Questões de Nutrição - Dietoterapia para Concurso
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A respeito de diagnóstico, fisiopatologia e tratamento da obesidade e condições associadas, julgue o item que se segue.
Com o tratamento cirúrgico da obesidade, de tipo gastroplastia
redutora e desvio de trânsito intestinal, os pacientes obesos
mórbidos apresentam, em média, perda do excesso de peso
determinado com base no peso ideal, de 65% a 80%, entre o
12.º e 18.º mês após a operação.
A respeito de diagnóstico, fisiopatologia e tratamento da obesidade e condições associadas, julgue o item que se segue.
Indivíduos obesos apresentam maiores concentrações de ácidos
graxos livres circulantes, resultantes da lipólise dos
triglicerídios provenientes do tecido adiposo, o que favorece a
ocorrência de hiperglicemia.
A respeito de diagnóstico, fisiopatologia e tratamento da obesidade e condições associadas, julgue o item que se segue.
Adiponectina, leptina, resistina e visfatina são exemplos de
citocinas produzidas pelos adipócitos, associadas à obesidade
e resistência à insulina, sendo as duas primeiras as mais
abundantes no tecido adiposo.
A respeito de diagnóstico, fisiopatologia e tratamento da obesidade e condições associadas, julgue o item que se segue.
Para que um indivíduo seja considerado portador de síndrome
metabólica, é necessário, entre outros critérios, que ele
apresente excesso de peso, ou seja, no caso do adulto, que o
índice de massa corporal esteja acima de 25 kg/m²
.
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença passível de prevenção e tratamento, causada por uma limitação parcialmente reversível do fluxo aéreo, geralmente progressiva. Está associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões, à inalação de partículas e gases tóxicos, e é primariamente causada pelo hábito de fumar cigarros. Além de afetar os pulmões, a DPOC produz significativas consequências sistêmicas, como a diminuição do índice de massa corporal (IMC) e da capacidade física, além de aumento da circulação de mediadores inflamatórios e proteínas de fase aguda.
O.M.P.A. Fernandes A.C. Bezerra, Terapia nutricional na doença pulmonar obstrutiva crônica e suas complicações nutricionais. In: J. Bras. Pneumol., 2006, p. 461-71 (com adaptações).
Com relação ao assunto tratado no texto acima, julgue o item subsequente.
Independentemente do estado nutricional do paciente, a DPOC leva a alterações no sistema do complemento, aumento dos níveis séricos do fator de necrose tumoral, inibição da lipase lipoproteica tecidual e efeito pirogênico.
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença passível de prevenção e tratamento, causada por uma limitação parcialmente reversível do fluxo aéreo, geralmente progressiva. Está associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões, à inalação de partículas e gases tóxicos, e é primariamente causada pelo hábito de fumar cigarros. Além de afetar os pulmões, a DPOC produz significativas consequências sistêmicas, como a diminuição do índice de massa corporal (IMC) e da capacidade física, além de aumento da circulação de mediadores inflamatórios e proteínas de fase aguda.
O.M.P.A. Fernandes A.C. Bezerra, Terapia nutricional na doença pulmonar obstrutiva crônica e suas complicações nutricionais. In: J. Bras. Pneumol., 2006, p. 461-71 (com adaptações).
Com relação ao assunto tratado no texto acima, julgue o item subsequente.
A redução do IMC pode chegar a níveis de desnutrição, o que
está associado ao mau prognóstico da doença em razão da
maior predisposição do paciente às infecções e à diminuição da
força dos músculos expiratórios.
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença passível de prevenção e tratamento, causada por uma limitação parcialmente reversível do fluxo aéreo, geralmente progressiva. Está associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões, à inalação de partículas e gases tóxicos, e é primariamente causada pelo hábito de fumar cigarros. Além de afetar os pulmões, a DPOC produz significativas consequências sistêmicas, como a diminuição do índice de massa corporal (IMC) e da capacidade física, além de aumento da circulação de mediadores inflamatórios e proteínas de fase aguda.
O.M.P.A. Fernandes A.C. Bezerra, Terapia nutricional na doença pulmonar obstrutiva crônica e suas complicações nutricionais. In: J. Bras. Pneumol., 2006, p. 461-71 (com adaptações).
Com relação ao assunto tratado no texto acima, julgue o item subsequente.
Entre outras causas de DPOC, encontra-se o aumento da
produção e a hiperatividade da enzima "-1 antitripsina, que
provoca digestão proteolítica do parênquima pulmonar no
paciente.
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença passível de prevenção e tratamento, causada por uma limitação parcialmente reversível do fluxo aéreo, geralmente progressiva. Está associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões, à inalação de partículas e gases tóxicos, e é primariamente causada pelo hábito de fumar cigarros. Além de afetar os pulmões, a DPOC produz significativas consequências sistêmicas, como a diminuição do índice de massa corporal (IMC) e da capacidade física, além de aumento da circulação de mediadores inflamatórios e proteínas de fase aguda.
O.M.P.A. Fernandes A.C. Bezerra, Terapia nutricional na doença pulmonar obstrutiva crônica e suas complicações nutricionais. In: J. Bras. Pneumol., 2006, p. 461-71 (com adaptações).
Com relação ao assunto tratado no texto acima, julgue o item subsequente.
Dependendo da assistência prestada ao paciente e da resposta
apresentada por ele, a DPOC regride, podendo ocorrer cura ou
remissão completa da doença.
Quanto à ingestão proteica em situações de doença renal crônica, julgue o item seguinte.
No tratamento conservador, com taxa de filtração glomerular
abaixo de 30 mL/min e uso de cetoácidos, a ingestão proteica
deverá ser de 0,3 g/kg/dia.
Quanto à ingestão proteica em situações de doença renal crônica, julgue o item seguinte.
Para pacientes submetidos a hemodiálise, recomenda-se
ingestão proteica de 1,8 g/kg/dia, com, pelo menos, 50% de
proteína de alto valor biológico.
Quanto à ingestão proteica em situações de doença renal crônica, julgue o item seguinte.
Em pacientes com nefropatia diabética e rápida redução da
taxa de filtração glomerular, uma dieta restrita em proteínas
reduz a proteinúria e a pressão intraglomerular, o que retarda
a progressão da perda de função renal.
Estudos nacionais da prevalência de anemia em gestantes e puérperas apresentaram valores elevados, chegando a 50%, que aumentam com o avançar da gestação.
Dietas hiperproteicas promovem aumento na reabsorção tubular da droga, reduzindo sua excreção renal.
Na desnutrição ou doença hepática, em que a albumina sérica está diminuída, os níveis séricos da droga elevam-se, potencializando sua ação farmacológica.
Beta-glicanos e quitosanas caracterizam-se como pré-bióticos, ou seja, são fermentáveis pelas bactérias benéficas do cólon humano.
A deficiência de ácido graxo ômega 3 pode ser observada clinicamente e associa-se a aterosclerose, fragilidade arteriolar e isquemias hemorrágicas.
O número de pacientes com doença renal crônica (DRC) vem aumentado de forma significativa no Brasil e no mundo. Sobre o assunto, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).
I. A acidose metabólica é o distúrbio ácido-básico mais comum na doença renal e pode ter repercussão negativa sobre o estado nutricional por ativar a via metabólica proteasoma-ubiquitina, que estimula a degradação de aminoácidos com consequente redução de massa muscular.
II. Com a diminuição da função renal, há maior depuração da insulina e diminuição significativa de sua meia-vida e, portanto, é comum o aumento da dose de insulina de pacientes diabéticos com DRC.
III. O peso seco refere-se ao peso corpóreo com edema periférico detectável e com pressão arterial normal.
IV. Na DRC, a medida da gordura corpórea, a partir de bioimpedância elétrica e da cinética da creatinina, tem se mostrado melhor do que as pregas cutâneas.