Questões de Concurso Comentadas sobre pcn's - parâmetros curriculares nacionais e temas transversais em pedagogia

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Q2691129 Pedagogia

As questões de 31 a 35 foram formuladas e serão respondidas em português. As demais questões foram formuladas e serão respondidas em inglês.

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), temas transversais devem ser trazidos para a sala de aula via Língua Estrangeira porque:

Alternativas
Q2691127 Pedagogia

As questões de 31 a 35 foram formuladas e serão respondidas em português. As demais questões foram formuladas e serão respondidas em inglês.

Deve ser foco do ensino de Língua Estrangeira, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN):

Alternativas
Q2467896 Pedagogia
“A educação histórica se preocupa com a busca de respostas referentes ao desenvolvimento do pensamento histórico e a formação da consciência histórica de crianças e jovens. Essa perspectiva parte do entendimento de que a História é uma ciência particular, que não se limita a compreender a explicação e a narrativa do passado, mas possui uma natureza multiperspectivada, ou seja, contempla as múltiplas temporalidades pautadas nas experiências históricas desses sujeitos”.
Barca e Schmidt (2009 apud SOBANSKI et al, 2010, p.11)


De acordo com os fundamentos da educação histórica e com base nos PCN, constituem objetivos do ensino de história as alternativas a seguir, exceto: 
Alternativas
Q2060754 Pedagogia
Os Parâmetros Curriculares Nacionais auxiliam o professor na tarefa de reflexão e discussão de aspectos do cotidiano da prática pedagógica, a serem transformados continuamente pelo professor. Algumas possibilidades para sua utilização são:
I. Preparar um planejamento que possa de fato orientar o trabalho em sala de aula.
II. Identificar, produzir ou solicitar novos materiais que possibilitem contextos mais significativos de aprendizagem.
III. Subsidiar as discussões de temas educacionais com os pais e responsáveis.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q2052130 Pedagogia

Texto 2


    Sabe-se que o sertanejo costumava realizar suas necessidades fisiológicas no próprio quintal de sua casa, entre as folhagens de um cajueiro ou qualquer outra árvore baixa e frondosa. Nas Concentrações, o flagelado era obrigado a mudar o seu comportamento. Deveria sentir-se envergonhado por não usar o banheiro para as necessidades fisiológicas. Na perspectiva da civilização baseada no saber médico, o homem deveria ficar distante de seus excrementos. Com efeito, o concentrado deveria incorporar novos parâmetros para definir o nojo. Para o sertanejo, o lugar dos dejetos fecais era os arredores de sua casa. Não havia necessidade de banheiro.

     Esse contraste entre noções diferenciadas da construção do nojo era uma das grandes tensões cotidianas dos Campos de Concentração. Enquanto os “inspetores de higiene” procuravam, a todo custo, mostrar a insubstituível função das “sentinas”, os sertanejos mostravam-se pouco motivados para abandonar seus hábitos tradicionais. Muitos concentrados usavam o aparelho sanitário, enquanto outros decidiam continuar com seus hábitos, criando toda sorte de conflitos.

     Ao ser entrevistado por jornalistas do Correio do Ceará, em março de 1932, o inspetor de higiene do Campo de Concentração do Urubu falou com detalhes e entusiasmo sobre a existência e a organização dos banheiros: “São todos muito bem fechados e foram construídos com madeira serrada, cobertos de zinco novos e muito bem feitos. Aqueles dois que ainda não foram totalmente cobertos não estão funcionando”. Ao passarem pela frente dos banheiros, os jornalistas receberam do Inspector a seguinte informação: “este é o banheiro ‘Major Manoel Tibúrcio’, este chama-se ‘Senhoras da Caridade’, este é o ‘Interventor Federal Roberto Carneiro de Mendonça’...” (Correio do Ceará, 06/05/1932). A homenagem a grupos ou pessoas importantes era figurada nos banheiros. Nesse sentido, é possível imaginar que esses lugares da higiene pessoal constituíam-se como templos do sanitarismo nesses Campos de Concentração.

     O momento do banho ganhava, respeitando as especificidades, ares de sacralidade em todos os Campos de Concentração. Na Concentração do Tauape, localizada em Fortaleza, mulheres e crianças banhavam-se vestidas numa Lagoa que ficava junto ao Campo. Entretanto, os higienistas afirmavam que neste momento – precisamente às cinco horas da manhã – formava-se um cordão de vigilantes para impedir qualquer tipo de indecoro ou de molestamento àquelas mulheres. No meio rural, homens, mulheres e crianças banhavam-se vestidos e juntos. Ao que parece, esse momento tinha mais o sentido do lazer do que do asseio pessoal. Nos Campos de Concentração, tentava-se inculcar uma nova maneira de pensar sobre o momento do asseio pessoal a partir da noção de vergonha. O banho, fosse realizado em banheiros ou açudes, deveria caracterizar-se como um momento de foro íntimo dominado pela ideia civilizada de moral, pudor e rapidez.

  Os jornalistas d’O Povo, numa tentativa de romantizar a cena, acrescentavam que as mulheres sentiam muita satisfação naquele momento, pois o encontro com a água traria de volta a lembrança do “sertão querido”. A descrição chega a imagens cinematográficas: “A lagoa, com as suas águas frescas e azuladas parecia atenuar a tristeza daquela gente... Dava gosto ver as sertanejas lembrando-se dos bons invernos e nadando a largas braçadas na superfície da Lagoa”. Mesmo ocupando-se largamente com a satisfação do banho, os jornalistas acabaram registrando o incômodo que causava nessas senhoras a constante vigilância do banho e da lavagem de roupa. Com um tom irônico, que procurava produzir o riso a partir de informações sobre “a vida do povo”, os jornalistas chegam a reproduzir o “falar do sertanejo pobre”: “Num sei pru qui é qui os diabo desses guarda num larga da gente”

(O Povo, 16/04/32).

(RIOS, K. S. Isolamento e poder: Fortaleza e os campos de concentração na seca de 1932. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2014. p. 119-121).

Conforme o que dizem os Parâmetros curriculares Nacionais o ensino fundamental tem como parte de um de seus objetivos que os alunos sejam capazes de:
Alternativas
Q2052129 Pedagogia

Texto 2


    Sabe-se que o sertanejo costumava realizar suas necessidades fisiológicas no próprio quintal de sua casa, entre as folhagens de um cajueiro ou qualquer outra árvore baixa e frondosa. Nas Concentrações, o flagelado era obrigado a mudar o seu comportamento. Deveria sentir-se envergonhado por não usar o banheiro para as necessidades fisiológicas. Na perspectiva da civilização baseada no saber médico, o homem deveria ficar distante de seus excrementos. Com efeito, o concentrado deveria incorporar novos parâmetros para definir o nojo. Para o sertanejo, o lugar dos dejetos fecais era os arredores de sua casa. Não havia necessidade de banheiro.

     Esse contraste entre noções diferenciadas da construção do nojo era uma das grandes tensões cotidianas dos Campos de Concentração. Enquanto os “inspetores de higiene” procuravam, a todo custo, mostrar a insubstituível função das “sentinas”, os sertanejos mostravam-se pouco motivados para abandonar seus hábitos tradicionais. Muitos concentrados usavam o aparelho sanitário, enquanto outros decidiam continuar com seus hábitos, criando toda sorte de conflitos.

     Ao ser entrevistado por jornalistas do Correio do Ceará, em março de 1932, o inspetor de higiene do Campo de Concentração do Urubu falou com detalhes e entusiasmo sobre a existência e a organização dos banheiros: “São todos muito bem fechados e foram construídos com madeira serrada, cobertos de zinco novos e muito bem feitos. Aqueles dois que ainda não foram totalmente cobertos não estão funcionando”. Ao passarem pela frente dos banheiros, os jornalistas receberam do Inspector a seguinte informação: “este é o banheiro ‘Major Manoel Tibúrcio’, este chama-se ‘Senhoras da Caridade’, este é o ‘Interventor Federal Roberto Carneiro de Mendonça’...” (Correio do Ceará, 06/05/1932). A homenagem a grupos ou pessoas importantes era figurada nos banheiros. Nesse sentido, é possível imaginar que esses lugares da higiene pessoal constituíam-se como templos do sanitarismo nesses Campos de Concentração.

     O momento do banho ganhava, respeitando as especificidades, ares de sacralidade em todos os Campos de Concentração. Na Concentração do Tauape, localizada em Fortaleza, mulheres e crianças banhavam-se vestidas numa Lagoa que ficava junto ao Campo. Entretanto, os higienistas afirmavam que neste momento – precisamente às cinco horas da manhã – formava-se um cordão de vigilantes para impedir qualquer tipo de indecoro ou de molestamento àquelas mulheres. No meio rural, homens, mulheres e crianças banhavam-se vestidos e juntos. Ao que parece, esse momento tinha mais o sentido do lazer do que do asseio pessoal. Nos Campos de Concentração, tentava-se inculcar uma nova maneira de pensar sobre o momento do asseio pessoal a partir da noção de vergonha. O banho, fosse realizado em banheiros ou açudes, deveria caracterizar-se como um momento de foro íntimo dominado pela ideia civilizada de moral, pudor e rapidez.

  Os jornalistas d’O Povo, numa tentativa de romantizar a cena, acrescentavam que as mulheres sentiam muita satisfação naquele momento, pois o encontro com a água traria de volta a lembrança do “sertão querido”. A descrição chega a imagens cinematográficas: “A lagoa, com as suas águas frescas e azuladas parecia atenuar a tristeza daquela gente... Dava gosto ver as sertanejas lembrando-se dos bons invernos e nadando a largas braçadas na superfície da Lagoa”. Mesmo ocupando-se largamente com a satisfação do banho, os jornalistas acabaram registrando o incômodo que causava nessas senhoras a constante vigilância do banho e da lavagem de roupa. Com um tom irônico, que procurava produzir o riso a partir de informações sobre “a vida do povo”, os jornalistas chegam a reproduzir o “falar do sertanejo pobre”: “Num sei pru qui é qui os diabo desses guarda num larga da gente”

(O Povo, 16/04/32).

(RIOS, K. S. Isolamento e poder: Fortaleza e os campos de concentração na seca de 1932. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2014. p. 119-121).

Ainda acerca das variedades linguísticas e tendo por base o que afirmam os Parâmetros Curriculares Nacionais a esse respeito, é correto afirmar somente que:
Alternativas
Q2046925 Pedagogia
A proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais adotou a distinção entre organismo — um sistema estritamente fisiológico — e corpo — que se relaciona dentro de um contexto sociocultural — e aborda os conteúdos da Educação Física (EF) como expressão de produções culturais, como conhecimentos historicamente acumulados e socialmente transmitidos. Portanto, a presente proposta entende a EF como  
Alternativas
Q2028545 Pedagogia
Com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental, assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas abaixo.


        “[...] O ensino de Língua Portuguesa deverá organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de: valer-se da ____________ para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, sendo capazes de expressar seus sentimentos, experiências, ideias e _________, bem como de acolher, interpretar e considerar os dos outros, __________ quando necessário; [...]” (PCN/LP, p.33)
Alternativas
Q2008639 Pedagogia
Os PCNs consideram que a avaliação deve ser algo útil, tanto para o aluno como para o professor, para que ambos possam dimensionar os avanços e as dificuldades dentro do processo de ensino e aprendizagem e torná-lo cada vez mais produtivo. Sendo assim consideram que a avaliação do processo de ensino e aprendizagem no ensino fundamental:
Alternativas
Q2008638 Pedagogia
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), com a preocupação de garantir a coerência com a concepção exposta e de efetivar os objetivos gerais de educação física, foram eleitos critérios para a seleção dos conteúdos no ensino fundamental. Marque a alternativa que contenha esses critérios: 
Alternativas
Q2008637 Pedagogia
Os Parâmetros Curriculares Nacionais para área de Educação Física escolar trazem para reflexão e discussão da prática pedagógica os seguintes aspectos fundamentais: 
Alternativas
Q2008631 Pedagogia
O documento, Parâmetros Curriculares Nacionais, é uma orientação quanto ao cotidiano escolar, dos principais conteúdos que devem ser trabalhados, a fim de dar subsídios aos educadores, para que suas práticas pedagógicas sejam da melhor qualidade. Sobre os conteúdos dos PCN’s identifique aquele que NÃO pertence ao 2º ciclo: 
Alternativas
Q2008630 Pedagogia
Os Parâmetros Curriculares Nacionais, mais conhecidos como PCNs, é uma coleção de documentos que compõem a grade curricular de uma instituição educativa. Esse material foi elaborado a fim de servir como ponto de partida para o trabalho docente, norteando as atividades realizadas na sala de aula. Sobre os PCNs no 1º Ciclo identifique a alternativa INCORRETA: 
Alternativas
Q2008621 Pedagogia
É necessário visualizar com nitidez os diversos caminhos que se estabelecem entre os sujeitos da aprendizagem e os objetivos de ensino. E nesse sentido, precisar com clareza as relações entre o que, para quem, e como se ensina e se aprende a cultura corporal de movimento na escola. Identifique a alternativa que responde respectiva e corretamente essas questões levantadas pelos PCN´s: O que ensinar? / para quem ensinar? / como ensinar?. 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: IF-SC Órgão: IF-SC Prova: IF-SC - 2019 - IF-SC - Docente - Matemática |
Q2008474 Pedagogia
Quando se trata de metodologia e prática do ensino de matemática o professor possui alguns instrumentos/materiais que auxiliam em seu trabalho. Um deles é o documento conhecido como PCN+ Ensino Médio (Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais). No volume destinado às Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias encontram-se as orientações abaixo, EXCETO
Alternativas
Q2008412 Pedagogia

Nos Parâmetros Curriculares Nacionais – Matemática dos anos finais do ensino fundamental, os conteúdos básicos estão organizados em quatro blocos de conteúdos que devem ser trabalhados de forma articulada.


Assinale a alternativa que corresponde a esses blocos.

Alternativas
Q2007511 Pedagogia
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de ensino para promover respostas às necessidades educacionais, garantindo, por exemplo, a:
Alternativas
Q1822721 Pedagogia
Sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais dos anos finais do Ensino Fundamental para a disciplina de História, assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q1819154 Pedagogia
A Base Nacional Comum Curricular é um documento recente que propõe uma série de habilidades a serem alcançadas pelos alunos na educação básica. No entanto, são os Parâmetros Curriculares Nacionais que vêm norteando o ensino de língua portuguesa nas últimas décadas. Assinale a opção que apresenta os dois eixos norteadores do ensino conforme prevê o documento PCN:
Alternativas
Q1819153 Pedagogia
Os Parâmetros Curriculares Nacionais definem quatro práticas de linguagem as quais devem ser sempre o fio norteador de qualquer aula de português. Das opções abaixo, uma não se caracteriza como prática de linguagem. Assinale-a.
Alternativas
Respostas
861: A
862: C
863: A
864: E
865: D
866: C
867: B
868: B
869: C
870: D
871: B
872: D
873: A
874: A
875: C
876: B
877: D
878: D
879: A
880: D