Questões de Concurso Sobre técnicas em laboratório

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Q2503191 Técnicas em Laboratório
“Boas práticas e procedimentos microbiológicos: código de prática laboratorial básico aplicável a todos os tipos de atividades laboratoriais com agentes biológicos, incluindo condutas gerais e técnicas assépticas que devem ser sempre observadas no laboratório. Esse código serve para proteger os profissionais do laboratório e a comunidade contra infecções, prevenir a contaminação do meio ambiente e fornecer proteção para os materiais de trabalho em uso”. Em relação às boas práticas de laboratório, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2503189 Técnicas em Laboratório
O desenvolvimento de um reagente para diagnóstico é um processo dinâmico, mais barato e rápido do que o de uma vacina ou medicamento. O fato de não serem requeridos testes pré-clínicos e, principalmente clínicos, reduz consideravelmente os investimentos necessários, encurtando o tempo entre as fases de pesquisa e de início do processo de produção. Respeitando as especificidades de cada instituição onde o desenvolvimento de novos produtos ocorre, um modelo gené rico contendo as sete fases do ciclo de vida de um reativo para diagnóstico inclui sequencialmente as etapas de: 
Alternativas
Q2503188 Técnicas em Laboratório
O Nível de Biossegurança (NB) de um laboratório é o nível de proteção proporcionado aos profissionais do laboratório, ao meio ambiente e àcomunidade. Existem quatro níveis de biossegurança ou níveis de contenção laboratorial: NB-1, NB-2, NB-3 e NB-4. Observe as afirmativas a seguir, em relação aos níveis de biossegurança.

I - O nível de Biossegurança 1 diz respeito ao laboratório em contenção, onde são manipulados microrganismos da classe de risco 1. Aplica-se aos laboratórios clínicos ou hospitalares de níveis primários de diagnóstico, sendo necessário, além da adoção das boas práticas, o uso de barreiras físicas primárias (cabine de segurança biológica e equipamentos de proteção individual) e secundárias (desenho e organização do laboratório).

II - O nível de Biossegurança 2 é o nível de contenção laboratorial que se aplica aos laboratórios de ensino básico, onde são manipulados os microrganismos pertencentes a classe de risco 2. Não é requerida nenhuma característica de desenho, além de um bom planejamento espacial e funcional e a adoção de boas práticas laboratoriais.

III - O nível de Biossegurança 3 é destinado ao trabalho com microrganismos da classe de risco 3 ou para manipulação de grandes volumes e altas concentrações de microrganismos da classe de risco 2. Para este nível de contenção são requeridos além dos itens referidos no nível 2, desenho e construção laboratoriais especiais. Deve ser mantido controle rígido quanto à operação, inspeção e manutenção das instalações e equipamentos e o pessoal técnico deve receber treinamento específico sobre procedimentos de segurança para à manipulação destes microrganismos.

IV- O nível de Biossegurança 4, ou laboratório de contenção máxima, destina-se a manipulação de microrganismos da classe de risco 4, onde há o mais alto nível de contenção, além de representar uma unidade geográfi ca e funcionalmente independente de outras áreas.

Das afirmativas acima:
Alternativas
Q2503187 Técnicas em Laboratório
Para garantir a qualidade do resultado do exame laboratorial é fundamental observar as questões relacionadas ao ensaio analtico, desde a escolha do teste até o seu resultado. Na avaliação da qualidade de um procedimento diagnóstico, é correto afirmar que a:
Alternativas
Q2503186 Técnicas em Laboratório
“Há uma RDC que dispõ e sobre as Boas Prá Ɵ cas de Fabricaç ã o (BPF) de Produtos Mé dicos e Produtos para Diagnóstico de Uso In Vitro, estabelecendo os requisitos que descrevem as BPF para métodos e controles usados no projeto, compras, fabricação, embalagem, rotulagem, armazenamento, distribuição, instalação e assistência técnica aplicáveis à fabricação de produtos médicos e produtos para diagnóstico de uso “in vitro”.
A Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) citada é: 
Alternativas
Q2503185 Técnicas em Laboratório
A estratégia que NÃO é sugerida para enfrentar os desafios organizacionais em laboratórios clínicos de imunodiagnósticos durante grandes surtos como o da COVID-19: 
Alternativas
Q2503184 Técnicas em Laboratório
No estudo de interferentes em bioquímica, a etapa que NÃO é sugerida na fase pré-analítica:
Alternativas
Q2503183 Técnicas em Laboratório
De acordo com a Lei nº 11.105 de Biossegurança, o órgão responsável pela emissão do Certificado de Qualidade em Biossegurança (CQB) para o desenvolvimento de atividades com OGM e seus derivados é: 
Alternativas
Q2503181 Técnicas em Laboratório
Em um laboratório de imunodiagnóstico, a classe de risco atribuída a agentes biológicos que provocam infecções em seres humanos ou animais, com medidas profiláticas e terapêuticas conhecidas, é: 
Alternativas
Q2503180 Técnicas em Laboratório
A definição correta de biossegurança aplicável a um laboratório de imunodiagnóstico que atua em situações de crises sanitárias é: 
Alternativas
Q2503179 Técnicas em Laboratório
Considerando a realidade de epidemias, pandemias ou crises sanitárias, a importância de estabelecer procedimentos para inspeção, testes ou outros meios de verificação na produção de produtos para diagnóstico de uso in vitro, o que está estabelecido na RDC nº 665 de 2022 é para:
Alternativas
Q2503178 Técnicas em Laboratório
No contexto de medidas de contenção máxima em laboratórios, é correto afirmar que: 
Alternativas
Q2503177 Técnicas em Laboratório
Em relação aos procedimentos em caso de derramamento de material biológico, as ações abaixo são recomendadas, EXCETO: 
Alternativas
Q2503176 Técnicas em Laboratório
Diante do cenário de recorrentes epidemias de dengue no Brasil, o papel do poder público e das políticas de saúde na gestão da crise sanitária e na implementação de estratégias eficazes de combate à dengue tornam-se prioridade. Os laboratórios clínicos de imunodiagnóstico têm uma contribuição tanto na identificação dos casos como no monitoramento da evolução da epidemia. Nesse contexto equipes de engenheiros e técnicos de segurança do trabalho são importantes para o mapeamento dos riscos nesses ambientes de trabalho. Dentre as alternativas abaixo, a que NÃO está incluída no mapa de risco é:
Alternativas
Q2501680 Técnicas em Laboratório
Hospedeiro é o nome dado a um organismo, independentemente de seu grupo, que abriga outro em seu interior ou o carrega sobre si. Assinale a alternativa que apresenta patologias contendo hospedeiros no seu ciclo de ocorrência.  
Alternativas
Q2501679 Técnicas em Laboratório
Os platelmintos parasitas Schistosoma mansoni (esquistossomo) e Taenia solium, (Tênia), apresentam quais tipos de hospedeiros? 
Alternativas
Q2501678 Técnicas em Laboratório

Ágar CLED, (Cistina Lactose Eletrólito Deficiente), é usado para o isolamento, enumeração e diferenciação de microrganismos presentes em amostras clínicas de urina. Avalie as afirmativas sobre este ágar e marque a alternativa correta.


I- O Ágar CLED é um meio de cultura que inibe cepas de Proteus, além de isolar e quantificar os microrganismos da urina.


II- É um meio de coloração verde clara onde apresenta coloração amarelada para colônias de microorganismo lactase positivas.


III- A coloração verde clara muda para azul na presença de colônias de microrganismos lactase negativos. 

Alternativas
Q2501676 Técnicas em Laboratório
Considerando-se que no laboratório de análises clínicas há uma solução de ácido clorídrico a 40% e que é necessário o preparo de 80mL de uma solução de ácido clorídrico, (HCl), a 20% para uso em uma análise, assinale a alternativa que apresenta o procedimento mais adequado para preparar esta solução.
Alternativas
Q2501674 Técnicas em Laboratório
Sobre a presença de proteínas na urina, assinale a alternativa correta.  
Alternativas
Q2500329 Técnicas em Laboratório
As pipetas são instrumentos muito utilizados em laboratório, que cumprem papel fundamental na medição e na transferência de líquidos e soluções das mais variadas propriedades físico-químicas. Independente dos diversos modelos e materiais, para a correta utilização de todos os tipos de pipetas existem algumas recomendações primordiais para o processo de pipetagem. Assim, considerando o que são boas práticas para o manuseio de pipetas, analise as afirmativas a seguir:
I. Enxágue das ponteiras: para pipetas que levam ponteiras, o ideal é fazer um pré-enxágue antes de iniciar um novo procedimento, em um processo de aspiração. Isso evita qualquer contaminação do líquido anterior e aumenta a precisão para o próximo trabalho. II. Manuseio do êmbolo: quando se fizer a aspiração do líquido, a pipeta deve estar posicionada na horizontal, evitando o contato com as paredes do frasco. Ao dispensar a solução, é necessário encontrar o ângulo correto e arrastá-la delicadamente. Deve-se evitar pressionar o êmbolo de maneira muito forte ou muito fraca, porque dessa maneira pode-se gerar imprecisão no volume do líquido pipetado. III. Limpeza do bulbo: Caso o bulbo esteja sujo, toda e qualquer substância que esteve em contato anterior com a pipeta se contaminará ao novo procedimento. Por isso, é importante ressaltar que a limpeza do bulbo deve ser recorrente, já que, se esse dispositivo estiver sujo, mas em uso, poderá secar ou rachar.
Assinale
Alternativas
Respostas
681: E
682: E
683: A
684: D
685: C
686: D
687: E
688: B
689: B
690: C
691: A
692: D
693: B
694: E
695: D
696: C
697: D
698: B
699: B
700: B