A avaliação formativa, como campo teórico, tem
ampliado as reflexões para além do seu caráter de
avaliação diagnóstica de processo contínuo,
ampliando para a valorização da participação, das
partilhas, autonomia de todos, contemplando outros
elementos que configuram o desenvolvimento
humano em todas as suas dimensões, para fugir do
mero entendimento da avaliação como procedimento
técnico-metodológico. Considerando a advertência de
Freire (2000, p. 48) sobre o ato do professor no qual:
“o educador libertador tem que estar atento para o
fato de que a transformação não é só uma questão de
métodos e técnicas”.
Fonte: FREIRE, Paulo, SHOR, Ira. Medo e ousadia: cotidiano do
professor. 8 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
Logo o objetivo da avaliação formativa deve ser: