Questões de Concurso Comentadas sobre endocrinologia em medicina

Obesidade

Doença de Behçet

Apolipoproteinemia

Hipertensão arterial

Hiperlipoproteinemia tipo III

É secundaria à síndrome de Sheylan.

É a necrose hemorrágica da glândula pituitaria em um quadro viral.

Cursa concomitantemente à síndrome de Reed-Sternberg.

Também denominada síndrome de Simmonds, é o hipopituitarismo pós-parto resultante da necrose da glândula.

Caracteriza-se por um grupo de sintomas resultantes da falha das glândulas suprarrenais como resultado do sangramento na glândula.

Hipoparatireoidismo e imunodeficiência de células T

Hiperparatireoidismo e hiperinsulinismo

Hiperparatireoidismo e imunodeficiência de células T

Hiperinsulinismo e imunodeficiência de células T

Hipotireoidismo e hiperparatireoidismo

A insuficiência suprarrenal é uma condição clínica decorrente da produção deficiente dos glicocorticoides, sempre associada à deficiência de mineralocorticoides. Pode ser classificada em: primária e secundária. Ex. da secundária doença de Addison.

O córtex suprarrenal pode ser acometido por várias doenças que comprometem o desenvolvimento e a função da glândula na faixa etária pediátrica. Essas doenças são adquiridas e comprometem obrigatoriamente todas as três camadas.

As manifestações clínicas da insuficiência suprarrenal são específicas e agudas o que o torna diagnóstico de alerta diminuindo o risco de morte.

A causa mais rara da insuficiência suprarrenal central é a supressão do eixo hipotálamo-hipófise-suprarrenal secundária, mas nem por isso menos importante dada sua gravidade;

As glândulas suprarrenais são órgãos endócrinos que participam da homeostase, da resposta ao estresse e do controle hidroeletrolítico. São constituídas pela medula, que tem função neuroendócrina, e pelo córtex, com atividade esteroidogênica.

<20 ng/mL (<50nmol/L) Suficiência.

>20 ng/mL (>50nmol/L) Suficiência.

>30 ng/mL (>75nmol/L) Toxidade.

>100 ng/mL (>250nmol/L) Suficiência.

12 – 19,6 ng/mL (30–49nmol/L) Suficiência.

poliúria, polidipsia e anorexia

poliúria, polidipsia e polifagia

poliúria, acantose nigricans e polifagia

poliúria, polidipsia e hiperandrogenismo

obesidade, polidipsia e polifagia

Comorbidades cardiocirculatórias e renais não são frequentes em diabéticos de longa duração.

Os compartimentos plantares são divididos em anterior e posterior.

As intervenções cirúrgicas adotadas nos pés insensíveis, em caráter profilático, são contraindicadas.

A doença arterial obstrutiva periférica raramente está presente nos diabéticos; portanto, exames complementares como ecodoppler não devem ser realizados.

O objetivo de qualquer procedimento cirúrgico no pé diabético baseia-se na remoção de todo tecido não funcional, necrótico e/ou infectado, preservando, o máximo possível, as estruturas funcionais do pé.

A dose de insulina pode ser fracionada em duas ou três aplicações, podendo ser de maior proporção no período da manhã (dois terços no jejum, um terço no pré-almoço e um terço na hora de dormir).

A dose inicial de insulina deve ser calculada pelo peso atual da paciente, sendo recomendada 2 UI/kg/dia.

A associação de insulina é indicada sempre que as medidas não farmacológicas não forem suficientes para atingir as metas do controle glicêmico materno (10% ou mais dos valores glicêmicos alterados).

Deve-se priorizar a realização da insulina NPH nas refeições (café, almoço e jantar) e da insulina rápida à noite.

As avaliações do perfil glicêmico para ajuste das doses devem acontecer com intervalo de uma semana até a 30^a semana e a cada 15 dias a partir dessa idade gestacional até o parto.