Questões de Pedagogia - Temas Educacionais Pedagógicos para Concurso

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Q3026592 Pedagogia
O educador, por meio de seus conhecimentos métodos, técnicas, recursos e materiais didáticos, pode associar as diferentes linguagens para a construção dos planos de aula que melhor se adequem aos alunos, sua faixa etária e características. Sabe-se que M é monitora de creche na Prefeitura de Além Paraíba e gosta de desenvolver projetos participativos e integrativos. No último mês, ela pesquisou e encontrou os trechos que seguem para compor a elaboração escrita de um projeto para a turma “Girassol”, cujos alunos têm, aproximadamente, 3 anos de idade. “Textos literários são para as crianças fontes de prazer, encantamento e aprendizagem. As narrativas oferecem uma maneira de organizar o pensamento, estimular a imaginação e aprender sobre o mundo, as culturas, as relações. Desenvolver o gosto por escutar histórias, apreciar e conversar sobre suas narrativas, fatos, cenários e personagens também cria condições para que as crianças possam se expressar e aprender pelo universo literário”. O recurso didático-pedagógico apresentado nesse projeto é: 
Alternativas
Q3026587 Pedagogia
A educação é um processo eminentemente social que habilita o ser humano a fazer parte de uma determinada sociedade, assegurando a continuidade da espécie humana e sua socialização como forma de prepará-lo para viver o seu tempo e o seu lugar. Participantes desse processo, educadores e alunos precisam interagir com urbanidade e respeito para que as relações interpessoais e o ambiente escolar possam permitir o melhor desenvolvimento humano. Considere que J é monitora de creche em uma das unidades de educação infantil da Prefeitura de Além Paraíba. Sabe-se que faz parte de uma equipe estudiosa e comprometida, na qual os gestores investem em formação continuada para motivação, desenvolvimento profissional e melhor atendimento aos alunos. Sobre o relacionamento monitor/professor e aluno, é possível afirma que, EXCETO:
Alternativas
Q3026585 Pedagogia
A inclusão escolar implica mudanças de paradigma, conceitos e posições que escapam às regras educacionais tradicionais. Na educação infantil, a perspectiva inclusiva revolucionou o sistema organizacional e as propostas curriculares atuais. A meta da inclusão escolar no ensino infantil é transformar instituições, de modo que se tornem espaços de formação e de ensino de qualidade para todas as crianças, mesmo aquelas que apresentam necessidades próprias e diferentes das demais no domínio das aprendizagens correspondentes à sua idade e requerem recursos pedagógicos e metodologias educacionais específicas. Dessa forma, deve-se desenvolver mais e melhor o modelo biopsicossocial, as bases e práticas da educação especial e a educação especial na perspectiva da educação inclusiva para uma sociedade plural e diversa. São considerados objetivos da educação especial, EXCETO:
Alternativas
Q3026581 Pedagogia

Leia o texto a seguir atentamente:


Os pais de E. tinham recebido o diagnóstico de cegueira e autismo com deficiência mental em virtude de encefalopatia congênita e anoftalmia (ausência do globo ocular) por malformação embrionária. E. era um garoto de seis anos de idade que gostava muito de música, repetia com entonação e ritmo alguns refrãos desconexos. Não tolerava o contato físico e verbal das pessoas, enrolava-se como um tatu na rede ou colchão, pois gostava apenas de ficar deitado. Se crianças ou pessoas aproximavam-se dele, ficava muito ansioso, irritado e nervoso; fugia de qualquer contato e escondia-se, enrolando-se no colchão. A mãe relatava que E. não gostava de colo e afagos, esquivava-se do contato materno. Ele era indiferente ao ser chamado pelo nome, à voz da mãe, pai, irmã e avós. Não manifestava ou reagia a qualquer forma de expressão afetiva. A família preocupava-se muito com as questões de alimentação, porque E. era muito seletivo: não aceitava modificação alimentar, só comia arroz com farinha, um tipo de biscoito salgado e bebia Coca-Cola. Irritava-se e entrava em crise diante de qualquer modificação no ritual de alimentação. O que proporcionava prazer a E. era o balanço na rede e a piscina. Esses elementos foram utilizados para iniciar o processo de interação e comunicação com E. O caminho escolhido pela família foi uma escola especial que atendia crianças autistas, isso porque a escola de cegos não recebia crianças com deficiência múltipla. O processo de adaptação de E. foi lento. Irritava-se muito com barulho, com vozes e movimento das outras crianças, mesmo sendo poucas. Desorganizava-se com frequência, beliscava, batia, jogava longe tudo que estivesse ao seu alcance. Quando o nível de tensão aumentava, engolia sua prótese sabendo que chamava atenção com isso. Afastava as pessoas, ria e esperava a reação. De forma semelhante, fazia xixi e cocô nas calças, mesmo sem vontade na tentativa de isolar-se no banheiro, que era um dos seus lugares preferidos, talvez pelo pouco barulho. No início, qualquer pessoa que se aproximasse dele apanhava muito: levava socos, mordida, beliscões. Utilizava-se um aparato protetor para se lidar com E. – luvas. Procurava-se antecipar a aproximação das pessoas e a ocorrência dos eventos com mensagens curtas e objetivas, descrevendo-se e interpretando-se as ações. Decodificar a linguagem e interpretar o contexto era uma grande dificuldade para E..

(Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/deficienciamultipla.pdf. Acesso em: julho de 2024. Adaptado.)


Tendo os dados textuais como suporte, é pertinente implementar ações no sentido de:

Alternativas
Q3026579 Pedagogia
Os pais dos alunos com altas habilidades/superdotados geralmente se apoiam no AEE para obter e compreender informações acerca das características e necessidades da sua criança, pois se sentem confusos a respeito do seu papel. Tal cenário configura-se em função de:
Alternativas
Respostas
246: A
247: C
248: D
249: B
250: B