Questões de Concurso Sobre ginecologia e obstetrícia em medicina

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Q1910269 Medicina

Considere o caso clínico abaixo e os personagens nele ilustrados, para responder à questão.


Após ser aprovado e ingressar no Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade, você é direcionado para uma Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS) para ser recebido pelo médico preceptor da Unidade. Em sua primeira participação de reunião de equipe, uma das agentes comunitárias de saúde (ACS) da equipe do médico preceptor traz o relato de uma gestante de sua microárea que não procurou a Unidade de Saúde para começar o pré-natal. A gestante era Vanessa e ela era antiga conhecida da equipe, porque seu finado pai, Seu Odair, fora uma liderança comunitária e era muito querido por todos. Vanessa tinha a primeira consulta de pré-natal agendada para o primeiro horário depois da reunião de equipe. Dr. Marcos Júlio, seu preceptor, relata que Vanessa nunca teve boa relação com os pais e saiu de casa cedo, passando a morar, aos 14 anos, na casa de Ubiratan, seu primeiro parceiro. Após alguns anos morando juntos, Vanessa engravidou e chegou a ser acompanhada pela UAPS no pré-natal, mas teve perda gravídica com aproximadamente 12 semanas de seguimento. Durante esse acompanhamento pré-natal, a equipe ficou ciente de que Vanessa vivia em contexto de violência doméstica, mas continuava vivendo com Ubiratan, porque não aceitava voltar para a casa dos pais. Por volta de seus 24 anos, Vanessa teve episódio de hemiplegia desproporcional em dimídio esquerdo, desvio de rima labial e disartria, enquanto trabalhava em uma casa como diarista. Foi levada à urgência e hospitalizada. Durante hospitalização, confirmou-se um infarto cerebral. A família de Vanessa possui histórico de AVCs em idades precoces: Vanusa apresentou episódio de AVC durante uma de suas gestações e dona Benzarina teria apresentado o primeiro AVC antes da menopausa. Segundo a Assistente Social do hospital em que Vanessa ficou internada por quase dois meses, Ubiratan nunca teria realizado uma visita, mas Edberto, um ex-namorado, foi companhia assídua. Após a alta hospitalar, Vanessa descobriu que Ubiratan estava vivendo com outra mulher e se mudou para casa de Edberto, que a acolheu, a despeito da não-aceitação do pai de Edberto, Seu Eduardo. Depois de seis anos morando juntos, Vanessa engravidou novamente, mas não procurou a UAPS. A ACS fazia visitas domiciliares na mesma rua em que Edberto e Vanessa moram, quando viu Vanessa, já com barriga gravídica, varrendo a calçada. Após breve conversa, a ACS agenda atendimento para Vanessa na UAPS.

Após o atendimento de dona Benzarina, Vanusa pergunta se você poderia fazer “uma consulta rapidinha” dela. Por Vanusa ser a cuidadora principal de sua mãe, quase não podendo vir à UAPS, e pela própria história clínica de AVC precoce de Vanusa, você acolhe a solicitação dela. Vanusa vem com queixa de sangramento regular, mas intenso, desde menarca, que se intensificou nos últimos 10 anos e passou a ser irregular. Consultando o prontuário, você vê que a USG pélvica transvaginal realizada há seis meses não evidenciou nenhuma alteração estrutural. Você realiza exame ginecológico, sem evidenciar nenhuma lesão vaginal e sem nenhuma alteração em exame especular.


Qual opção terapêutica seria adequada para a queixa de sangramento uterino de Vanusa? 

Alternativas
Q1910262 Medicina

Considere o caso clínico abaixo e os personagens nele ilustrados, para responder à questão.


Após ser aprovado e ingressar no Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade, você é direcionado para uma Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS) para ser recebido pelo médico preceptor da Unidade. Em sua primeira participação de reunião de equipe, uma das agentes comunitárias de saúde (ACS) da equipe do médico preceptor traz o relato de uma gestante de sua microárea que não procurou a Unidade de Saúde para começar o pré-natal. A gestante era Vanessa e ela era antiga conhecida da equipe, porque seu finado pai, Seu Odair, fora uma liderança comunitária e era muito querido por todos. Vanessa tinha a primeira consulta de pré-natal agendada para o primeiro horário depois da reunião de equipe. Dr. Marcos Júlio, seu preceptor, relata que Vanessa nunca teve boa relação com os pais e saiu de casa cedo, passando a morar, aos 14 anos, na casa de Ubiratan, seu primeiro parceiro. Após alguns anos morando juntos, Vanessa engravidou e chegou a ser acompanhada pela UAPS no pré-natal, mas teve perda gravídica com aproximadamente 12 semanas de seguimento. Durante esse acompanhamento pré-natal, a equipe ficou ciente de que Vanessa vivia em contexto de violência doméstica, mas continuava vivendo com Ubiratan, porque não aceitava voltar para a casa dos pais. Por volta de seus 24 anos, Vanessa teve episódio de hemiplegia desproporcional em dimídio esquerdo, desvio de rima labial e disartria, enquanto trabalhava em uma casa como diarista. Foi levada à urgência e hospitalizada. Durante hospitalização, confirmou-se um infarto cerebral. A família de Vanessa possui histórico de AVCs em idades precoces: Vanusa apresentou episódio de AVC durante uma de suas gestações e dona Benzarina teria apresentado o primeiro AVC antes da menopausa. Segundo a Assistente Social do hospital em que Vanessa ficou internada por quase dois meses, Ubiratan nunca teria realizado uma visita, mas Edberto, um ex-namorado, foi companhia assídua. Após a alta hospitalar, Vanessa descobriu que Ubiratan estava vivendo com outra mulher e se mudou para casa de Edberto, que a acolheu, a despeito da não-aceitação do pai de Edberto, Seu Eduardo. Depois de seis anos morando juntos, Vanessa engravidou novamente, mas não procurou a UAPS. A ACS fazia visitas domiciliares na mesma rua em que Edberto e Vanessa moram, quando viu Vanessa, já com barriga gravídica, varrendo a calçada. Após breve conversa, a ACS agenda atendimento para Vanessa na UAPS.

Durante a consulta de pré-natal, Vanessa informa que fuma tabaco, ocasionalmente, e que pretende parar de fumar durante a gestação, mas que vai voltar a fumar após o nascimento da criança.

Considerando a redução de riscos, como orientar uma mulher que amamenta e que faz uso de tabaco?

Alternativas
Q1910261 Medicina

Considere o caso clínico abaixo e os personagens nele ilustrados, para responder à questão.


Após ser aprovado e ingressar no Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade, você é direcionado para uma Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS) para ser recebido pelo médico preceptor da Unidade. Em sua primeira participação de reunião de equipe, uma das agentes comunitárias de saúde (ACS) da equipe do médico preceptor traz o relato de uma gestante de sua microárea que não procurou a Unidade de Saúde para começar o pré-natal. A gestante era Vanessa e ela era antiga conhecida da equipe, porque seu finado pai, Seu Odair, fora uma liderança comunitária e era muito querido por todos. Vanessa tinha a primeira consulta de pré-natal agendada para o primeiro horário depois da reunião de equipe. Dr. Marcos Júlio, seu preceptor, relata que Vanessa nunca teve boa relação com os pais e saiu de casa cedo, passando a morar, aos 14 anos, na casa de Ubiratan, seu primeiro parceiro. Após alguns anos morando juntos, Vanessa engravidou e chegou a ser acompanhada pela UAPS no pré-natal, mas teve perda gravídica com aproximadamente 12 semanas de seguimento. Durante esse acompanhamento pré-natal, a equipe ficou ciente de que Vanessa vivia em contexto de violência doméstica, mas continuava vivendo com Ubiratan, porque não aceitava voltar para a casa dos pais. Por volta de seus 24 anos, Vanessa teve episódio de hemiplegia desproporcional em dimídio esquerdo, desvio de rima labial e disartria, enquanto trabalhava em uma casa como diarista. Foi levada à urgência e hospitalizada. Durante hospitalização, confirmou-se um infarto cerebral. A família de Vanessa possui histórico de AVCs em idades precoces: Vanusa apresentou episódio de AVC durante uma de suas gestações e dona Benzarina teria apresentado o primeiro AVC antes da menopausa. Segundo a Assistente Social do hospital em que Vanessa ficou internada por quase dois meses, Ubiratan nunca teria realizado uma visita, mas Edberto, um ex-namorado, foi companhia assídua. Após a alta hospitalar, Vanessa descobriu que Ubiratan estava vivendo com outra mulher e se mudou para casa de Edberto, que a acolheu, a despeito da não-aceitação do pai de Edberto, Seu Eduardo. Depois de seis anos morando juntos, Vanessa engravidou novamente, mas não procurou a UAPS. A ACS fazia visitas domiciliares na mesma rua em que Edberto e Vanessa moram, quando viu Vanessa, já com barriga gravídica, varrendo a calçada. Após breve conversa, a ACS agenda atendimento para Vanessa na UAPS.

A revisão do prontuário de atendimentos prévios da Vanessa mostra que exames de pesquisa de anticoagulante lúpico e anticorpo anticardiolipina foram solicitados duas vezes, em intervalo maior que 12 semanas, com resultados persistentemente elevados.


A partir das informações coletadas, assinale a alternativa com risco gestacional de Vanessa.

Alternativas
Q1910260 Medicina

Considere o caso clínico abaixo e os personagens nele ilustrados, para responder à questão.


Após ser aprovado e ingressar no Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade, você é direcionado para uma Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS) para ser recebido pelo médico preceptor da Unidade. Em sua primeira participação de reunião de equipe, uma das agentes comunitárias de saúde (ACS) da equipe do médico preceptor traz o relato de uma gestante de sua microárea que não procurou a Unidade de Saúde para começar o pré-natal. A gestante era Vanessa e ela era antiga conhecida da equipe, porque seu finado pai, Seu Odair, fora uma liderança comunitária e era muito querido por todos. Vanessa tinha a primeira consulta de pré-natal agendada para o primeiro horário depois da reunião de equipe. Dr. Marcos Júlio, seu preceptor, relata que Vanessa nunca teve boa relação com os pais e saiu de casa cedo, passando a morar, aos 14 anos, na casa de Ubiratan, seu primeiro parceiro. Após alguns anos morando juntos, Vanessa engravidou e chegou a ser acompanhada pela UAPS no pré-natal, mas teve perda gravídica com aproximadamente 12 semanas de seguimento. Durante esse acompanhamento pré-natal, a equipe ficou ciente de que Vanessa vivia em contexto de violência doméstica, mas continuava vivendo com Ubiratan, porque não aceitava voltar para a casa dos pais. Por volta de seus 24 anos, Vanessa teve episódio de hemiplegia desproporcional em dimídio esquerdo, desvio de rima labial e disartria, enquanto trabalhava em uma casa como diarista. Foi levada à urgência e hospitalizada. Durante hospitalização, confirmou-se um infarto cerebral. A família de Vanessa possui histórico de AVCs em idades precoces: Vanusa apresentou episódio de AVC durante uma de suas gestações e dona Benzarina teria apresentado o primeiro AVC antes da menopausa. Segundo a Assistente Social do hospital em que Vanessa ficou internada por quase dois meses, Ubiratan nunca teria realizado uma visita, mas Edberto, um ex-namorado, foi companhia assídua. Após a alta hospitalar, Vanessa descobriu que Ubiratan estava vivendo com outra mulher e se mudou para casa de Edberto, que a acolheu, a despeito da não-aceitação do pai de Edberto, Seu Eduardo. Depois de seis anos morando juntos, Vanessa engravidou novamente, mas não procurou a UAPS. A ACS fazia visitas domiciliares na mesma rua em que Edberto e Vanessa moram, quando viu Vanessa, já com barriga gravídica, varrendo a calçada. Após breve conversa, a ACS agenda atendimento para Vanessa na UAPS.

Em seu atendimento com Vanessa, com a finalidade de estabelecer um vínculo com uma paciente com contexto familiar e social tão complexo, você resolve confeccionar um Genograma de Vanessa. 


Imagem associada para resolução da questão


Considerando que o relato da Vanessa trouxe as mesmas informações previamente já passadas pelo Dr. Marcos Júlio, assinale a alternativa que traz uma informação não contemplada pelo Genograma ilustrado na Figura 1. 

Alternativas
Q1910038 Medicina
Com base na Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), registre V, para verdadeiro, ou F, para falso, nos itens abaixo:

(  )Mulheres com o diagnóstico de SOP apresentam risco elevado para dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus (DM) tipo 2.
( )Apesar de não haver uma etiologia bem estabelecida, constata-se o aumento da produção de andrógenos, os quais acarretam as manifestações clínicas de hiperandrogenismo, como hirsutismo, acne e alopécia androgenética.
(  )O hirsutismo refere-se ao crescimento excessivo de pelos terminais em áreas andrógeno-dependente das mulheres. Foi estabelecido que mulheres hirsutas possuem atividade aumentada da 6 α-redutase.
(  )O primeiro e mais efetivo ponto do tratamento da SOP é a modificação do estilo de vida, a perda de peso atrelada ao exercício físico regular e restrição dietética.

Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima para baixo:
Alternativas
Q1909158 Medicina
A atenção obstétrica deve contemplar todos os procedimentos que garantam o bem-estar do binômio mãe-filho em todas as etapas da puerperalidade. Entre as diversas evidências científicas encontram-se as ações de estímulo ao aleitamento materno. O obstetra tem várias oportunidades de atuação, desde o início do pré-natal até o final do puerpério, de modo que as suas condutas podem se constituir em poderosas armas a favor do aleitamento materno. São ações e cuidados importantes que o obstetra pode ter em relação a amamentação, exceto: 
Alternativas
Q1909152 Medicina
Ao realizar a colposcopia de uma paciente de 36 anos, sexualmente ativa e aparentemente saudável, o ginecologista se depara com algumas vilosidades colunares densamente brancas em comparação às vilosidades colunares circulantes após aplicação de ácido acético, da mesma forma os cistos de Naboth tornam-se brancos após a aplicação (imagem abaixo). Imediatamente o ginecologista deve pensar em: 
Imagem associada para resolução da questão

Fonte: Colposcopia - Manual para principiantes, J.W. Sellors & R. Sankaranarayanan. https://screening.iarc.fr/colpochap.php?lang=4&chap=8.php
Alternativas
Q1909151 Medicina
A colposcopia é um grande aliado do ginecologista que contribui para avaliar o colo do útero e os tecidos da vagina e vulva auxiliando nos diagnósticos e condutas clínicas. Avalie as imagens 1, 2 e 3 e assinale a alternativa que melhor a representa, respectivamente. 


Imagem associada para resolução da questão


Fonte: Manual de Orientação Trato Genital Inferior - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia 
Alternativas
Q1909150 Medicina
A perda involuntária de urina por mulheres (incontinência urinária feminina) é um fator que motiva muitas mulheres a procurar atendimento médico. A respeito do tratamento da incontinência urinária feminina, assinale a alternativa incorreta: 
Alternativas
Q1909149 Medicina
Vulvovaginites e vaginoses são afecções do epitélio estratificado da vulva e/ou vagina, sendo causas comuns de corrimento vaginal patológico, responsáveis por inúmeras consultas aos ginecologistas. Sobre essas patologias, correlacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta:
Patologia Descrição
1. Vaginose Citolítica. 2. Vaginite Lactacional. 3. Vaginite Irritativa. 4. Vaginite Descamativa Inflamatória. 
Descrição
(  ) Se assemelha à colpite atrófica inicial, pelo hipoestrogenismo, pode até mesmo mimetizar a tricomoníase. Os sintomas são similares, com desconforto urinário, prurido vaginal e secura, dispareunia e corrimento. O pH geralmente é mais alcalino. À microscopia observa-se poucos lactobacilos, diminuição de células superficiais e aumento de células basais e parabasais.
(   ) Consiste na flora de lactobacilos exacerbada, por vezes incomoda as pacientes e torna-se queixa principal, apesar de ser apenas aumento do resíduo vaginal fisiológico. Pode-se aliviar os sintomas da paciente com creme vaginal com tampão borato pH 8, por 10 dias.
(  ) Acompanha o líquen plano vestibular  frequentemente, pode apresentar descarga purulenta e dispareunia. O corrimento é amarelado com pH alto, colpite macular pode estar presente e à microscopia observa-se aumento de polimorfonucleares e células parabasais.
(  ) Causada por agentes químicos medicamentosos ou cosméticos, cujo tratamento é a suspensão dos mesmos. A paciente refere ardor, prurido e há eritema. 

Alternativas
Q1909148 Medicina
Paciente de 49 anos relatando condições específicas que caracterizam climatério. O ultrassom revelou uma massa (cisto) com conteúdo espesso no ovário direito. A paciente foi submetida à cirurgia para retirada, havendo ruptura do cisto durante o processo de remoção. O exame intraoperatório de congelação diagnosticou um cistoadenoma mucinoso. Diante do exporto, conluise:
Alternativas
Q1909147 Medicina
Estimula a secreção de estrogênio, é responsável pelo desenvolvimento e maturação dos folículos ovarianos, além disso, regula o crescimento, desenvolvimento, puberdade, reprodução e secreção de hormônios sexuais pelos testículos e ovários. O hormônio responsável pelas atividades citadas é: 
Alternativas
Q1909146 Medicina
Mulher de 31 anos chega para consulta com teste positivo para gravidez. Inicia o acompanhamento médico e afirma que seu período menstrual sempre foi de 4 dias e com alta regularidade. Informa que o último dia de sua última menstruação foi no dia 22 de abril de 2021, considerado que o dia da primeira consulta foi 08 de julho de 2021, qual era a idade gestacional no dia na consulta? 
Alternativas
Q1909145 Medicina
O pré-natal é o acompanhamento médico da mulher durante a gravidez e período onde o médico deverá esclarecer todas as dúvidas da mulher sobre a gravidez, o parto, solicitar exames para verificar se está tudo bem com a mãe e com o bebê e avaliar fatores de risco que merecem atenção, sendo que em alguns casos existe a necessidade de encaminhar a gestante para o serviço de urgência e emergência. De acordo com o caderno de atenção básica do Ministério da Saúde, qual a alternativa, dentre as situações abaixo, que indica encaminhamento da gestante para o serviço de urgência obstétrica? 
Alternativas
Q1909144 Medicina
O câncer do colo do útero é caracterizado pela replicação desordenada do epitélio de revestimento do órgão, comprometendo o tecido subjacente (estroma), podendo invadir estruturas e órgãos contíguos ou à distância. Há duas principais categorias de carcinomas invasores do colo do útero, dependendo da origem do epitélio comprometido. O carcinoma epidermoide, tipo mais incidente e que acomete o epitélio escamoso (representa cerca de 90% dos casos), enquanto que o adenocarcinoma, tipo mais raro e que acomete o epitélio glandular representa cerca de 10% dos casos. Os fatores de risco associados ao câncer do colo do útero são, exceto:
Alternativas
Q1909143 Medicina
Considerando pacientes com DMG a via de parto é uma decisão obstétrica, sendo necessário estimar o peso fetal através de exame ultrassonográfico. Se o peso fetal estimado for maior ou igual a 4500g, pode-se considerar a realização de cesariana. Avalie as alternativas com os procedimentos a serem seguidos na cesariana programada e assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q1909142 Medicina
As estimativas populacionais de frequência de hiperglicemia na gestação no Brasil são conflitantes, porém estima-se que a prevalência de Diabetes Mellitus Gestacional (DMG), condição que pode ocasionar aborto espontâneo, malformações fetais, pré-eclâmpsia, natimortalidade, macrossomia, hipoglicemia e hiperbilirrubinemia neonatais seja de aproximadamente 18% no Sistema Único de Saúde (SUS). Considerando o diagnóstico do DMG em situações de viabilidade financeira e disponibilidade técnica total é incorreto afirmar que: 
Alternativas
Q1909141 Medicina
A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) curável e exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios. Sinais e sintomas como manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés, febre, mal-estar, dor de cabeça, ínguas pelo corpo caracterizam que estágio da doença? 
Alternativas
Q1909140 Medicina
As estratégias para a detecção precoce do câncer de mama são o diagnóstico precoce (abordagem de pessoas com sinais e/ou sintomas iniciais da doença) e o rastreamento (aplicação de teste ou exame numa população sem sinais e sintomas sugestivos de câncer de mama, com o objetivo de identificar alterações sugestivas de câncer e encaminhar as mulheres com resultados anormais para investigação diagnóstica). São considerados sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama e de referência urgente para a confirmação diagnóstica, exceto: 
Alternativas
Q1909139 Medicina
Mulher de 32 anos, residente da zona rural do município, procura o ginecologista da Unidade Básica de Saúde com queixa de corrimento amarelado, mau cheiro, prurido vaginal e dor durante a relação sexual. O resultado da coloração de Gram revela numerosas células epiteliais, numerosos leucócitos, numerosos cocobacilos gram variáveis dispostos sobre células epiteliais e presença de clue cells. A sintomatologia e o exame da paciente indicam a presença de:
Alternativas
Respostas
3121: C
3122: B
3123: A
3124: B
3125: D
3126: B
3127: D
3128: A
3129: A
3130: B
3131: A
3132: C
3133: D
3134: A
3135: A
3136: C
3137: D
3138: B
3139: D
3140: B