Questões de Concurso
Sobre cardiologia e alterações vasculares em medicina
Foram encontradas 10.522 questões
Com base nesse caso clínico, julgue o próximo item, segundo as Diretrizes sobre síndromes coronarianas crônicas de 2024 da Sociedade Europeia de Cardiologia.
O teste ergométrico deveria ter sido o teste diagnóstico inicial, em vez da 99mTc-sestamibi.
Com base nesse caso clínico, julgue o próximo item, segundo as Diretrizes sobre síndromes coronarianas crônicas de 2024 da Sociedade Europeia de Cardiologia.
Tal situação está associada a piora da qualidade de vida, maior morbimortalidade, além de internações hospitalares recorrentes.
Com base nesse caso clínico, julgue o próximo item, segundo as Diretrizes sobre síndromes coronarianas crônicas de 2024 da Sociedade Europeia de Cardiologia.
Os fatores de risco descritos promovem disfunção endotelial em toda a árvore coronária, incluindo as arteríolas que regulam o fluxo e a resistência coronariana, além de promover a rarefação dos capilares miocárdicos.
As lesões valvares preexistentes estenóticas são muito mais suscetíveis à endocardite infecciosa que as regurgitantes.
Na maioria dos pacientes com endocardite infecciosa, particularmente naqueles com infecções de coração esquerdo, está presente o sopro audível na apresentação inicial da doença.
Os estreptococos do grupo viridans (EGV) são a principal causa de endocardite infecciosa de valvas nativas adquirida no ambiente comunitário.
Em relação à endocardite infecciosa a partir de dispositivos cardiovasculares eletrônicos implantáveis (DCEI), ensaios clínicos e estudos indicam que a administração pré-operatória de um antibiótico antiestafilocócico é eficaz e recomendada na prevenção de infecção desses dispositivos.
A síncope, na estenose aórtica, costuma ocorrer durante o esforço, quando ocorre aumento inadequado do débito cardíaco e hipoperfusão cerebral.
Na fisiopatologia e evolução da estenose aórtica, a redução da pressão diastólica que ocorre no ventrículo esquerdo e o aumento da pressão diastólica aórtica acabam por reduzir a pressão de perfusão coronariana.
A prevalência de fibrilação atrial, em portadores de estenose mitral, está relacionada diretamente com a gravidade da estenose valvar e a idade do paciente.
Indica-se a troca valvar mitral para pacientes com estenose mitral que tenham área valvar mitral (AVM) menor que 2 cm².
O hiperaldosteronismo primário é uma causa potencialmente curável de hipertensão arterial, e sempre se deve suspeitar desse diagnóstico em pacientes hipertensos com hipocalemia espontânea.
A realização de exercícios resistidos em 2 a 3 dias por semana é contraindicada para pacientes com hipertensão arterial, pois pode levar a aumentos súbitos e prejudiciais da pressão arterial.
Em pacientes com fibrilação atrial, a realização da MAPA é contraindicada, devido à imprecisão da aferição da pressão arterial.
A medida da pressão arterial no consultório deve ser realizada em ambos os braços na primeira consulta, devendo o braço com o menor valor de pressão arterial ser utilizado para as medidas subsequentes.
Em pacientes com hipertensão resistente, a investigação para causas secundárias de hipertensão arterial deve ser considerada, e o uso da MAPA ou da MRPA é essencial para excluir a pseudorresistência devido ao efeito do avental branco.
A hipertensão do avental branco, caracterizada por leituras de pressão arterial elevadas no consultório e normais na MAPA ou na MRPA, não aumenta o risco cardiovascular em comparação com indivíduos normotensos.
A hipertensão mascarada é caracterizada por leituras de pressão arterial normais no consultório, mas elevadas durante a MAPA ou MRPA, estando esse fenótipo associado a um risco cardiovascular semelhante ao da hipertensão sustentada.
O ecodopplercardiograma deve ser solicitado no pré-operatório de cirurgia intraperitoneal de risco intermediário para pacientes acima de 60 anos de idade, mesmo após anamnese e exame físico adequados, sem suspeita de doença cardiovascular.
Considere que um paciente hipertenso de 80 anos de idade submetido à colecistectomia tenha apresentado fibrilação atrial no 2.º dia de pós-operatório, com reversão espontânea após cerca de 12 horas. Nesse caso, está contraindicada a anticoagulação, uma vez que se trata de fibrilação atrial pós-operatória com baixo risco de eventos cardioembólicos.