Questões de Técnicas em Laboratório para Concurso
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Coluna I
1. Hidrolase.
2. Nuclease.
3. Protease.
4. Isomerase.
5. Polimerase.
6. Fosfatase.
Coluna II
( ) Catalisa a remoção, por hidrólise, de grupos fosfatos de uma molécula.
( ) Denominação geral para enzimas que catalisam reações de clivagem hidrolítica.
( ) Promove a quebra de ácidos nucleicos por meio da hidrólise das ligações entre os nucleotídeos.
( ) Catalisa reações de polimerização, como a síntese de DNA e RNA.
( ) Catalisa o rearranjo de ligações em uma única molécula.
( ) Promove a quebra de proteínas pela hidrólise das ligações peptídicas entre os aminoácidos.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Exame clínico: Hepatomegalia.
Exames bioquímicos:
ALT= 480 UI/L; AST= 745 UI/L.
Marcadores virais:
IgM anti-HAV: Reagente
HBsAg: Não Reagente
IgM anƟ -HBc: Não Reagente
antiHBc: Não Reagente
anƟ -HBs: Reagente
anti-HCV: Reagente
HCV RNA: Reagente
Com relação aos marcadores virais descritos acima, podemos afirmar que o paciente apresenta:
Em relação aos testes rápidos, avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir:
I - O teste rápido tradicional é um ensaio que se vale da tecnologia de imunocromatografia de fluxo lateral (Lateral Flow, LF), realizado a partir de amostra de sangue total venoso ou obtido a partir de punção digital, de soro ou plasma.
II - Nos testes rápidos para detecção de anticorpos várias nanopartículas são usadas como marcadores biológicos, sendo as de ouro coloidal as mais utilizadas em sistemas biotecnológicos devido às suas excelentes características físicas e químicas.
III - Nos testes rápidos, a capacidade de detecção pode ser antecipada e a sensibilidade pode ser ampliada com a alteração dos insumos utilizados visando à detecção de antígenos ao invés de anticorpos. O princípio básico do teste permanece o mesmo, mas a membrana recebe anticorpos (geralmente monoclonais) que reconhecem com avidez os antígenos.
As afirmativas I, II e III são respectivamente:
A técnica de imunofluorescência (IF) geralmente é utilizada para confirmação sorológica nos casos em que as reações antígeno – anticorpo podem ser observadas a partir da utilização de um fluorocromo conjugado às regiões da fração cristalizável (Fc) de uma molécula de anticorpo. Os complexos imunes contendo estes anticorpos marcados podem ser detectados pela emissão de luz fluorescente, quando excitadas por um feixe de menor comprimento de onda, que pode ser vista com o auxílio de um microscópio de fluorescncia após imobilização do material em lâminas.
Sobre este tema observe as afirmativas a seguir:
I - A técnica de imunofluorescência pode ser realizada em uma variedade de materiais clínicos, sempre que houver a presença de células que potencialmente possam estar infectadas com o vírus ou parasita de interesse.
II - Os materiais mais comumente utilizados para IF são: células de cultivo (após a inoculação com o material suspeito), tecidos de necropsia ou biópsia (impressão direta de tecido na lâmina-clap), tecidos congelados e cortados no criostato (tecidos fixados em formol e incluí dos em parafina), células sanguíneas (leucó citos) e células presentes em secreções (nasais, prepuciais, vaginais, e no leite).
III - Na IF indireta, geralmente utiliza-se anticorpo policlonal, ou anticorpos monoclonais marcados com fluoresceína para detecção de antígenos. A IF indireta tem como vantagens a rapidez e simplicidade, por exemplo, em alguns protocolos o resultado é obtido em menos de uma hora.
IV - Na IF direta o material a ser analisado é fixado em lâminas de microscópio. As células (portadoras de antígenos) são incubadas com o soro que se deseja testar, sendo então tratadas com outro soro que contenha anticorpos específicos para imunoglobulina humana (anti-Ig) conjugada a um fluorocromo, como a fluoresceína. A presença de anticorpos é revelada por meio de microscopia de fluorescência.
Das afirmativas acima, apenas:
Nesse contexto, existem quatro etapas principais para a realização de um ensaio imunológico. É correto afirmar que NÃO faz parte de imunoensaios:
Leucócitos: 7.820/uL
Linfócitos: 50,4%
Neutrófilos: 43,0%
Eosinófilos: 0,9%
Basófi los: 0%
Monócitos: 5,7%
Os resultados encontrados pelo seu técnico na citometria utilizando uma análise de células com uma região na população linfocitária foram:
CD3: 60,3%
CD4: 35,0%
CD8: 25,3%
CD19: 15,0%
CD56: 10,0%
O único resultado correto tanto nos valores quanto no contexto clínico a ser informado sobre o status da infecção desse paciente é:
I. O PRNT não apresenta especificidade adequada.
II. A técnica é laboriosa e demora em média 1 semana para o resultado.
III. O Zika vírus é um agente de risco biológico da classe 3.
IV. Não necessita de partículas virais infectantes.
As afirmativas I, II, III e IV são respectivamente:
Coluna I
1 - pré -analítica.
2 - analítica.
3 - pós-analítica.
Coluna II
( ) Indicação do exame.
( ) Interpretação dos resultados.
( ) Preparo da amostra.
( ) Verificação de instrumentos e reagentes.
( ) Coleta da amostra.
( ) Análise do material coletado.
( ) Envio dos resultados.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
I - O nível de Biossegurança 1 diz respeito ao laboratório em contenção, onde são manipulados microrganismos da classe de risco 1. Aplica-se aos laboratórios clínicos ou hospitalares de níveis primários de diagnóstico, sendo necessário, além da adoção das boas práticas, o uso de barreiras físicas primárias (cabine de segurança biológica e equipamentos de proteção individual) e secundárias (desenho e organização do laboratório).
II - O nível de Biossegurança 2 é o nível de contenção laboratorial que se aplica aos laboratórios de ensino básico, onde são manipulados os microrganismos pertencentes a classe de risco 2. Não é requerida nenhuma característica de desenho, além de um bom planejamento espacial e funcional e a adoção de boas práticas laboratoriais.
III - O nível de Biossegurança 3 é destinado ao trabalho com microrganismos da classe de risco 3 ou para manipulação de grandes volumes e altas concentrações de microrganismos da classe de risco 2. Para este nível de contenção são requeridos além dos itens referidos no nível 2, desenho e construção laboratoriais especiais. Deve ser mantido controle rígido quanto à operação, inspeção e manutenção das instalações e equipamentos e o pessoal técnico deve receber treinamento específico sobre procedimentos de segurança para à manipulação destes microrganismos.
IV- O nível de Biossegurança 4, ou laboratório de contenção máxima, destina-se a manipulação de microrganismos da classe de risco 4, onde há o mais alto nível de contenção, além de representar uma unidade geográfi ca e funcionalmente independente de outras áreas.
Das afirmativas acima: