Questões de Concurso
Sobre temas educacionais pedagógicos em pedagogia
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(GALVÃO, Roberto Carlos Simões. Educação, cidadania e trabalho. Revista Histedbr, 2007. Disponível em: http://www.histedbr. fae.unicamp.br/art14_25.pdf. Acesso em: 25 ago. 2024.)
Com base no texto e considerando os temas de educação e trabalho, assinale a alternativa que aponta expressivas causas do desemprego entre os jovens.
(MOURA, D. G.; BARBOSA, E. F. Trabalhando Com Projetos: Planejamento e Gestão de Projetos Educacionais. São Paulo: Vozes, 2008 p.23).
No que se refere à gestão do projeto, assinale a alternativa correta.
(Disponível em: https://www.fcc.org.br/fcc/wp-content/uploads/2022/04/Praticas-pedag%C3%B3gicas-na-educa%C3% A7%C3%A3o-b%C3%A1sica-do-Brasil.pdf. Acesso em: 25 ago. 2024.)
Quanto às práticas pedagógicas, assinale a alternativa correta.
(Direitos da população jovem: um marco para o desenvolvimento. - 2.ed. - Brasília: UNFPA-Fundo de População das Nações Unidas, 2010. Com adaptações.)
Quanto ao Protagonismo juvenil e cidadania, permitir que os jovens participem ativamente de práticas sociais e democráticas é fundamental para fortalecer a cidadania e proporcionar mais aprendizado. No que se refere aos aspectos que são essenciais para que essa participação seja de forma espontânea, assinale a alternativa correta.
(Art.13 – Resolução CNE/CP nº 1, de 27 de outubro de 2020.)
Quanto aos benefícios na formação do professor, assinale a alternativa correta.
A opção de se introduzir o ensino de história desde os primeiros ciclos do ensino fundamental explicita uma necessidade presente na sociedade brasileira e acompanha o movimento existente em algumas propostas curriculares elaboradas pelos estados. (...) A demanda pela história deve ser entendida como uma questão da sociedade brasileira; ao conquistar a cidadania assume seu direito de lugar e voz, e busca no conhecimento de sua história o espaço de construção de sua identidade.
(BRASIL, 1998, p. 4-5)
Nesse sentido, o texto dos PCNs apresentava um encaminhamento de construção de uma identidade, com viés nacionalista, que determina, de certa maneira, os elementos de formação e de escolhas dos processos teórico metodológicos que seriam inseridos no cotidiano educativo. Dentro dessa concepção, é necessário que o ensino de história:
“[...] o conteúdo substancial da educação, sua fonte e sua justificação última: a educação não é nada fora da cultura e sem ela.” A educação não terá sentido nem condições de existir fora da cultura, uma vez que é função do trabalho docente a transmissão e perenização da cultura. O fazer pedagógico não pode fugir ao trabalho material da cultura, pois estabelece as relações com o passado e o presente e, assim, mantém a cultura viva e atualizada. Nesse nível mais geral, educação e cultura aparecem como duas faces recíprocas de uma mesma realidade, na qual uma não pode ser pensada sem a outra; entretanto, cabe considerar e refletir sobre qual cultura o currículo está contemplando e o porquê de tais conhecimentos serem considerados como conhecimento cultural.
(Forquin, 1993, p. 14.)
Culturas infantis e juvenis; etnias minoritárias ou sem poder; o mundo feminino; as sexualidades; a classe trabalhadora e o mundo das pessoas pobres; o mundo rural e ribeirinho são exemplos de culturas minoritárias que foram, ao longo do tempo, contempladas apenas como conteúdos curriculares complementares. Nesse contexto:
A diversidade étnico-cultural nos mostra que os sujeitos sociais, sendo históricos, são, também, culturais. Essa constatação indica que é necessário repensar a nossa escola e os processos de formação docente, rompendo com as práticas seletivas, fragmentadas, corporativistas, sexistas e racistas ainda existentes.
(GOMES e SILVA, 2006, p. 25.)
A formação continuada deveria ser uma premissa em qualquer profissão. Mas quando se trata do caso específico de um professor, que se prepara do ponto de vista teórico e pedagógico para o ingresso no mundo educacional, essa questão é premente. Em relação às questões ligadas à diversidade étnico-cultural, em se tratando especificamente do professor da área de história:
A linha, cada vez mais tênue que separa o espaço virtual e o espaço físico, estimula que compreendamos a necessidade de um espaço híbrido para o ensino-aprendizagem. O blended learning (tipo de aprendizagem que combina o ensino remoto e presencial com o objetivo de reunir o melhor de ambos os métodos para chegar a uma aprendizagem mais eficiente) aponta uma mescla entre o ensino presencial e o online e está presente em muitas escolas e universidades pelo país.
(Moran, 2018.)
A defesa de um ambiente híbrido tanto no que diz respeito à história quanto às demais disciplinas visa mesclar modos de aprendizagens indutivos e dedutivos, como também atividades síncronas e assíncronas, ou seja:
Texto I
Na teoria, os meios educacionais almejam a aprendizagem significativa, mas na prática: “[...] a aprendizagem que muitas vezes ainda ocorre na escola é outra: a aprendizagem mecânica, aquela praticamente sem significado, puramente memorística, que serve para as provas e é esquecida, apagada, logo após”.
(Moreira, 2012, p. 12.)
Texto II
Para quando a aprendizagem é arbitrária ela se resume a uma memorização, o que ele chama de aprendizagem mecânica, na qual o aluno tende rapidamente a esquecer, pois não relacionou o que aprendeu com o que já sabia, daí a arbitrariedade, e, também, por não ter aprendido o conceito em sua substância, só sabe reproduzi-lo da forma que memorizou.
(NODA, M., 2005.)
Para que se consiga fugir dos protótipos de aprendizagens e avaliações mencionadas nos textos anteriores, é necessário que: