Questões de Concurso
Sobre nutrição e saúde pública em nutrição
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J. S. Oliveira et al. Estado nutricional e insegurança alimentar de adolescentes e adultos em duas localidades de baixo índice de desenvolvimento humano. In: Rev. Nutr, Campinas, v. 22, n.º 4, jul.-ago./2009 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir.
Considere que, ao se realizar uma análise antropométrica em uma população com baixo índice de desenvolvimento humano (IDH) e nível de insegurança alimentar entre grave e moderado, tenha-se observado que os dados obtidos se assemelham àqueles provenientes de indivíduos eutróficos. Com base nessas informações, é correto afirmar que não há compatibilidade entre os níveis de insegurança alimentar e os dados nutricionais.
J. S. Oliveira et al. Estado nutricional e insegurança alimentar de adolescentes e adultos em duas localidades de baixo índice de desenvolvimento humano. In: Rev. Nutr, Campinas, v. 22, n.º 4, jul.-ago./2009 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir.
Com base em estudos transversais, é difícil identificar, em indivíduos com sobrepeso e eutróficos, a relação entre consumo energético de gordura total e consumo visível da gordura das carnes e a magnitude da contribuição de tais hábitos alimentares no balanço energético diário desses indivíduos.
No Brasil, a partir do início da década de 50, nova forma de execução da política de alimentação e nutrição começou a se delinear. Entre as várias ações, destacam-se a implementação de programas de distribuição de alimentos a segmentos específicos da população. Em 1952, a Comissão Nacional de Alimentação elaborou um plano de trabalho denominado A Conjuntura Alimentar e o Problema da Nutrição no Brasil, que, entre outras propostas, concebeu e estruturou um programa de merenda escolar de caráter nacional, sob responsabilidade pública, dando-lhes orientação técnica e suporte econômico, a ser executado a partir da metade da década de 50 do século passado. Posteriormente, outros programas, com objetivos específicos, destinados a grupos populacionais específicos em situação de risco, por diferentes instâncias de governo, foram postos em execução.
M. S. C. Barros e J. C. Tartaglia. A política de alimentação e nutrição no Brasil: breve histórico, avaliação e perspectivas. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 14, n.º 1, p. 109-21, 2003 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue o próximo item, a respeito da política de alimentação e nutrição no Brasil.
No Brasil, a adição de ferro às farinhas de trigo e de milho
passou a ser compulsória a partir de 2002. Essa medida decorre
do fato de o ferro ser um elemento fundamental aos processos
biológicos, sendo sua deficiência um dos problemas mais
sérios de carência nutricional. Sua concentração no organismo,
embora não requeira controle, reduz a anemia nutricional.
No Brasil, a partir do início da década de 50, nova forma de execução da política de alimentação e nutrição começou a se delinear. Entre as várias ações, destacam-se a implementação de programas de distribuição de alimentos a segmentos específicos da população. Em 1952, a Comissão Nacional de Alimentação elaborou um plano de trabalho denominado A Conjuntura Alimentar e o Problema da Nutrição no Brasil, que, entre outras propostas, concebeu e estruturou um programa de merenda escolar de caráter nacional, sob responsabilidade pública, dando-lhes orientação técnica e suporte econômico, a ser executado a partir da metade da década de 50 do século passado. Posteriormente, outros programas, com objetivos específicos, destinados a grupos populacionais específicos em situação de risco, por diferentes instâncias de governo, foram postos em execução.
M. S. C. Barros e J. C. Tartaglia. A política de alimentação e nutrição no Brasil: breve histórico, avaliação e perspectivas. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 14, n.º 1, p. 109-21, 2003 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue o próximo item, a respeito da política de alimentação e nutrição no Brasil.
O quadro de doenças carenciais convive, atualmente, com
outras questões que assumiram status de problemas de saúde
pública, como a evolução epidêmica da obesidade, das
dislipidemias, do diabetes melito e das doenças
cardiovasculares. Tal cenário indica a importância da busca de
uma situação de segurança alimentar sustentada por ações
eficientes de vigilância sanitária, como forma de garantir os
padrões adequados de qualidade dos alimentos consumidos.
No Brasil, a partir do início da década de 50, nova forma de execução da política de alimentação e nutrição começou a se delinear. Entre as várias ações, destacam-se a implementação de programas de distribuição de alimentos a segmentos específicos da população. Em 1952, a Comissão Nacional de Alimentação elaborou um plano de trabalho denominado A Conjuntura Alimentar e o Problema da Nutrição no Brasil, que, entre outras propostas, concebeu e estruturou um programa de merenda escolar de caráter nacional, sob responsabilidade pública, dando-lhes orientação técnica e suporte econômico, a ser executado a partir da metade da década de 50 do século passado. Posteriormente, outros programas, com objetivos específicos, destinados a grupos populacionais específicos em situação de risco, por diferentes instâncias de governo, foram postos em execução.
M. S. C. Barros e J. C. Tartaglia. A política de alimentação e nutrição no Brasil: breve histórico, avaliação e perspectivas. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 14, n.º 1, p. 109-21, 2003 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, julgue o próximo item, a respeito da política de alimentação e nutrição no Brasil.
O Programa de Merenda, que deu origem ao Programa
Nacional de Alimentação Escolar, é o mais antigo programa de
alimentação e nutrição do Estado e firmou-se como um dos
maiores, mais abrangentes e efetivos programas de distribuição
de alimentos, contribuindo para o atendimento às necessidades
nutricionais dos estudantes e reduzindo a taxa de desnutridos
brasileiros.
A segurança alimentar e nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. No Brasil, as ações relacionadas à SAN, desde 1930, passaram à pauta da agenda política, porque, nesse período, o perfil epidemiológico nutricional brasileiro caracterizava-se, sobretudo, pela elevada ocorrência das doenças nutricionais, relacionadas à miséria, à pobreza, à exclusão social e ao atraso econômico, representadas pela desnutrição energéticoproteica e pelas carências nutricionais específicas, como as deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo.
A. R. de O. Pinheiro. Reflexões sobre o processo histórico/político de construção da lei orgânica de segurança alimentar e nutricional. In: Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 15, n.º 2, p. 1-15, 2008 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto acima, julgue o seguinte item.
O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A
objetiva controlar a deficiência desse micronutriente e suas
consequências. Os dados obtidos demonstram eficácia na
redução da mortalidade e na prevenção da cegueira nutricional
e possibilitam diagnosticar a magnitude do problema.
A segurança alimentar e nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. No Brasil, as ações relacionadas à SAN, desde 1930, passaram à pauta da agenda política, porque, nesse período, o perfil epidemiológico nutricional brasileiro caracterizava-se, sobretudo, pela elevada ocorrência das doenças nutricionais, relacionadas à miséria, à pobreza, à exclusão social e ao atraso econômico, representadas pela desnutrição energéticoproteica e pelas carências nutricionais específicas, como as deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo.
A. R. de O. Pinheiro. Reflexões sobre o processo histórico/político de construção da lei orgânica de segurança alimentar e nutricional. In: Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 15, n.º 2, p. 1-15, 2008 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto acima, julgue o seguinte item.
Os dados referentes à Pesquisa Nacional de Amostra de
Domicílios permitem estimar a população que “passa fome”,
porque, além dos dados referentes à renda familiar, o
instrumento de pesquisa possibilita avaliar o consumo em
função dessa renda.
A segurança alimentar e nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. No Brasil, as ações relacionadas à SAN, desde 1930, passaram à pauta da agenda política, porque, nesse período, o perfil epidemiológico nutricional brasileiro caracterizava-se, sobretudo, pela elevada ocorrência das doenças nutricionais, relacionadas à miséria, à pobreza, à exclusão social e ao atraso econômico, representadas pela desnutrição energéticoproteica e pelas carências nutricionais específicas, como as deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo.
A. R. de O. Pinheiro. Reflexões sobre o processo histórico/político de construção da lei orgânica de segurança alimentar e nutricional. In: Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 15, n.º 2, p. 1-15, 2008 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto acima, julgue o seguinte item.
No Brasil, as primeiras referências à segurança alimentar (SA)
surgiram no Ministério da Agricultura, em 1985, quando a
noção de SA era limitada à avaliação do controle do estado
nutricional dos indivíduos, sobretudo em caso de desnutrição
infantil, sob a égide da vigilância alimentar e nutricional.
A segurança alimentar e nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. No Brasil, as ações relacionadas à SAN, desde 1930, passaram à pauta da agenda política, porque, nesse período, o perfil epidemiológico nutricional brasileiro caracterizava-se, sobretudo, pela elevada ocorrência das doenças nutricionais, relacionadas à miséria, à pobreza, à exclusão social e ao atraso econômico, representadas pela desnutrição energéticoproteica e pelas carências nutricionais específicas, como as deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo.
A. R. de O. Pinheiro. Reflexões sobre o processo histórico/político de construção da lei orgânica de segurança alimentar e nutricional. In: Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 15, n.º 2, p. 1-15, 2008 (com adaptações).
A respeito do assunto tratado no texto acima, julgue o seguinte item.
Nos programas de alimentação do Instituto Nacional de
Alimentação e Nutrição, exemplos paradigmáticos de
programas sociais, eram requisitos básicos a qualidade e a
quantidade dos alimentos distribuídos, assim como a
adequação dos produtos formulados aos hábitos alimentares da
população.
Estudos de base populacional realizados a partir do ano 2000, em estados nordestinos, revelaram baixas prevalências de retinolemia inadequada nas crianças em idade pré-escolar.
As bases da proposta do SUS foram lançadas na VIII Conferência Nacional de Saúde, realizada em 1986, e, em setembro de 2009, o regulamento foi aprovado pelo Ministério da Saúde.
Realizar o diagnóstico e o acompanhamento do estado nutricional dos estudantes é uma atribuição de competência do Nutricionista Responsável Técnico (RT) pelo Programa e aos demais Nutricionistas lotados no setor de alimentação escolar (1ª parte). Os cardápios da alimentação escolar deverão ser elaborados pelo RT, com utilização de gêneros alimentícios básicos, de modo a respeitar as referências nutricionais, os hábitos alimentares, a cultura alimentar da localidade e pautar-se na sustentabilidade, sazonalidade e diversificação agrícola da região e na alimentação saudável e adequada (2ª parte).