“O respeito à liberdade dos educandos, que nunca são chamados de analfabetos e sim de
alfabetizandos. A busca pela interferência do povo na estrutura do programa através do levantamento do
vocabulário popular. Estas palavras básicas em termos de sua frequência, relevância como significação
vivida e tipo de complexidade fonêmica que apresentam. Estas palavras, de uso comum na linguagem do
povo e carregadas de experiências vividas, são decisivas, pois a partir delas o alfabetizando irá descobrir
as sílabas, as letras e as dificuldades silábicas específicas e seu idioma, além de que servirão de material
inicial para descoberta de novas palavras” – Educação como prática da liberdade.
O trecho acima discorre sobre os pressupostos pedagógicos trazidos por: