Questões de Concurso
Sobre temas educacionais pedagógicos em pedagogia
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[...] Houve um tempo em que o ensino da história nas escolas não era mais do que uma forma de educação cívica. Seu principal objetivo era confirmar a nação no estado em que se encontrava no momento, legitimar sua ordem social e política – e ao mesmo tempo seus dirigentes – e inculcar nos membros da nação – vistos, então, mais como súditos do que como cidadãos participantes – o orgulho de a ela pertencerem, respeito por ela e dedicação para servi-la.
(LAVILLE, 1999, p. 26.)
Ao considerar que o ensino de história, atualmente, não está mais especificamente a serviço da manutenção do status quo das elites e da afirmação do Estado, é preciso partir do pressuposto de que a disciplina sofreu mudanças ao longo do tempo. Essas mudanças:
(Disponível em: https://despertasaocaetano.com.br. Acesso em: julho de 2024.)
Na imagem, destaca-se uma situação do cotidiano que fere o direito à acessibilidade em virtude da presença da seguinte barreira:
Os alunos da escola estadual T.L.P. fizeram uma visita à cidade de Pirenópolis, uma pequena cidade situada no interior do estado de Goiás. A visita não foi um mero passeio. Ela teve um sentido pedagógico. É que a professora de história mobilizou outros colegas docentes da escola para um projeto de trabalho conjunto que, assim, contou também com as áreas de língua portuguesa, geografia e educação física. Foram duas breves reuniões de preparação. Os alunos leram previamente sobre a história da cidade e no passeio foram guiados pela professora de história que concedia a palavra e alternava os momentos de coordenação com os outros colegas quando o que estava em jogo era algo de suas especialidades. Entre a língua portuguesa praticada no século XVIII, as descobertas sobre a mineração do ouro na região e as danças típicas daquela comunidade, um mundo de aprendizagens e vivências foram construídas por alunos e professores. Todo o trabalho pedagógico foi organizado em conjunto com os próprios alunos que, inclusive, se envolveram nos processos de avaliação e autoavaliação do que foi realizado. Para os professores, havia um intuito em tudo isso: favorecer a aprendizagem e a autonomia dos estudantes.
O caso em questão evidencia uma ação docente qualificada no âmbito da educação escolar ao abordar dois elementos interligados: o da organização do trabalho pedagógico e o da ação conjunta entre os professores. A posição dos dois elementos mencionados e seu desenvolvimento permitem, igualmente, duas inferências, a saber:
R.M é pedagoga, trabalha numa escola pública de ensino médio e ocupa pela primeira vez o cargo de coordenadora pedagógica em sua instituição. É início do ano letivo e a direção da escola demanda a elaboração do projeto pedagógico da unidade. Para tanto, R.M. teve uma ideia: buscar uma empresa de consultoria que pudesse bem elaborar o projeto pedagógico da escola. Ela procurou uma empresa, combinou datas e recebeu no prazo combinado o projeto pronto dez dias antes do início do ano letivo. Ela considerava ser importante fazer o projeto chegar à escola antes do início do ano letivo para que os professores pudessem se inteirar do seu conteúdo e melhor aplicá-lo ao planejamento de suas respectivas disciplinas.
O caso descrito acima aborda o tema da elaboração do projeto pedagógico dos estabelecimentos de ensino. Considerando o caso descrito e o que preconiza a legislação nacional, a pedagoga R.M
Segundo Morais e Lima (2018, p. 101), “o trabalho de campo se configura como importante referencial para o desenvolvimento do conhecimento geográfico. Ele está presente nesta ciência desde a sua sistematização. Embora seja utilizado com maior ou menor evidência em diferentes períodos da história, ele sempre deixou suas marcas”.
(MORAIS, Eliana M. B. de; LIMA, Cláudia V. de. Trabalho de campo e ensino de geografia: proposições metodológicas para o ensino dos componentes físico-naturais do espaço na geografia. In: MORAIS, E. M. B. de; ALVES, A. O.; ASCENÇÃO, V. de O. R. (Orgs.). Contribuições da geografia física para o ensino de geografia. Goiânia: C&A Alfa Comunicação, 2018, p. 101-120.)
A respeito do trabalho de campo como metodologia para o ensino de geografia, assinale a afirmativa correta.
– A pesquisa que diferencia de outros métodos de pesquisa; e
– O seu papel fundamental na investigação científica.
Observe a imagem a seguir:
(Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/religiao. Acesso em: julho de 2024.)
No contexto das diversas culturas religiosas existentes no mundo, sobre esse símbolo, é correto afirmar que:
Em uma aula de ensino religioso, foram aplicados os trechos a seguir:
A mais breve síntese da fé cristã:
1. Há um só Deus.
2. Deus é justo e retribui a cada um conforme as suas obras.
3. São três pessoas divinas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.
4. O Deus Filho se fez Homem e morreu na cruz para nos salvar.
5. A alma humana é imortal.
6. A graça de Deus é indispensável para a salvação.
(Disponível em: https://www.diocesedeanapolis.org.br/principais-verdades-da-fe/ Acesso em: julho de 2024.)
[...] são cinco os pilares do Islã:
1. A profissão da fé, com um Deus único e absoluto (Allah), e Muhammad é seu profeta;
2. Orações 5 vezes ao dia: às 5h30, 12h, 15h30, 18h e 19h30;
3. Jejum no mês do Ramadã;
4. Caridade;
5. Peregrinação à Meca, se o fiel tiver condições financeiras.
(Disponível em: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/ Acesso em: julho de 2024.)
Algumas teologias do Hinduísmo:
1. Tudo é Deus, Deus é tudo: o hinduísmo ensina, como no Panteísmo, que o homem está unido com a natureza e com o universo. O universo é Deus, e estando unido ao universo, todos são Deuses. Ensina também que esse mesmo Deus é impessoal. Muitos Deuses adorados pelos hindus são amorais e imorais.
2. O mundo físico é uma ilusão: no mundo tridimensional, designada de Maya, o homem e sua personalidade não passam de um sonho. Para se ver livre dos sofrimentos (pagamento daquilo que foi feito na encarnação passada), a pessoa deve ficar livre da ilusão da existência pessoal e física. ]
3. A lei do carma: o bem e o mal que a pessoa faz, determinará como ela virá na próxima reencarnação. A maior esperança de um hinduísta é chegar no estágio de se transformar no inexistente. Vir ser parte deste Deus impessoal, do universo.
(Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/religiao/religiao-hinduismo.htm. Acesso em: julho de 2024.)
Ao utilizar esse material em sua aula, o professor de ensino religioso pretende:
Em uma aula de ensino religioso, o professor escreveu o seguinte trecho:
Doutrina monoteísta fundada no século XVI por Guru Nanak, que se baseia em seus ensinamentos. Surgiu na província de Punjab, na Índia, e grande parte de seus seguidores ainda vivem na região. Eles representam 1,9% da população da Índia e 0,3% de Fiji.
(Disponível em: https://super.abril.com.br/coluna/superlistas/as-8-maiores-religioes-do-mundo. Acesso em: julho de 2024.)
Com essa iniciativa, o professor pretende fazer uma exposição sobre: