Questões de Concurso
Comentadas sobre uso da vírgula em português
Foram encontradas 4.426 questões
Ano: 2008
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
MPE-RR
Provas:
CESPE - 2008 - MPE-RR - Oficial de Promotoria
|
CESPE - 2008 - MPE-RR - Técnico de Informática |
CESPE - 2008 - MPE-RR - Assistente Administrativo - f |
Q149049
Português
A vírgula empregada após “transportes" (L.20) isola oração adjetiva restritiva.
Q148775
Português
Assinale a alternativa em que há erro no emprego da vírgula:
Ano: 2010
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
Prefeitura de Rio Largo - AL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2010 - Prefeitura de Rio Largo - AL - Contador |
Q146695
Português
Quais os números entre parênteses que ocupam uma vírgula, pontuando adequadamente o texto abaixo, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa?
“O emprego de um vocábulo em sentido figurado (1) é um recurso natural (2) de que se serve (3) geralmente o povo para exprimir (4) com mais energia e rapidez (5) as suas ideias – essa é a analogia semântica.”
“O emprego de um vocábulo em sentido figurado (1) é um recurso natural (2) de que se serve (3) geralmente o povo para exprimir (4) com mais energia e rapidez (5) as suas ideias – essa é a analogia semântica.”
Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Correios
Provas:
CESPE - 2011 - Correios - Cargos de Nível Superior - Conhecimentos Básicos - Exceto os Cargos 3, 4, 5, 16 e 26
|
CESPE - 2011 - Correios - Cargos de Nível Superior - Conhecimentos Básicos - Cargos 3, 4, 5 e 16 |
Q131539
Português
Texto associado
Suzanne Daveau. Os tipos de tempo em Coimbra (dez. 1663 – set. 1665), nas cartas de Padre Antônio Vieira. In: Revista Finisterra, v. 32, n.º 64, Lisboa, 1997, p. 109-15.
Internet: www.ceg.ul.pt(com adaptações).
Acerca das ideias expressas no texto e da tipologia que o caracteriza, julgue os itens a seguir.
Suzanne Daveau. Os tipos de tempo em Coimbra (dez. 1663 – set. 1665), nas cartas de Padre Antônio Vieira. In: Revista Finisterra, v. 32, n.º 64, Lisboa, 1997, p. 109-15.
Internet: www.ceg.ul.pt(com adaptações).
Acerca das ideias expressas no texto e da tipologia que o caracteriza, julgue os itens a seguir.
A respeito do vocabulário e da estrutura linguística do texto, julgue os próximos itens.
O emprego de vírgula logo após o vocábulo “indicações” (L.10) é obrigatório.
O emprego de vírgula logo após o vocábulo “indicações” (L.10) é obrigatório.
Ano: 2009
Banca:
FCC
Órgão:
TCE-GO
Provas:
FCC - 2009 - TCE-GO - Analista de Controle Externo - Planejamento e Desenvolvimento Organizacional
|
FCC - 2009 - TCE-GO - Analista de Controle Externo - Ciências Contábeis |
FCC - 2009 - TCE-GO - Analista de Controle Externo - Engenharia Civil |
FCC - 2009 - TCE-GO - Analista de Controle Externo - Engenharia Elétrica |
FCC - 2009 - TCE-GO - Analista de Controle Externo - Gestão do Conhecimento |
Q128076
Português
Está plenamente adequada a pontuação da frase:
Ano: 2009
Banca:
MOVENS
Órgão:
MDIC
Provas:
MOVENS - 2009 - MDIC - Técnico Gerencial - Direito
|
MOVENS - 2009 - MDIC - Técnico Intelectual - Tecnologia da Informação |
Q128017
Português
Com relação à pontuação do texto, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção correta.
I – Na linha 6, a vírgula imediatamente após o segundo travessão poderia ser retirada sem causar erro gramatical.
II – Após “requinte” (linha 7), o ponto e vírgula poderia ser substituído por travessão sem causar erro gramatical.
III – Acarretaria erro gramatical e mudança de sentidos caso fosse inserida uma vírgula imediatamente após “proteção” (linha 15).
A sequência correta é:
I – Na linha 6, a vírgula imediatamente após o segundo travessão poderia ser retirada sem causar erro gramatical.
II – Após “requinte” (linha 7), o ponto e vírgula poderia ser substituído por travessão sem causar erro gramatical.
III – Acarretaria erro gramatical e mudança de sentidos caso fosse inserida uma vírgula imediatamente após “proteção” (linha 15).
A sequência correta é:
Ano: 2010
Banca:
CETAP
Órgão:
AL-RR
Provas:
CETAP - 2010 - AL-RR - Técnico de Enfermagem
|
CETAP - 2010 - AL-RR - Assistente Legislativo |
CETAP - 2010 - AL-RR - Taquígrafo |
Q125260
Português
Texto associado
Jovial
Só em teoria podemos falar no sentido “verdadeiro” das palavras. Na prática, um vocábulo terá o significado que os falantes de uma determinada época atribuírem a ele- é simples e trágico assim. Vejam o que vem acontecendo com jovial, que significava precisamente “alegre, folgazão, divertido, espirituoso”. Derivado de Júpiter (ou Jovis), (o mesmo Zeus dos gregos), este adjetivo entrou na língua por meio das duas irmãs, a Astrologia e a Astronomia, que eram muito mais próximas na Antiguidade Clássica do que hoje. Os astrônomos romanos só conheciam, além da Terra, os cinco planetas observáveis a olho nu, todos batizados com nomes do panteão divino: Júpiter, Mercúrio, Marte, Vênus e Saturno. Ao que parece, o batismo desses planetas seguiu mais ou menos um critério de comparação de sua aparência e de seu comportamento com as características de cada divindade. Mercúrio ganhou o nome do veloz mensageiro dos deuses por causa da rapidez com que se move; Júpiter recebeu o nome do deus supremo do Olimpo por seu brilho intenso e por sua trajetória peculiar, mais lenta e majestosa que a dos planetas mais próximos. E assim por diante.
Para os romanos, as pessoas nascidas sob a influência de um planeta deveriam apresentar as características do deus correspondente. Júpiter era visto como uma divindade feliz, exuberante, alegre- daí o adjetivo jovialis, do Latim Tardio, pai de nosso jovial e avô de jovialidade e jovializar. Apreciem, prezados leitores, a clareza do bom Morais, cujo dicionário é de 1813: “Jovial- amigo de rir, e fazer rir”! E o Machado, então? O exemplo que trago, do conto Uma Noite, fala mais que qualquer dicionário: “Isidoro não se podia dizer triste, mas estava longe de ser jovial”.
Este vocábulo e seus descendentes nada têm a ver com jovem e juventude, que vêm de família completamente diferente; no entanto, a grande semelhança entre os dois radicais (e o desconhecimento da origem mitológica de jovial) está fazendo muita gente usar um pelo outro. Todo santo dia, deparo com artigos que falam de pele jovial, roupa jovial, corte de cabelo mais jovial, onde há uma clara referência a jovem. Evolução? Não acho; a perda de uma diferença na língua sempre será um momento de luto, porque nos empobrece.
(MORENO, Claúdio. O Prazer das Palavras. p. 74)
Só em teoria podemos falar no sentido “verdadeiro” das palavras. Na prática, um vocábulo terá o significado que os falantes de uma determinada época atribuírem a ele- é simples e trágico assim. Vejam o que vem acontecendo com jovial, que significava precisamente “alegre, folgazão, divertido, espirituoso”. Derivado de Júpiter (ou Jovis), (o mesmo Zeus dos gregos), este adjetivo entrou na língua por meio das duas irmãs, a Astrologia e a Astronomia, que eram muito mais próximas na Antiguidade Clássica do que hoje. Os astrônomos romanos só conheciam, além da Terra, os cinco planetas observáveis a olho nu, todos batizados com nomes do panteão divino: Júpiter, Mercúrio, Marte, Vênus e Saturno. Ao que parece, o batismo desses planetas seguiu mais ou menos um critério de comparação de sua aparência e de seu comportamento com as características de cada divindade. Mercúrio ganhou o nome do veloz mensageiro dos deuses por causa da rapidez com que se move; Júpiter recebeu o nome do deus supremo do Olimpo por seu brilho intenso e por sua trajetória peculiar, mais lenta e majestosa que a dos planetas mais próximos. E assim por diante.
Para os romanos, as pessoas nascidas sob a influência de um planeta deveriam apresentar as características do deus correspondente. Júpiter era visto como uma divindade feliz, exuberante, alegre- daí o adjetivo jovialis, do Latim Tardio, pai de nosso jovial e avô de jovialidade e jovializar. Apreciem, prezados leitores, a clareza do bom Morais, cujo dicionário é de 1813: “Jovial- amigo de rir, e fazer rir”! E o Machado, então? O exemplo que trago, do conto Uma Noite, fala mais que qualquer dicionário: “Isidoro não se podia dizer triste, mas estava longe de ser jovial”.
Este vocábulo e seus descendentes nada têm a ver com jovem e juventude, que vêm de família completamente diferente; no entanto, a grande semelhança entre os dois radicais (e o desconhecimento da origem mitológica de jovial) está fazendo muita gente usar um pelo outro. Todo santo dia, deparo com artigos que falam de pele jovial, roupa jovial, corte de cabelo mais jovial, onde há uma clara referência a jovem. Evolução? Não acho; a perda de uma diferença na língua sempre será um momento de luto, porque nos empobrece.
(MORENO, Claúdio. O Prazer das Palavras. p. 74)
Em: “Apreciem, prezados leitores, a clareza do bom Morais, cujo dicionário é de 1813”. As duas primeiras vírgulas servem:
Ano: 2009
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
UFRJ
Provas:
NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Assistente Administrativo
|
NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Técnico - Tecnologia da Informação |
Q122242
Português
Texto associado
TEXTO 1
A FAVELA NÃO É CULPADA
Bernardete Toneto, Segurança pública
A ocupação dos morros pelas organizações criminosas
levou à criação de um estereótipo: favela é lugar de bandido. Será?
“Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura, lá no morro
barracão é bangalô. Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
e melancolia. Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia.
Até a primeira metade do século XX, muitas músicas
enalteciam o morro como lugar de amizade e solidariedade. O
romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos
Cachaça (ambos moradores do Morro da Magueira, no Rio de Janeiro)
e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada”, cuja
letra proclama: “Alvorada lá no morro que beleza. Ninguém chora,
não há tristeza, ninguém sente dissabor. O sol colorido é tão lindo, e
a natureza sorrindo, tingindo, tingindo a alvorada”.
A poesia foi uma forma de camuflar a realidade. A primeira
favela carioca foi a do Morro da Providência, antigo Morro da Favela.
A ideia da época era limpar as regiões centrais da cidade, dando um
ar de modernidade à capital da República. Por isso, em 1893, os
pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram
enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de
infraestrutura habitacional. Logo depois chegariam os soldados
que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino.
Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.
A FAVELA NÃO É CULPADA
Bernardete Toneto, Segurança pública
A ocupação dos morros pelas organizações criminosas
levou à criação de um estereótipo: favela é lugar de bandido. Será?
“Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura, lá no morro
barracão é bangalô. Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
e melancolia. Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia.
Até a primeira metade do século XX, muitas músicas
enalteciam o morro como lugar de amizade e solidariedade. O
romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos
Cachaça (ambos moradores do Morro da Magueira, no Rio de Janeiro)
e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada”, cuja
letra proclama: “Alvorada lá no morro que beleza. Ninguém chora,
não há tristeza, ninguém sente dissabor. O sol colorido é tão lindo, e
a natureza sorrindo, tingindo, tingindo a alvorada”.
A poesia foi uma forma de camuflar a realidade. A primeira
favela carioca foi a do Morro da Providência, antigo Morro da Favela.
A ideia da época era limpar as regiões centrais da cidade, dando um
ar de modernidade à capital da República. Por isso, em 1893, os
pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram
enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de
infraestrutura habitacional. Logo depois chegariam os soldados
que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino.
Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.
“Os versos do samba ‘Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto Martins, revela uma época...”A frase abaixo em que a vírgula é empregada pelo mesmo motivo por que é utilizada nessa frase do texto é:
Ano: 2011
Banca:
FCC
Órgão:
TRT - 1ª REGIÃO (RJ)
Prova:
FCC - 2011 - TRT - 1ª REGIÃO (RJ) - Técnico Judiciário - Segurança |
Q121630
Português
Leia com atenção as afirmativas abaixo.
I. Em “jornalístico" e "mundano”, as aspas indicam que as palavras empregadas pelo autor possuem um significado especial.
II. A frase A associação entre humor e imprensa, especialmente destacada nos países europeus, também ocorreu nos principais centros urbanos brasileiros mantém-se corretamente pontuada, ao ser alterada da seguinte forma: Especialmente destacada nos países europeus, a associação entre humor e imprensa, também ocorreu nos principais centros urbanos brasileiros.
III. Isolado por vírgulas, o segmento de forma peculiar também pode ser isolado por travessões, sem prejuízo para a coesão do período em que se encontra.
Está correto o que se afirma em:
I. Em “jornalístico" e "mundano”, as aspas indicam que as palavras empregadas pelo autor possuem um significado especial.
II. A frase A associação entre humor e imprensa, especialmente destacada nos países europeus, também ocorreu nos principais centros urbanos brasileiros mantém-se corretamente pontuada, ao ser alterada da seguinte forma: Especialmente destacada nos países europeus, a associação entre humor e imprensa, também ocorreu nos principais centros urbanos brasileiros.
III. Isolado por vírgulas, o segmento de forma peculiar também pode ser isolado por travessões, sem prejuízo para a coesão do período em que se encontra.
Está correto o que se afirma em:
Ano: 2010
Banca:
FUNIVERSA
Órgão:
SEJUS-DF
Prova:
FUNIVERSA - 2010 - SEJUS-DF - Especialista em Assistência Social - Direito e Legislação |
Q120560
Português
Em cada alternativa a seguir, é feita uma interpretação de palavra ou expressão do texto I. Assinale aquela que contém interpretação correta, de acordo com a norma culta padrão da língua portuguesa.
Ano: 2010
Banca:
MOVENS
Órgão:
Prefeitura de Manaus - AM
Prova:
MOVENS - 2010 - Prefeitura de Manaus - AM - Técnico - Assistente Administrativo - Tipo a |
Q120339
Português
De acordo com os aspectos gramaticais e semânticos apresentados na charge, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção correta.
I – Caso o trecho “Houve um tempo” fosse substituído por Houveram tempos, haveria somente prejuízo semântico ao texto, mas a concordância se manteria preservada.
II – A inclusão de uma vírgula imediatamente após o vocábulo “tempo” não causaria prejuízo gramatical ao texto, ao contrário, ela se faz necessária.
III – A substituição da forma verbal “eram” por foram, embora aceita pelo padrão culto da Língua Portuguesa, daria um novo sentido à informação, prejudicando, dessa forma, o sentido da charge.
IV – O acento agudo do vocábulo “árvores” se justfica por se tratar de uma palavra paroxítona terminada em -es.
V – A colocação do acento circunflexo no vocábulo “que” não configuraria erro gramatical na frase “O que são árvores papá?”.
A sequência correta é:
I – Caso o trecho “Houve um tempo” fosse substituído por Houveram tempos, haveria somente prejuízo semântico ao texto, mas a concordância se manteria preservada.
II – A inclusão de uma vírgula imediatamente após o vocábulo “tempo” não causaria prejuízo gramatical ao texto, ao contrário, ela se faz necessária.
III – A substituição da forma verbal “eram” por foram, embora aceita pelo padrão culto da Língua Portuguesa, daria um novo sentido à informação, prejudicando, dessa forma, o sentido da charge.
IV – O acento agudo do vocábulo “árvores” se justfica por se tratar de uma palavra paroxítona terminada em -es.
V – A colocação do acento circunflexo no vocábulo “que” não configuraria erro gramatical na frase “O que são árvores papá?”.
A sequência correta é:
Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Correios
Prova:
CESPE - 2011 - Correios - Agente de Correios - Operador de Triagem e Transbordo |
Q119809
Português
Com relação a aspectos estruturais do texto, assinale a opção correta.
Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Correios
Prova:
CESPE - 2011 - Correios - Agente de Correios - Operador de Triagem e Transbordo |
Q119806
Português
Com relação a aspectos linguísticos do texto, assinale a opção correta.
Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Correios
Prova:
CESPE - 2011 - Correios - Agente de Correios - Operador de Triagem e Transbordo |
Q119805
Português
Com relação aos sentidos e aspectos gramaticais do texto, assinale a opção correta.
Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Correios
Prova:
CESPE - 2011 - Correios - Agente de Correios - Operador de Triagem e Transbordo |
Q119795
Português
As vírgulas nas linhas 7 e 8 são empregadas para separar
Q119150
Português
No texto acima, foi feita uma alteração que prejudicou a correção gramatical. Para torná-lo correto, é necessário
Ano: 2010
Banca:
CONSULPLAN
Órgão:
Prefeitura de Santa Maria Madalena - RJ
Prova:
CONSULPLAN - 2010 - Prefeitura de Santa Maria Madalena - RJ - Agente Administrativo |
Q118693
Português
“O mundo inteiro pode ver, rever, discutir” As vírgulas foram utilizadas nesse trecho para:
Ano: 2006
Banca:
ESAF
Órgão:
SEFAZ-CE
Prova:
ESAF - 2006 - SEFAZ-CE - Auditor Fiscal da Receita Estadual - Provas 1 e 2 |
Q117630
Português
Foram introduzidos erros morfossintáticos, de pontuação e/ou de falta de paralelismo em artigos do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado do Ceará. Assinale o único artigo inteiramente correto.
Ano: 2006
Banca:
ESAF
Órgão:
SEFAZ-CE
Prova:
ESAF - 2006 - SEFAZ-CE - Auditor Fiscal da Receita Estadual - Provas 1 e 2 |
Q117629
Português
Assinale o trecho inteiramente correto quanto à pontuação, grafia e estruturação morfossintática.
Ano: 2006
Banca:
ESAF
Órgão:
SEFAZ-CE
Prova:
ESAF - 2006 - SEFAZ-CE - Auditor Fiscal da Receita Estadual - Provas 1 e 2 |
Q117628
Português
Os fragmentos a seguir reproduzem parcialmente o texto de um recurso contra a avaliação de uma prova discursiva. Assinale o fragmento que respeita integralmente as normas do padrão formal escrito da língua portuguesa.