Questões de Nutrição - Nutrição e Estética para Concurso

Fibrose cística.

Insuficiência hepática grave.

Gastroparesia grave.

Doença de Crohn.

Manter a massa corporal e ingerir alimentos ricos em vitamina A

Perda de massa corporal em pessoas com excesso de peso de 10 a 15% (para melhora de necrose e inflamação perda de 20%)

Perda de massa corporal em pessoas com excesso de peso de 3 a 5% (para melhora de necrose e inflamação perda de 10%)

Manter a massa corporal e ingerir alimentos ricos em vitamina E

O consumo de café, mesmo em doses habituais está associado à maior incidência de hipertensão arterial e à elevação da pressão arterial. Portanto, não deve ser consumido por quem tem hipertensão arterial.

Restringir o consumo diário de sódio para 2,0 g, ou seja, 6 g de cloreto de sódio (sal).

A dieta DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension) é o padrão alimentar recomendado para reduzir a pressão arterial, pois incentiva o consumo de hortaliças, frutas oleaginosas, frango, peixe, carne vermelha, azeite de oliva, leite integral e a redução de bebidas açucaradas.

A relação entre sobrepeso e alteração da PA já pode ser observada a partir dos 8 anos de idade.

O alho possui componentes bioativos, como a alicina que é encontrada no alho cru, e que pode aumentar a pressão arterial.

anorexia prolongada

refluxo gastroesofágico intenso

hemorragia gastrintestinal severa

disfunção do TGI ou condições que requerem repouso intestinal

reduzir a quantidade de sal na elaboração de alimentos

aumentar a ingestão de potássio produzindo um efeito anti-hipertensivo

fazer uso de bebidas com no máximo 19% de álcool, como o vinho tinto

procurar manter-se em seu peso ideal, pois o excesso de peso também aumenta consideravelmente o risco de pressão alta

A melhora da falta de ar se dá pelo aumento do peso

A dieta deve ser hipercalórica para auxiliar na sibilância

A alimentação deve ser isenta de antioxidante, por agravar os sintomas de falta de ar e aperto no peito

A sibilância pode diminuir com o uso de óleo de peixe com ácidos graxos poli-insaturados ômega-3

Hepatite B

Hepatite C

Hepatite A

Hepatite A e Hepatite B

Doença Celíaca

Doença Anemia

Doença Renal Crônica

Doença Cardiovascular

Anemia aplásica

Anemia megaloblástica

Anemia microcítica

Anemia hemolítica

A quantidade de proteína ingerida deve ser de 0,8 g/Kg/dia

A oferta de energia deve ser de 35 Kcal/Kg/dia

A proteína utilizada deve ser de baixo valor biológico

A ingestão dietética de sódio deve ser de 1500 g/dia

Para balanço nitrogenado positivo no paciente adulto com DC, os requerimentos de proteínas na fase aguda e na fase de remissão ficam entre 1,7 a 2,0 gramas.

Em crianças com DC, a terapia de nutrição enteral - TNE exclusiva não deve ser indicada pelo risco de agravar o quadro intestinal, além de poder piorar significativamente a qualidade de vida (QV) da criança pelos aspectos negativos relacionados à sonda nasoenteral na doença leve a moderada.

Paciente com DC e dieta via oral que toleram a lactose não devem fazer restrições de alimentos que contenham esse nutriente, pois são fontes de proteína de alta qualidade, cálcio e vitamina D.

A terapia de nutrição parenteral - TNP está indicada em todos os casos em que a manutenção adequada de dieta oral satisfatória não é possível.

Estudos recentes sugerem que o consumo de ácidos graxos ômega-3 provenientes dos óleos de peixe (eicosapentaenoico – EPA e docosaexaenoico - DHA) não estão associados com redução da PA, especialmente em idosos hipertensos.

O café, apesar de rico em cafeína, possui polifenóis que podem favorecer a redução da PA, quando consumido em quantidades baixas a moderadas.

A ingestão de fibras promove modesta diminuição da PA, especialmente o beta glucano proveniente da aveia e da cevada.

O leite (especialmente com baixo teor de gordura) contém vários componentes como cálcio, potássio e peptídeos bioativos que podem diminuir a PA.

Ingestão via oral (IVO) <60% da recomendação e sem previsão de evolução.

Fístulas enterocutâneas de alto débito.

Obstrução intestinal.

Síndrome de intestino curto, com insuficiência intestinal.

A localização da ponta do cateter é feita em uma veia de alto fluxo sanguíneo interligada a veia cava superior ou ao átrio direito, a infusão chega direto ao coração.

Permite a administração de soluções hiperosmolares sem risco de flebite ou trombose.

É recomendada quando a nutrição parenteral for planejada para um curto período (<15 dias) ou como alimentação complementar.

Permite a administração de todos os nutrientes que são necessários para uma nutrição completa e balanceada.

Fórmulas suplementadas em fibras são classificadas como parcialmente hidrolisadas.

Fórmulas que utilizam aminoácidos livres são classificadas como fórmulas enterais poliméricas.

Fórmulas poliméricas hiperproteicas são aquelas que possuem conteúdo superior ou igual à 20% do valor calórico advindo de proteínas.

Fórmulas parcialmente hidrolisadas não são nutricionalmente completas, sendo necessário complementação da dieta com módulos de proteínas.

Fórmulas classificadas como parcialmente hidrolisadas normalmente apresentam média osmolaridade (250 a 650 mOsm/kg de água), enquanto fórmulas padrão costumam ser isotônicas (300 mOsm/kg de água).

III e IV.

I e III.

II e IV.

I e II.

crustáceos, peixes, canela e tomate.

abacaxi, curry, canela e tomate.

crustáceos, peixes, ovos e soja.

abacaxi, curry, ovos e soja.

20 a 25kcal/kg/dia.

30 a 35kcal/kg/dia.

25 a 30kcal/kg/dia.

40 a 45kcal/kg/dia.

35 a 40kcal/kg/dia

porções mais distais do trato gastrointestinal toleram melhor dietas com osmolalidade mais elevada.

os nutrientes que mais afetam a osmolalidade de uma solução são os carboidratos complexos e os aminoácidos.

a presença de triglicerídeos de cadeia média não influencia na osmolalidade da fórmula.

monossacarídeos e dissacarídeos não influenciam a osmolalidade de fórmulas enterais.

na presença de gastrostomia, há melhor tolerância digestiva de dietas hiperosmolares, se comparada com a administração destas, via sonda, em porções pós-pilóricas do duodeno e do jejuno.

indicar e prescrever a terapia de nutrição enteral com base no diagnóstico clínico.

adequar a prescrição dietética, em consenso com o médico, com base na evolução nutricional e tolerância digestiva apresentadas pelo paciente.

analisar o custo e o benefício da terapia de nutrição enteral no âmbito hospitalar, ambulatorial e domiciliar.

avaliar a formulação das prescrições médicas e dietéticas quanto à compatibilidade físico-química droga-nutriente e nutriente-nutriente.

padronizar indicadores da qualidade para terapia de nutrição enteral para aplicação pela EMTN.