Questões de Português - Travessão para Concurso

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Q2154106 Português

Leia, com atenção, o texto 01 a seguir para responder à questão que a ele se refere.


Disponível em: https://vidasimples.com. Acesso em: 28 jan. 2023. Adaptado.

Considere o trecho “Assim, estar em contato com um esporte ou atividade física regular nos traz bons resultados – físicos e psicológicos – e também nos conecta com o mundo e com a gente mesmo. Isso acaba se tornando um caminho para alinhar seus objetivos ao seu planejamento do cotidiano.” (Linhas 4-6 )
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura morfossintática e semântica do referido trecho.
I - Os dois usos do pronome “nos” comprovam que esse pronome pode exercer tanto a função de objeto direto como de objeto indireto a depender da regência dos verbos.
II - A próclise no trecho “e também nos conecta” é facultativa e poderia ser substituída, com igual correção, pela ênclise.
III - O termo “Assim” está funcionando como o elemento de coesão e insere no trecho uma ideia de conclusão.
IV - O pronome “isso” funciona como um termo anafórico, uma vez que retoma o que foi referido anteriormente.
V - Os travessões poderiam ser substituídos por vírgulas ou parênteses com igual correção, sem que houvesse alteração de sentido do trecho.

Estão CORRETAS as alternativas
Alternativas
Q2143819 Português
Maior incidência de demência em mulheres pode
estar relacionada à desigualdade

    Um estudo envolvendo quase 30 mil indivíduos de 18 países, nos seis continentes, sugere que a desigualdade social e econômica pode explicar a maior incidência de demências em mulheres – no caso do Alzheimer, elas respondem por dois terços dos pacientes. Como os fatores de risco não diferem no que diz respeito ao gênero, o fato de a expectativa de vida feminina ser superior à masculina vinha sendo apontado como uma das principais causas para o surgimento da doença, tese que Jessica Gong, pesquisadora do The George Institute for Global Health e principal autora do trabalho, questiona:
    O número de pessoas vivendo com algum tipo de demência deve ultrapassar 150 milhões em 2050, com um crescimento significativo nos países menos abastados, sem meios de intervir nos indicadores sociais e econômicos associados à doença. Em 2020, artigo publicado pelo “Lancet Commission Report” estimou que 12 fatores de risco modificáveis – todos atrelados a políticas públicas de qualidade – são responsáveis por quase metade dos casos de demência. Segue a lista: baixo nível educacional; hipertensão; obesidade; diabetes; depressão; problemas de audição; consumo excessivo de álcool; fumo; sedentarismo; relações sociais limitadas; poluição atmosférica; e, traumas no cérebro.
    Os pesquisadores estão particularmente interessados na questão da educação, considerada um fator de proteção contra o declínio cognitivo. Em países de renda média ou baixa, as mulheres ainda enfrentam desafios não só para estudar como para conseguir oportunidades profissionais. A epidemiologista Sanne Peters, que integrou o time responsável pelo levantamento, acrescentou a violência doméstica como outro problema cujos efeitos vão se refletir na saúde cognitiva na velhice.
     O Women´s Brain Project (Projeto Cérebro da Mulher), misto de movimento e instituição criado em 2016, quer aprofundar a discussão sobre as diferenças de gênero e sua relação com problemas neurológicos e psiquiátricos. É o que defende sua criadora, a médica Antonella Santuccione Chadha: “temos que investigar para distinguir o que é biológico e o que é social, e se temos uma combinação dos dois fatores”. Historicamente, o nível educacional das mulheres é menor e, em várias partes do mundo, há barreiras para impedir seu acesso à instrução. Além da questão hormonal, cuja produção declina a partir da meia-idade, há aspectos socioculturais que representam um risco extra –um deles seria o estresse de ser cuidadora, função quase sempre feminina.

(Mariza Tavares — Rio de Janeiro. Disponível em: https://g1.globo. com/bemestar/blog/longevidade-modo-de-usar/post/2023/02/23/ maior-incidencia-de-demencia-em-mulheres-pode-estar-relacionada-adesigualdade.ghtml. Acesso em: 23/02/2023.)
No 1º§, o uso do travessão tem como justificativa separar: 
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Q2143695 Português
A alma dos diferentes

      Diferente não é quem o pretenda ser. Esse é um imitador do que ainda não foi imitado, mas nunca um ser diferente.
     Diferente é quem foi dotado de alguns “mais” e alguns “menos” em hora, no momento e lugar errados para os outros. Que riem de inveja de não serem assim, e de medo de não aguentar, caso um dia venham a ser.
     O diferente é um ser sempre mais próximo da perfeição. O diferente nunca é um chato. Mas sempre é confundido por pessoas menos sensíveis e avisadas. Supondo encontrar um chato onde está um diferente, talentos são rechaçados; vitórias são adiadas; esperanças são mortas.
    Um diferente medroso, este sim acaba transformando- -se num chato. Chato é um diferente que não vingou.
    Os diferentes muito inteligentes percebem porque os outros não os entendem. Os diferentes raivosos acabam tendo razão sozinhos, contra o mundo inteiro. Diferente que se preza entende o porquê de quem o agride. Se o diferente se mediocrizar, mergulhará no complexo de inferioridade.
     O diferente paga sempre o preço de estar – mesmo sem querer – alterando algo, ameaçando rebanhos, carneiros e pastores. O diferente suporta e digere a ira do irremediavelmente igual, a inveja do comum, o ódio do mediano. O verdadeiro diferente sabe que nunca tem razão, mas que sempre está certo.
    O diferente começa a sofrer cedo, já no primário, onde todos os demais de mãos dadas, e até mesmo alguns adultos, por omissão, se unem para transformar o que é peculiaridade e potencial em aleijão e caricatura. O que é percepção aguçada em “– Puxa, fulano, como você é complicado”. O que é embrião de um estilo próprio em “– Você está vendo como é que todo mundo faz?”.
    O diferente carrega desde cedo apelidos e marcações, os quais acaba incorporando. Só os diferentes mais fortes do que o mundo se transformaram (e se transformam) nos seus grandes modificadores.
     Diferente é o que vê mais longe do que o consenso. O que sente antes mesmo dos demais começarem a perceber. Diferente é o que se emociona enquanto todos em torno agridem e gargalham. Diferente é o que: engorda mais um pouco; chora, onde outros xingam; estuda, onde outros burram. Quer, onde outros cansam; espera de onde já não vem; sonha entre realistas; concretiza entre sonhadores. Fala de leite em reunião de bêbados; cria, onde o hábito rotiniza; sofre, onde outros ganham.
     Diferente é o que: fica doente onde a alegria impera. Aceita empregos que ninguém supõe. Perde horas em coisas que só ele sabe importantes. Engorda onde não deve. Diz sempre na hora de calar. Cala nas horas erradas. Não desiste de lutar pela harmonia. Fala de amor no meio da guerra. Deixa o adversário fazer gol, porque gosta mais de jogar do que ganhar. Ele aprendeu a suportar o riso, o deboche, o escárnio e a consciência dolorosa de que a média é má porque é igual. Os diferentes aí estão: doendo e doendo, mas procurando ser, conseguindo ser, sendo muito mais. 
     A alma dos diferentes é feita de uma luz além. Sua estrela tem moradas deslumbrantes que eles guardam para os poucos capazes de os sentir e entender. Nessas moradas estão os maiores tesouros da ternura humana dos quais só os diferentes são capazes. Não mexa com o amor de um diferente. A menos que você seja suficientemente forte para suportá-lo depois.

(Artur da Távola. Disponível em: http://www.bengalalegal.com/ diferentes#a4. Acesso em: janeiro de 2023.)
Em “O diferente paga sempre o preço de estar – mesmo sem querer – alterando algo, ameaçando rebanhos, carneiros e pastores.” (6º§), o duplo travessão tem como finalidade: 
Alternativas
Q2135358 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Vacina contra Meningite ACWY está disponível para adolescentes de 11 a 15 anos nas unidades de saúde

Das 19 salas de vacinação do município, três delas possuem horário estendido até 18h30: Belo Vale, Luxemburgo e Cidade de Deus

A Prefeitura de Sete Lagoas informa que a vacina da Meningite ACWY para adolescentes de 11 a 15 anos está disponível nas 19 salas de vacina do município. Das 08h às 16h30, nos ESFs Alvorada, Barreiro, Eldorado, Fazenda Velha, Catarina, CDI I, Esperança e Itapuã; UBS Orozimbo Macedo e N. S. das Graças; e C. S. Montreal, Progresso, Santa Luzia, Santo Antônio, São João, Manoa e Várzea. E das 08h às 18h30, em horário estendido, nas unidades de saúde do Belo Vale, Luxemburgo e Cidade de Deus. Documentos: cartão SUS, documento com foto e cartão de vacina.

Recentemente, alguns municípios vêm tendo um considerável aumento de casos da doença provocada pelo meningococo, principal bactéria por trás da meningite. Em Minas Gerais, os dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES) apontam que o número de casos e mortes pela doença voltou a crescer e já atingiu o maior patamar dos últimos dois anos, mesmo que os registros ainda sejam parciais.

De janeiro a junho deste ano, foram registrados 465 casos no estado. Em todo o ano de 2021, foram 459. Ou seja, a média mensal de 77,5 casos deste ano é quase o dobro dos 38 de 2021. Ainda de acordo com o levantamento, até junho deste ano foram 71 mortes pela doença em Minas Gerais. De janeiro a dezembro do ano passado, foram 51 óbitos. Entre os números de 2022, o que chama a atenção são as 28 mortes causadas pelos tipos de meningite pneumocócica e meningocócica, que podem ser evitadas graças ao simples ato de se vacinar com o imunizante, que está disponível gratuitamente nos postos de saúde. Ambos os tipos da doença, totalmente evitáveis, representam cerca de 21% dos casos de meningite no estado – 1 em cada 5 casos.

De acordo com o secretário municipal de Saúde, Dr. Marcelo Fernandes, a população precisa se conscientizar sobre a importância da vacinação. “Com a baixa cobertura vacinal, estamos vendo o aumento dos casos e até de mortes evitáveis em várias cidades e não queremos que Sete Lagoas faça parte dessas estatísticas”, diz o secretário. Além de levar a óbito, a meningite pode deixar sequelas como amputações, surdez ou cicatrizes.

Profissionais de Saúde

A Prefeitura também reduziu a idade de vacinação da Meningo C para profissionais da Saúde, agora a partir de 30 anos de idade. “Este imunizante ajuda a proteger contra o tipo C da doença meningocócica, que pode evoluir para meningite e outras doenças graves causadas pelas bactérias meningocócicas”, reforça o responsável técnico de imunização do município, Guilherme Menezes. A Meningo C para profissionais de saúde é aplicada nas mesmas 19 salas de vacinação. 

Em Minas

No município de Extrema, Sul de Minas, a situação não chegou a ser considerada um surto, porém, já são duas mortes por meningite confirmadas até agora. Por conta disso, a prefeitura da cidade está realizando um mutirão de vacinação onde até mesmo quem já foi imunizado está recebendo novas doses. Em Belo Horizonte, até o momento, foram confirmados 58 casos de meningite em 2022. Em todo o estado, já foram registradas 71 mortes e 465 casos da doença este ano. Os números, mesmo parciais, são superiores aos registrados nos últimos dois anos.

Disponível em: https://bit.ly/3z6zPPo. Acesso em: 23 out. 2022 (adaptado).

Releia o trecho a seguir.

“[...] representam cerca de 21% dos casos de meningite no Estado – 1 em cada 5 casos.”

A alternativa que não apresenta uma substituição possível para o travessão nesse trecho é:

Alternativas
Q2135301 Português
Os idiotas da objetividade

    Sou da imprensa anterior ao copy desk. Tinha treze anos quando me iniciei no jornal, como repórter de polícia. Na redação não havia nada da aridez atual e pelo contrário: — era uma cova de delícias. O sujeito ganhava mal ou simplesmente não ganhava. Para comer, dependia de um vale utópico de cinco ou dez mil-réis. Mas tinha a compensação da glória. Quem redigia um atropelamento julgava-se um estilista. E a própria vaidade o remunerava. Cada qual era um pavão enfático. Escrevia na véspera e no dia seguinte via-se impresso, sem o retoque de uma vírgula. Havia uma volúpia autoral inenarrável. E nenhum estilo era profanado por uma emenda, jamais.
    Durante várias gerações foi assim e sempre assim. De repente, explodiu o copy desk. Houve um impacto medonho. Qualquer um na redação, seja repórter de setor ou editorialista, tem uma sagrada vaidade estilística. E o copy desk não respeitava ninguém. Se lá aparecesse um Proust, seria reescrito do mesmo jeito. Sim, o copy desk instalou-se como a figura demoníaca da redação.
    Falei no demônio e pode parecer que foi o Príncipe das Trevas que criou a nova moda. Não, o abominável Pai da Mentira não é o autor do copy desk. Quem o lançou e promoveu foi Pompeu de Sousa. Era ainda o Diário Carioca, do Senador, do Danton. Não quero ser injusto, mesmo porque o Pompeu é meu amigo. Ele teve um pretexto, digamos assim, histórico, para tentar a inovação.
    Havia na imprensa uma massa de analfabetos. Saíam as coisas mais incríveis. Lembro-me de que alguém, num crime passional, terminou assim a matéria: — “E nem um goivinho ornava a cova dela”. Dirão vocês que esse fecho de ouro é puramente folclórico. Não sei e talvez. Mas saía coisa parecida. E o Pompeu trouxe para cá o que se fazia nos Estados Unidos — o copy desk.
    Começava a nova imprensa. Primeiro, foi só o Diário Carioca; pouco depois, os outros, por imitação, o acompanharam.
    Rapidamente, os nossos jornais foram atacados de uma doença grave: — a objetividade. Daí para o “idiota da objetividade” seria um passo. Certa vez, encontrei-me com o Moacir Werneck de Castro. Gosto muito dele e o saudei com a mais larga e cálida efusão. E o Moacir, com seu perfil de lord Byron, disse para mim, risonhamente: — “Eu sou um idiota da objetividade”.
    Também Roberto Campos, mais tarde, em discurso, diria:
— “Eu sou um idiota da objetividade”. Na verdade, tanto Roberto como Moacir são dois líricos. Eis o que eu queria dizer:
— o idiota da objetividade inunda as mesas de redação e seu autor foi, mais uma vez, Pompeu de Sousa. Aliás, devo dizer que o copy desk e o idiota da objetividade são gêmeos e um explica o outro.
    E toda a imprensa passou a usar a palavra “objetividade” como um simples brinquedo auditivo. A crônica esportiva via times e jogadores “objetivos”. Equipes e jogadores eram condenados por falta de objetividade. Um exemplo da nova linguagem foi o atentado de Toneleros. Toda a nação tremeu. Era óbvio que o crime trazia, em seu ventre, uma tragédia nacional. Podia ser até a guerra civil. Em menos de 24 horas o Brasil se preparou para matar ou para morrer. E como noticiou o Diário Carioca o acontecimento? Era uma catástrofe. O jornal deu-lhe esse tom de catástrofe? Não e nunca. O Diário Carioca nada concedeu à emoção nem ao espanto. Podia ter posto na manchete, e ao menos na manchete, um ponto de exclamação. Foi de uma casta, exemplar objetividade. Tom estrita e secamente informativo. Tratou o drama histórico como se fosse o atropelamento do Zezinho, ali da esquina.
    Era, repito, a implacável objetividade. E, depois, Getúlio deu um tiro no peito. Ali estava o Brasil, novamente, cara a cara com a guerra civil. E que fez o Diário Carioca? A aragem da tragédia soprou nas suas páginas? Jamais. No princípio do século, mataram o rei e o príncipe herdeiro de Portugal (segundo me diz o luso Álvaro Nascimento, o rei tinha o olho perdidamente azul). Aqui, o nosso Correio da Manhã abria cinco manchetes. Os tipos enormes eram um soco visual. E rezava a quinta manchete: “HORRÍVEL EMOÇÃO!”. Vejam vocês: — “HORRÍVEL EMOÇÃO!”.
    O Diário Carioca não pingou uma lágrima sobre o corpo de Getúlio. Era a monstruosa e alienada objetividade. As duas coisas pareciam não ter nenhuma conexão: — o fato e a sua cobertura.
    Estava um povo inteiro a se desgrenhar, a chorar lágrimas de pedra. E a reportagem, sem entranhas, ignorava a pavorosa emoção popular. Outro exemplo seria ainda o assassinato de Kennedy.
    Na velha imprensa as manchetes choravam com o leitor. A partir do copy desk, sumiu a emoção dos títulos e subtítulos. E que pobre cadáver foi Kennedy na primeira página, por exemplo, do Jornal do Brasil. A manchete humilhava a catástrofe. O mesmo e impessoal tom informativo. Estava lá o cadáver ainda quente. Uma bala arrancara o seu queixo forte, plástico, vital. Nenhum espanto da manchete. Havia um abismo entre o Jornal do Brasil e a tragédia, entre o Jornal do Brasil e a cara mutilada. Pode-se falar na desumanização da manchete.
    O Jornal do Brasil, sob o reinado do copy desk, lembra- -me aquela página célebre de ficção. Era uma lavadeira que se viu, de repente, no meio de uma baderna horrorosa. Tiro e bordoada em quantidade. A lavadeira veio espiar a briga. Lá adiante, numa colina, viu um baixinho olhando por um binóculo. Ali estava Napoleão e ali estava Waterloo. Mas a santa mulher ignorou um e outro; e veio para dentro ensaboar a sua roupa suja. Eis o que eu queria dizer: — a primeira página do Jornal do Brasil tem a mesma alienação da lavadeira diante dos napoleões e das batalhas.
    E o pior é que, pouco a pouco, o copy desk vem fazendo do leitor um outro idiota da objetividade. A aridez de um se transmite ao outro. Eu me pergunto se, um dia, não seremos nós 80 milhões de copy desks? Oitenta milhões de impotentes do sentimento. Ontem, falava eu do pânico de um médico famoso. Segundo o clínico, a juventude está desinteressada do amor ou por outra: — esquece antes de amar, sente tédio antes do desejo. Juventude copy desk, talvez. 
    Dirá alguém que o jovem é capaz de um sentimento forte. Tem vida ideológica, ódio político. Não sei se contei que vi, um dia, um rapaz dizer que dava um tiro no Roberto Campos. Mas o ódio político não é um sentimento, uma paixão, nem mesmo ódio. É uma pura, vil, obtusa palavra de ordem.

(RODRIGUES, Nelson. Os idiotas da objetividade. In: __________. A cabra vadia: novas confissões. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2017. p. 30-33.)
Na redação não havia nada da aridez atual e pelo contrário: — era uma cova de delícias.” (1º§) Considerando a sentença em destaque, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Respostas
131: B
132: B
133: A
134: D
135: B