Questões de Concurso
Comentadas sobre pcn's - parâmetros curriculares nacionais e temas transversais em pedagogia
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A partir do fragmento acima, extraído dos PCN’s, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) A experiência de produzir e fruir arte dilata a sensibilidade e cria novas possibilidades de cognição. ( ) O ensino-aprendizagem da arte contribui para o fortalecimento da dimensão estética, na medida em que expande a capacidade perceptiva da realidade. ( ) O aprendizado das linguagens da arte permite a memorização de novos códigos e a reprodução fiel de obras icônicas.
1. Período colonial (XVI-XIX) 2. Período Imperial (XIX) 3. Modernidade (1920-1980) 4. Pós-Modernidade (a partir de 1980)
( ) Nesta fase, nos Estados Unidos, artistas e professores difundem uma nova metodologia para o ensino de artes, introduzida posteriormente no Brasil como Abordagem Triangular. ( ) Inspirado no neoclassicismo francês, foi criado o primeiro estabelecimento superior de ensino de artes, com aulas de desenho, pintura, escultura e arquitetura. ( ) A atividade artística era aprendida e transmitida nas corporações de ofício, nas oficinas dos artífices e nos conventos religiosos. ( ) A educação, segundo a Escola Nova, é o meio privilegiado para remodelar a sociedade e o ensino de arte deve se pautar na livre expressão da potencialidade criadora.
Assinale a opção que apresenta a relação correta, de cima para baixo.
Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.
As opções a seguir exemplificam corretamente objetivos e práticas educativas desenvolvidas em espaços museológicos, à exceção de uma. Assinale-a.
(DESGRANGES, Flávio. A Pedagogia do Teatro: provocação e dialogismo. São Paulo: Hucitec, 2006. p. 96.)
As opções a seguir descrevem corretamente objetivos do ensino e da aprendizagem teatral, à exceção de uma. Assinale-a.
(...) Permite trabalhar a capacidade criativa, a imaginação e a percepção, desenvolvendo de forma integrada o conhecimento corporal e o intelectual. (...) Contribui para o conhecimento do variado repertório da dança brasileira e internacional, desenvolvendo a capacidade de interpretar e apreciar esta linguagem artística. (...) Resgata as danças populares folclóricas, a serem reproduzidas em função do calendário comemorativo, o que contribui para a formação de um nacionalismo internacional.
As afirmativas são, respectivamente,
O Marechal Junot, da infantaria francesa, entrou em Lisboa junto com a chuva. Uma chuva fina, matinal, que agulhava os ossos. A corte tinha de fugir, conforme o combinado com a Inglaterra.
Os fujões quiseram raspar até a prata dos altares. Em suas arcas, atacharam pra mais de 80 milhões de cruzados, em ouro e diamantes. (Curiosa ironia: migalhas da riqueza iam de volta, agora, para o Brasil.)
O cais de Belém lembrava uma feira, mas feira do inferno. Lacaios se entrechocavam e mordiam. Marujos ingleses berravam palavrões cabeludos por sobre as cabeças das senhoras. A um simples estouro de cavalos, centenas de peralvilhas jogavam-se ao mar. A quem assistisse – 15 mil nobres embarcando em 36 navios – o espetáculo podia ser divertido, jamais bonito.
E D. João? Corria que já embarcara. Mas quando? Perguntava a turba com raiva, contida pela fileira de soldados. ‘Foi aquela criada grandona, andar de pata choca, não vira?’ O covarde disfarçara-se. Agora é a vez da rainha-mãe. Arrancada aos murros, a demente sorve aflitivamente o ar das ruas: há 16 anos não a tiram da cela. (...)
Achavam que a coitada não percebia nada. A chuva, contudo, acordou-lhe a razão. Começou a berrar.
– Não corram tanto! Acreditaram que estamos fugindo. Por que fugir sem ter combatido?
(In: SANTOS, Joel Rufino dos. História do Brasil. São Paulo: Marco editorial, 1979, p. 77)
Memória, como construção social, é a formação de imagem necessária para os processos de constituição e reforço da identidade individual, coletiva e nacional. Não se confunde com a história, que é operação intelectual de conhecimento, operação cognitiva.(...) A história não deve ser tratada como o duplo científico da memória, o historiador não pode abandonar sua função crítica, a memória precisa ser objeto da história.
(MENESES, Ulpiano Bezerra de. “História, cativa da memória?” Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, 34, São Paulo, 1992, p. 22)
Segundo o autor, o historiador deve considerar a memória com
(PEREIRA, Nilton Mullet; SEFFNER, Fernando. “O que pode o ensino de história? O uso de fontes na sala de aula”. Revista Anos 90, Porto Alegre, v. 15, n. 28, p. 119, dez. 2008)
No que diz respeito aos tratamentos das fontes, os autores consideram importante no ensino da história e no ofício do historiador,
Com relação à metodologia do ensino aberto no processo ensino-aprendizagem da educação física, julgue o item subsequente.
A aplicação da metodologia de ensino aberto favorece o trabalho em grupo ao possibilitar que os alunos tomem decisões em conjunto, o que aumenta as situações de interação social entre eles.