O uso racional de medicamentos foi definido pela
Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1985, como
a situação em que “os pacientes recebem medicamentos
adequados às suas necessidades clínicas, em doses que
atendam às suas necessidades individuais, por um
período de tempo adequado e ao menor custo para eles
e sua comunidade”, corroborando, com a Política
Nacional de Medicamentos (PNM), a Política Nacional
de Assistência Farmacêutica (PNAF) e Política
Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). A rotulagem,
as embalagens e a nomenclatura de medicamentos são elementos-chave com grande influência no sistema de
utilização de medicamentos, e imprecisões,
inadequações e omissões podem provocar erros de
medicação e possíveis danos aos pacientes, impactando
no uso racional de medicamentos.
De acordo com as rotulagens os medicamentos
apresentam as seguintes definições:
I. Embalagem primária: embalagem que não mantém
contato direto com o medicamento.
II. Embalagem secundária: embalagem externa do
produto, que está em contato com a embalagem
primária ou envoltório intermediário, podendo conter
uma ou mais embalagens primárias.
III. Rótulo: identificação impressa ou litografada, bem
como dizeres pintados, aplicados diretamente sobre
recipientes, vasilhames, invólucros, envoltórios ou
qualquer outro protetor de embalagem.
Estão CORRETAS: