si, às escondidas e
sem chamar a atenção; por isso, o jeitinho pode ser também
5 definido como "molejo", "jogo de cintura", habilidade de se "dar
bem" em uma situação "apertada".
Em sua obra O Que Faz o Brasil, Brasil?, o antropólogo
Roberto DaMatta compara a postura dos norte-americanos e a
dos brasileiros em relação às leis. Explica que a atitude
10 formalista, respeitadora e zelosa dos norte-americanos causa
admiração e espanto aos brasileiros, acostumados a violar e a
ver violadas as próprias instituições; no entanto, afirma que é
ingênuo creditar a postura brasileira apenas à ausência de
educação adequada.
15 O antropólogo prossegue explicando que, diferente das
norte-americanas, as instituições brasileiras foram desenhadas
para coagir e desarticular o indivíduo. A natureza do Estado é
naturalmente coercitiva; porém, no caso brasileiro, é inadequada
à realidade individual. Um curioso termo – Belíndia – define
20 precisamente esta situação: leis e impostos da Bélgica, realidade
social da Índia.
Ora, incapacitado pelas leis, descaracterizado por uma
realidade opressora, o brasileiro buscará utilizar recursos que
vençam a dureza da formalidade se quiser obter o que muitas
25 vezes será necessário à sua sobrevivência. Diante de uma
autoridade, utilizará termos emocionais, tentará descobrir alguma
coisa que possuam em comum - um conhecido, uma cidade da
qual gostam, a “terrinha” natal onde passaram a infância - e
apelará para um discurso emocional, com a certeza de que a
30 autoridade, sendo exercida por um brasileiro, poderá muito bem
se sentir tocada por esse discurso. E muitas vezes conseguirá o
que precisa.
Nos Estados Unidos da América, as leis não admitem
permissividade alguma e possuem franca influência na esfera
35 dos costumes e da vida privada. Em termos mais populares, diz-
se que, lá, ou “pode” ou “não pode”. No Brasil, descobre-se que
é possível um “pode-e-não-pode”. É uma contradição simples:
acredita-se que a exceção a ser aberta em nome da cordialidade
não constituiria pretexto para outras exceções. Portanto, o
40 jeitinho jamais gera formalidade, e essa jamais sairá ferida após
o uso desse atalho.
Ainda de acordo com DaMatta, a informalidade é também
exercida por esferas de influência superiores. Quando uma
autoridade "maior" vê-se coagida por uma "menor",
45 imediatamente ameaça fazer uso de sua influência; dessa forma,
buscará dissuadir a autoridade "menor" de aplicar-lhe uma
sanção.
A fórmula típica de tal atitude está contida no golpe
conhecido por "carteirada", que se vale da célebre frase "você
50 sabe com quem está falando?". Num exemplo clássico, um
promotor público que vê seu carro sendo multado por uma
autoridade de trânsito imediatamente fará uso (no caso, abusivo)
de sua autoridade: "Você sabe com quem está falando? Eu sou
o promotor público!". No entendimento de Roberto DaMatta, de
55 qualquer forma, um "jeitinho" foi dado.
(In: www.wikipedia.org - com adaptações.)
Assinale a alternativa que identifique a composição tipológica do texto “Jeitinho”.
Leia o texto “ Cigarra, Formiga & Cia” , de José Paulo Paes, para responder às questões de 1 a 6.
Cansadas dos seus papéis fabulares, a cigarra e a formiga resolveram associar-se para reagir contra a estereotipia a que haviam sido condenadas.
Deixando de parte atividades mais lucrativas, a formiga empresou a cigarra. Gravou-lhe o canto em discos e saiu a vendê-los de porta em porta. A aura de mecenas a redimiu para sempre do antigo labéu de utilitarista sem entranhas.
Graças ao mecenato da formiga, a cigarra passou a ter comida e moradia no inverno. Já ninguém a poderia acusar de imprevidência boêmia.
O desfecho desta refábula não é róseo. A formiga foi expulsa do formigueiro por lhe haver traído as tradições de pragmatismo à outrance e a cigarra teve de suportar os olhares de desprezo com que o comum das cigarras costuma fulminar a comercialização da arte.
[PAES, José Paulo Paes. Socráticas , BETA, pg. 490]
O texto pertence à tipologia:
Considere o texto abaixo para responder às questões 5 e 6.
1 A Embrapa Meio-Norte deu início à coleta e à
análise de materiais referentes à implantação do projeto
fontes alternativas de matérias-primas para produção
de biocombustíveis, que visa à domesticação de quatro
5 espécies com elevado potencial para a produção de óleo
vegetal - macaúba, pequi, pinhão manso e tucumã -,
além de coletar informações para caracterizar outras sete
espécies potenciais, que são: baru, murumuru, buriti, inajá,
andiroba, tucum e babaçu.
10 De acordo com o pesquisador e coordenador do
projeto, os resultados alcançados terão importante impacto
na diversificação das fontes de óleo vegetal com espécies
nativas, com um menor impacto ambiental e maior garantia
de fornecimento de matéria-prima para a indústria. O projeto
15 tem impacto, ainda, na geração de emprego e renda, com
inserção de comunidades tradicionais, extrativistas, indígenas
e de agricultores familiares, mais aptas à condução dos
sistemas de produção de oleaginosas nativas e perenes.
“Certamente o projeto criará as bases para linhas
20 de pesquisas complementares que se desenvolverão em
projetos futuros, nas quais serão detalhados os sistemas
de produção e selecionados materiais altamente produtivos
e eficientes energeticamente. O projeto será fundamental,
ainda, para a consolidação da rede de pesquisa em
25 agroenergia que se encontra em estruturação na Embrapa,
fortalecendo a Plataforma de Agroenergia da Empresa”, diz
o pesquisador e coordenador do projeto.
Embrapa Meio-Norte dá a largada nas pesquisas com fontes
alternativas para biocombustíveis. Internet: http://www.ecopress.org.br.
Acesso em 10/3/2008 (com adaptações).
Com relação à tipologia textual e aos aspectos lingüísticos do texto, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção correta.
I — Trata-se de um texto narrativo-descritivo com base científica.
II - Na linha 22, o termo “produtivos” está no plural para concordar com “materiais”,
III- No primeiro parágrafo, o pronome relativo “que”, em suas duas ocorrências, antecede orações explicativas.
Estão certos os itens
Com referência ao texto e a conhecimentos de tipologia textual e de correspondências oficiais, assinale a opção correta.
Para responder às questões de 6 a 10, leia a tirinha abaixo.
(Disponível em http://www.humorcomciencia.com/)
Sobre a linguagem dos quadrinhos, analise as afirmações.
I. Apesar de poder ser compreendida por todos os tipos de leitores, apresenta termos característicos de algumas áreas.
lI. Caracteriza-se por ser absolutamente formal e rebuscada.
IlI. Prevalece, no texto dos quadrinhos, sua função fática.
Está correto o que se afirma em:
TEXTO 2
“Vá para casa e faça o que eu falei.” Em relação aos verbos, pode-se afirmar que:
TEXTO 2
Quanto à classe gramatical, não é correta a classificação do termo na alternativa:
TEXTO 2
No primeiro quadrinho, quanto a “ más vibrações”, pode-se afirmar que:
TEXTO 2
Pode-se afirmar que, quanto à coerência textual:
TEXTO 1
Cientistas descobrem proteína envolvida no diabetes tipo 2.
O diabetes tipo 2, que impede as células de absorver glicose, tinha origem misteriosa até esta semana, quando cientistas do Instituto de Pesquisa Biomédica Whitehead e da Universidade Yale, nos EUA, divulgaram ter descoberto uma proteína que tem relação com a doença.
Ao contrário do diabetes de tipo 1, adquirido na infância e na qual o sistema imunológico da pessoa ataca as células que produzem insulina, a tipo 2, se desenvolve na fase adulta e impede que as células respondam à insulina.
Esse hormônio é secretado na corrente sanguínea pelo pâncreas quando o organismo detecta excesso de glicose no sangue, interagindo com “receptores” na superfície das células e instruindo-as a absorver e armazenar o excesso de glicose.
Milhões de proteínas
O estudo, publicado na revista “Nature”, relata a descoberta de uma proteína denominada TUG. Ela se mostrou intimamente ligada a um receptor celular de glicose, o GLUTA, único receptor da substância que fica no interior das células (os restantes ficam em sua superfície).
Quando a insulina atua nos “receptores” da membrana celular, o GLUT4 sobe e traz a glicose para o interior da célula. Ele é, também, o único receptor que responde exclusivamente à presença da insulina.
Em pessoas com diabete tipo 2, o GLUTA4 não vai até a membrana celular, impedindo a absorção da glicose. Os cientistas Jonathan Bogan e Harvey Lodish, autores do estudo, pesquisaram por cinco anos mais de 2,4 milhões de proteínas para identificar qual delas atuaria na distribuição do GLUTA, chegando à TUG.
Fonte: Folha Online. Acesso em 10/2003
Ao considerar o gênero textual, pode-se afirmar que a intenção discursiva é;
Leia o texto a seguir para responder às questões 01 e 02
A terra
Ao sobrevir da chuvas, a terra (...) transfigura-se em mutações fantásticas, contrastando com a desolação anterior. Os vales secos fazem-se rios. Insulam-se os cômoros escalvados, repentinamente verdejantes. A vegetação recama de flores, cobrindo-os, os grotões escancelados, e disfarça a dureza das barrancas, e arredonda em colinas os acervos de blocos disjungidos – de sorte que chapadas grandes, intermeadas de convales, se ligam em curvas mais suaves aos tabuleiros altos. Cai a temperatura. Com o desaparecer das soalheiras anula-se a secura anormal dos ares. Novos tons na paisagem: a transparência do espaço salienta as linhas mais ligeiras, em todas as variantes da forma e da cor.
Dilatam-se os horizontes. O firmamento, sem o azul carregado dos desertos, alteia-se, mais profundo, ante o expandir revivescente da terra.
E o sertão é um vale fértil. É um pomar vastíssimo, sem dono.
Depois tudo isto se acaba. Voltam os dias torturantes; a atmosfera asfixiadora; o empedramento do solo; a nudez da flora; e nas ocasiões em que os estios se ligam sem a intermitência das chuvas – o espasmo assombrador da seca.
A natureza compraz-se em um jogo de antítese.
(Euclides da Cunha. Os sertões:campanha de Canudos. 31ª ed. RJ: F. Alves, 1982, p. 37-8)
Quanto à tipologia textual, o texto ...
TEXTO:
Começaria tudo outra vez
É um choque quando muitas pessoas morrem juntas, numa mesma tragédia. Acidente de avião nos desestabiliza. Acidentes de ônibus, carro e atropelamentos têm um teor menor de impacto, mesmo que matem mais gente. Já com avião a catástrofe é cinematográfica e, portanto, está no limiar da ficção – e isso subverte totalmente o que costumamos chamar de vida real.
Junto com a dor vem a necessidade de culpar. Foi falha humana? Falha do equipamento? Governo omisso? Provavelmente um pouco de cada. Acidentes de avião acontecem na França, na Alemanha, na Áustria, por motivos vários. O que devemos seguir cobrando com rigor é a responsabilidade pelo caos que acontece todos os dias em nossos aeroportos, com atrasos e cancelamentos que não se explicam. Ou que talvez se expliquem se colocarmos o dedo onde dói. No caráter nacional.
O Brasil é ótimo em alguns aspectos – natureza, musicalidade, espírito esportivo – mas traz um gene defeituoso que atinge a nação inteira, mesmo que muitas pessoas se excluam dessa análise. “Eu não!” Você não, eu também não, e tantos outros repetirão: nós não! Mas não é momento de se excluir. Todos nós, sim.
O brasileiro, generalizando, sofre de fraqueza moral. A corrupção é um problema que atinge o mundo inteiro, mas aqui essa praga foi institucionalizada, está em todos os setores, em todas as relações. Pais e mães que presenteiam os filhos por tirarem boas notas já introduzem o vírus. Aprende-se que as coisas só funcionam diante de “acertos” prévios. Quando o Gérson fez aquela propaganda em que dizia que o importante era levar vantagem em tudo, estava traduzindo exatamente o que somos e pensamos. Foi na mosca. Doeu de tão verdadeiro. O aceno de um cheque basta para flexibilizar regulamentos e desfazer leis. Temos uma inclinação natural para o lucro a qualquer custo. Claro que há muita gente honesta, mas não em número suficiente para contrabalançar. E mesmo alguns desses honestos têm seu preço.
Eu sei: você não, sua família também não, a minha tampouco. Mas me permita colocar todos no mesmo barco, para não ser mais uma colunista a apontar os defeitos alheios como se estivesse acima do bem e do mal. Mesmo quem nunca fez nada errado já viu fazer e não denunciou, não interferiu. Ninguém é santo neste país, a não ser Frei Galvão.
Ando cansada de malhar apenas os políticos, como se eles tivessem sido criados em cativeiro, como se homens e mulheres com cargos públicos viessem de um país estranho ao nosso, como se o “eles lá” e o “nós aqui” determinassem uma natural fronteira ética. Então eles são a corja e nós somos as vítimas? Simples assim?
Perdoem-me os trabalhadores corretos e incorruptíveis, sei que são muitos, mas, ainda assim, muito poucos. A saída para o Brasil é uma mudança radical de caráter, uma reeducação avassaladora em todos os lares, em toda a sociedade. Como se faz isso? Talvez privilegiando o assunto no currículo escolar, incentivando a delação dos corruptos que agem em pequenas esferas e havendo muito mais rigor na punição. Mas se os próprios agentes punidores são os primeiros a aceitar uma cervejinha, o que nos resta? Nossa dignidade segue restrita a um blábláblá inoperante. Somos os reis da boa intenção, enquanto a gaiatice rola solta. Desculpem a total falta de esperança, mas para sermos um país decente pra valer, só sendo descobertos de novo.
(MEDEIROS, Martha. In: Revista O GLOBO ano 3- Nº 157- 29 de julho de 2007)
Com relação à tipologia textual, pode-se afirmar que esse texto deve ser considerado como:
O texto 1 refere-se às questões 1, 2, 3, 4 e 5.
TEXTO I
A crônica acima é uma narração porque
COM BASE NA LEITURA DO TEXTO ABAIXO, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE COMPLETA CORRETAMENTE AS QUESTÕES DE 01 A 04.
Como diz o ditado...
Take your choice 1885 John Frederick Peto (1854-1907)
1 Não é que eu tenha implicância com os
2 ditados. O problema é que muitas vezes eles se
3 anulam. Explico melhor: se alguém me diz "não
4 deixe para amanhã o que pode fazer hoje", eu
5 posso responder "antes tarde do que nunca". E aí,
6 como é que fica?
7 Os ditados são uma espécie de cápsulas de
8 sabedoria testadas e aprovadas pela tradição, com
9 selo de garantia e sem prazo de validade. Podem
10 ser usados em qualquer ocasião e sempre
11 produzem efeito. Ninguém consegue discordar de
12 um ditado. A não ser outro ditado.
13 Um diz "Deus ajuda quem cedo madruga"; o outro responde "mais vale quem
14 Deus ajuda do que quem cedo madruga". Pronto.
15 Todos sabem que mais vale um pássaro na mão do que dois voando. O
16 problema é que quem não arrisca não petisca. Portanto, sempre podemos invocar um
17ditado para agir de um modo ou de outro. Se não somos ousados e nos contentamos
18 com o que temos na mão, é porque seguimos a sabedoria do ditado; se ousamos
19 arriscar é porque também seguimos a sabedoria de um outro ditado. Há ditados para
20 todos os gostos, como se vê. E para quase todas as situações. [...]
21 É verdade mesmo que o silêncio é de ouro? Mas não dizem que quem cala
22 consente? E como é que eu posso censurar o filho se ele se comporta como o pai, se
23 quem sai aos seus não sai errado? Dizem que é de pequenino que se torce o pepino,
24 mas não é verdade que pau que nasce torto, não tem jeito, morre torto? [...]
25 O problema é que é muito arriscado viver seguindo a experiência alheia. Os
26 ditados não contêm verdades eternas, dependem das circunstâncias. O importante é a
27 gente pensar com a própria cabeça. Pode ser até que, às vezes, um ditado possa ser
28 aplicado exatamente à situação que estamos vivendo. Mas desconfie sempre. Além
29 disso, sabemos que é impossível aplicar em nossa vida as experiências dos outros. E
30 cuidado com aqueles que chegam dizendo "se eu fosse você...". Cada um é que sabe
31 onde lhe aperta o sapato. Viu? agora deu pra encaixar um ditado. Por isso, nunca diga
32 dessa água não beberei.
http://douglastufano.com.br/galeria_4.html
Julgue os itens a seguir em relação às noções de gênero e de tipos de texto.
I. O texto “Como diz o ditado...”, quanto ao gênero, pode ser classificado como uma crônica.
II. O texto “Como diz o ditado...” é uma narrativa breve, que gira em torno de um só conflito, apresentando unidade de tempo e número restrito de personagens; por isso, pode ser considerado um conto.
III. Há traços de argumentatividade no fragmento de texto “Os ditados são uma espécie de cápsulas de sabedoria testadas e aprovadas pela tradição, com selo de garantia e sem prazo de validade. Podem ser usados em qualquer ocasião e sempre produzem efeito. Ninguém consegue discordar de um ditado. A não ser outro ditado.” (linhas 7-12)
IV. Há características de texto descritivo na passagem “O problema é que é muito arriscado viver seguindo a experiência alheia. Os ditados não contêm verdades eternas, dependem das circunstâncias. O importante é a gente pensar com a própria cabeça. Pode ser até que, às vezes, um ditado possa ser aplicado exatamente à situação que estamos vivendo. Mas desconfie sempre. Além disso, sabemos que é impossível aplicar em nossa vida as experiências dos outros.” (linhas 25-29)
Está correto o que se afirma em
Para responder às questões de 6 a 10, leia a charge a seguir.
(http://miniplif.no.comunidades.net/index.php?pagina=galeria)
Pode-se dizer que o ponto de vista mais significativo expresso na charge é o de que:
Para responder às questões de 6 a 10, leia a charge a seguir.
(http://miniplif.no.comunidades.net/index.php?pagina=galeria)
Se a fala contida no segundo balão ("Sorte sua!") fosse reescrita e passasse a ser "A sorte é sua!", o pronome possessivo exerceria qual função sintática?
Para responder às questões de 6 a 10, leia a charge a seguir.
(http://miniplif.no.comunidades.net/index.php?pagina=galeria)
Sobre o "tão", constante na fala de um dos policiais, afirma-se que:
I. É uma maneira coloquial de se pronunciar a forma verbal "estão".
II. É um advérbio de intensidade.
III. Seu sujeito é o pronome "esses".
Está correto o que se afirma em:
Para responder às questões de 6 a 10, leia a charge a seguir.
(http://miniplif.no.comunidades.net/index.php?pagina=galeria)
Sobre a palavra "esses", presente na primeira fala, pode-se dizer que:
Para responder às questões de 6 a 10, leia a charge a seguir.
(http://miniplif.no.comunidades.net/index.php?pagina=galeria)
A respeito da charge apresentada, afirma-se que:
I. O humor é construído, em grande parte, por causa do duplo sentido que a palavra "limpo" possui nesse contexto.
II. Se não houvesse a gravura e só se pudessem ler as falas, o sentido total da charge não seria prejudicado.
III. O título do texto não contribui, de maneira significativa, para se entender a mensagem.
Está correto o que se afirma em: