Questões de Concurso
Sobre diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio em pedagogia
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( ) O ensino fundamental, com duração mínima de oito anos, obrigatório e gratuito na escola pública a partir dos 5 anos. ( ) Educação básica obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos de idade. ( ) Universalização do ensino médio gratuito. ( ) Oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
É esperado que, ao final do ensino médio, os alunos sejam capazes de demonstrar grande parte dos teoremas estudados utilizando a simbologia e o rigor correto, priorizando a matemática em detrimento das outras ciências, conforme exigem as competências de representação e comunicação.
Relacione as colunas de acordo com a associação entre conceitos:
1. Ensino Médio
II. Formação Integral
III. Formação Integrada
IV. Educação Profissional
V. Reconhecimento de saberes
( ) Integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia
( ) É o processo de certificação de competências adquiridas fora do ambiente escolar
( ) Preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores.
( ) Articula a formação geral, profissional, social, ética e cultural, voltado para um projeto de vida e formação cidadã.
( ) Tem como propósito fazer com que a educação geral se torne parte inseparável da educação profissional em todos os campos onde se dá a preparação para o trabalho seja nos processos produtivos, seja nos processos educativos.
Qual a sequência CORRETA?
Art. 36. O currículo do ensino médio será composto pela Base Nacional Comum Curricular e por itinerários formativos, que deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino, a saber: (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017) I - linguagens e suas tecnologias: (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); II - matemática e suas tecnologias: (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); III - ciências da natureza e suas tecnologias; (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); IV - ciências humanas e sociais aplicadas; (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); V - formação técnica e profissional. (Incluído pela Lei n° 13.415, de 2017).
Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm
A organização curricular para o Ensino Médio viveu debates e estudos entre atender às necessidades formativas dos jovens e à demanda do mercado de trabalho. Em 2017, sofreu intervenções verticais em sua proposta, com a alteração da Lei n° 9.394/96. A “E.E. Rocha Junior”, escola de ensino médio, definiu sua missão: preparar os adolescentes para o pleno exercício da cidadania e instrumentalizá-los para sua inserção no mercado de trabalho. Seu objetivo é oferecer um currículo com foco em uma formação integrada. Seu plano de ação educacional apresenta a oferta de um ensino médio integrado à formação profissionalizante, com três linhas de ação: gestão de pessoas e equipes; gestão pedagógica; gestão administrativa.
A gestão pedagógica da proposta da “E.E. Rocha Junior”, na perspectiva de um planejamento estratégico e de acordo com os princípios que regem a educação, deve pressupor as seguintes ações:
Art. 36. O currículo do ensino médio será composto pela Base Nacional Comum Curricular e por itinerários formativos, que deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino, a saber: (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017) I - linguagens e suas tecnologias: (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); II - matemática e suas tecnologias: (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); III - ciências da natureza e suas tecnologias; (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); IV - ciências humanas e sociais aplicadas; (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); V - formação técnica e profissional. (Incluído pela Lei n° 13.415, de 2017).
Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm
A organização curricular para o Ensino Médio viveu debates e estudos entre atender às necessidades formativas dos jovens e à demanda do mercado de trabalho. Em 2017, sofreu intervenções verticais em sua proposta, com a alteração da Lei n° 9.394/96. A “E.E. Rocha Junior”, escola de ensino médio, definiu sua missão: preparar os adolescentes para o pleno exercício da cidadania e instrumentalizá-los para sua inserção no mercado de trabalho. Seu objetivo é oferecer um currículo com foco em uma formação integrada. Seu plano de ação educacional apresenta a oferta de um ensino médio integrado à formação profissionalizante, com três linhas de ação: gestão de pessoas e equipes; gestão pedagógica; gestão administrativa.
Diante do contexto descrito acima, de acordo com a Lei n° 13.415/17, a “E.E. Rocha Junior”, na perspectiva do planejamento estratégico, deve propor na gestão pedagógica
Acerca das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, julgue o item que se segue.
O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) assume as
funções de avaliação sistêmica para subsidiar as políticas
públicas para a educação básica, além de permitir o acesso ao
ensino superior.
Os cursos técnicos articulados com o Ensino Médio, ofertados na forma concomitante, com dupla matrícula e dupla certificação, podem ocorrer:
I. na mesma instituição de ensino, aproveitando-se as oportunidades educacionais disponíveis.
II. somente em instituições especializadas, criadas para esse fim, obedecendo-se conteúdos curriculares e metodologias regulares.
III. em instituições de ensino distintas, mediante convênios de intercomplementaridade, com planejamento e desenvolvimento de projeto pedagógico unificado.
Está correto o que se afirma apenas em:
Julgue o próximo item com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a EJA.
As escolas que ministram o Ensino Médio devem
estruturar seus projetos político-pedagógicos com base
somente na Resolução n.º 2/2012 (que define as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio),
desconsiderando as finalidades previstas para o Ensino
Médio na Lei n.º 9.394/1996 (LDBN).
O desencaixe entre a escola e os jovens não deve ser visto como decorrente nem de uma suposta incompetência da instituição, nem de um suposto desinteresse dos estudantes. As análises se tornam produtivas à medida que enfoquem a relação entre os sujeitos e a escola no âmbito de um quadro mais amplo, que considere as transformações sociais em curso. Essas transformações estão produzindo sujeitos com estilos de vida, valores e práticas sociais que os tornam muito distintos das gerações anteriores. Entender tal processo de transformação é relevante para a compreensão das dificuldades hoje constatadas nas relações entre os jovens e a escola.
Parecer CNE/CEB n.º 5/2011 (com adaptações).
Como os interesses da juventude se alteram rapidamente, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio garantem a autonomia das unidades educacionais e, em última instância, do professor, para planejar as finalidades do plano político-pedagógico a partir das demandas dos alunos.
O desencaixe entre a escola e os jovens não deve ser visto como decorrente nem de uma suposta incompetência da instituição, nem de um suposto desinteresse dos estudantes. As análises se tornam produtivas à medida que enfoquem a relação entre os sujeitos e a escola no âmbito de um quadro mais amplo, que considere as transformações sociais em curso. Essas transformações estão produzindo sujeitos com estilos de vida, valores e práticas sociais que os tornam muito distintos das gerações anteriores. Entender tal processo de transformação é relevante para a compreensão das dificuldades hoje constatadas nas relações entre os jovens e a escola.
Parecer CNE/CEB n.º 5/2011 (com adaptações).
Na tentativa de atrair os jovens para a escola, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio publicadas em 2012 preveem uma base curricular comum e diferentes terminalidades, para que as diversidades regionais e os variados interesses dos jovens sejam contemplados.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e para a Educação de Jovens e Adultos, julgue o item subsequente.
É vedada a aplicação de exames supletivos em
estabelecimentos de ensino com fins lucrativos.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e para a Educação de Jovens e Adultos, julgue o item subsequente.
É obrigatória a participação do estudante nas disciplinas de
língua espanhola e de biologia, componentes curriculares
de oferta obrigatória nas unidades escolares.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e para a Educação de Jovens e Adultos, julgue o item subsequente.
O projeto político-pedagógico das unidades escolares que
ofertam o ensino médio deve prever atividades integradoras de
iniciação científica, de modo a garantir o desenvolvimento
cognitivo dos estudantes.
Com relação às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, julgue o seguinte item.
O ensino médio pode organizar-se em períodos semestrais,
ciclos, módulos e séries anuais.
Com relação às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, julgue o seguinte item.
Apesar de ser facultativo ao estudante, o ensino da língua
espanhola é de oferta obrigatória nas unidades escolares.