Questões de Concurso
Comentadas sobre teorias e práticas para o ensino de história em pedagogia
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O professor, no exercício cotidiano de seu ofício, incorpora noções, representações, linguagens do mundo vivido fora da escola, na família, no trabalho, nos espaços de lazer, na mídia, entre outros. De modo que, a formação do aluno/cidadão se inicia e processa ao longo de sua vida nos diversos espaços de vivência e mediante todas as linguagens, todos os veículos de materiais, fruto de múltiplas experiências culturais, tais como os meios de comunicação de massa, literatura, cinema, tradição oral, museus, entre outros.
Adaptado de GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Papirus, 2009, p. 164.
Com base na perspectiva da autora, analise as afirmativas a seguir a respeito da incorporação de diferentes linguagens no campo do ensino de História.
I. Foi impulsionada pela “revolução documental” da primeira metade do século XX, ampliando e diversificando as fontes da História. II. Pressupõe que o docente de História reconheça a relação entre os saberes escolares e a vida social, incorporando-a em suas práticas de ensino e aprendizagem. III. Avalia a natureza narrativa dos discursos literário e histórico e explicita a parcialidade e o caráter ficcional de ambos, recorrendo à literatura para tornar o ensino mais prazeroso.
Está correto o que se afirma em
Excerto I
[...] é importante destacar a proposta curricular que integra o ensino médio à formação técnica (entendendo-se essa integração em novos moldes). Essa proposta, além de estabelecer o diálogo entre os conhecimentos científicos, tecnológicos, sociais e humanísticos e conhecimentos e habilidades relacionadas ao trabalho, além de superar o conceito da escola dual e fragmentada, pode representar, em essência, a quebra da hierarquização de saberes e colaborar, de forma efetiva, para a educação brasileira como um todo, no desafio de construir uma nova identidade para essa última etapa da educação básica (PACHECO, 2010, p.22).
Excerto II
[...] a integração curricular é um conceito em disputa, cujas diretrizes, embora fornecidas por documentos institucionais, produziram interpretações que estão longe de serem unívocas.
Excerto III
[...] A ausência do livro didático aliada a reflexões que apontavam para as dimensões do trabalho, das técnicas, da tecnologia e da ciência ao longo das aulas de História provocaram a surpresa e a quebra de expectativas na futura docente.
ALVES, João Victor Caetano. O Ensino de História entre a Integração Curricular, a Cultura Escolar e a Tradição dos Livros Didáticos: Reflexões de uma Experiência do Projeto Pibid no IFSP – Campus Guarulhos Instituto Federal de São Paulo in ANPUH -BRASIL - 31º Simpósio Nacional de História Rio de Janeiro/RJ, 2021.
A partir destes excertos proceda a análise dos itens, julgue-os e assinale a alternativa correta:
I. A integração curricular proposta a partir do currículo integrado para ensino de História na Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica deve ser diferenciada da proposta pedagógica efetivada nas escolas regulares considerando-se o perfil profissional integrado à terminal idade da educação básica.
II. A escolha por abordar as temáticas históricas a partir das dimensões do trabalho, das técnicas, da tecnologia e da ciência ao longo das aulas de História correspondem a uma dentre outras possibilidades e estratégias que podem ser tomadas em se tratando do ensino de História para Cursos Técnicos.
III. O Ensino de História posto nos Institutos Federais deve ater-se a Base Nacional Comum Curricular sendo que as especificidades de cada curso no que concerne à abordagem histórica passa a ficar sob a função do professor específico da formação profissional.
IV. A integração curricular entre História e determinada formação profissional constitui, ao mesmo tempo, um desafio e uma possibilidade na medida em que na formação inicial dos profissionais da educação/historiadores, aparentemente, esta abordagem causa certo assombro e frustração.
V. A integração curricular proposta nos Institutos Federais conflita com as atribuições dos historiadores prevista na LEI Nº 14.038, DE 17 de agosto de 2020, que dispõe sobre a regulamentação da profissão de Historiador e dá outras providências, gerando interpretações paradoxais.
Os procedimentos enumerados a seguir podem constituir como estratégia didática e prática no ensino de história na Educação Básica Brasileira.
Procedimentos:
1. As mensagens transmitidas pelo (a) [...] e os pontos de vista expressados ao longo da sua narrativa.
2. Confira a posição relativa de localização em relação ao lugar onde você se encontra.
3. Confira se há personagens ou figuras escondidas ou encobertas.
4. Consulte o dicionário.
5. Estabeleça conexões entre o que está sendo representado e o tema do capítulo.
6. Faça uma lista de palavras que não entendeu.
7. Faça uma nova leitura completa e resolva as questões propostas.
8. Faça uma primeira leitura.
9. Identifique o assunto do (a) [...].
10. Identifique o momento histórico representado.
11. Identifique o que está no centro e à frente na [...]. Geralmente, é o que o autor do (a) [...] procurou destacar.
12. Identifique quais as partes do mundo retratadas.
13.Identifique todas as pessoas, animais, construções e demais [...] que compõem [...]
14. Informações sobre o autor: Quem é? Qual grupo social pertence?
15. Leia o título do(a) [...] Nele está contido o assunto representado.
16. Note se há espaços fechados e espaços abertos.
17. Note se há rios, mares, cidades dentre outros.
18. o momento em que foi produzido (a).
19. O momento histórico em que transcorre a trama do (a) [...].
20. O tema do (a) [...] e seus personagens principais.
21. Organize uma lista de palavras: conhecidas, desconhecidas e parcialmente conhecidas.
22. Seu diretor e país de origem, pois além de [...], as [...]também projetam características e pontos de vista do presente sobre o passado.
23. Veja as legendas.
24. Verifique ações que estão sendo retratadas. Qual a principal? Quais são as secundárias (se houver)?
25. Verifique os espaços laterais, aquilo que está mais longe do centro, ao fundo ou no alto.
Comando didático:
a. Como analisar um filme.
b. Como analisar uma imagem.
c. Como interpretar um texto.
d. Como analisar um mapa.
CAMPOS, Flávio de. Oficina de história: Volumes 1, 2 e
3/Flavio de Campos, Júlio Pimentel Pinto, Regina Claro. - 2.
ed. -- São Paulo: Leya, 2016
A relação entre o procedimento e o comando
didático está equivalente em:
Circe Bittencourt. Ensino de História. Fundamentos e métodos. 4ª Edição (1ª Ed. 2004), São Paulo: Cortez, 2011, p. 240-241.
Considerando esse excerto como referência inicial e os aspectos inerentes aos processos avaliativos, analise as seguintes proposições:
I - Os conhecimentos prévios dos estudantes, a serem levados em consideração pelo professor de História incluem as representações sociais sobre temas históricos, para além do conjunto de conhecimentos factuais e conceituais que eles possuem quando iniciam o curso.
II - Os diferentes instrumentos de avaliação permitem ao professor medir o desempenho dos estudantes, pois verificam se eles memorizaram os conteúdos factuais e conceituais ministrados em sala de aula, ou se precisam de reforço.
III - A “avaliação integral” é constituída por três tipos de avaliação - diagnóstica, formativa e somativa. Com a primeira, o professor obtém informações sobre cada estudante, e traça o perfil da turma; na formativa e na somativa, ele colhe evidências da aprendizagem.
IV - A avaliação do ensino-aprendizagem é um processo que implica diferentes formas de verificação da aprendizagem do estudante e, simultaneamente, a revisão do programa de curso do professor, bem como seus objetivos e métodos.
Assinale a alternativa que contém as proposições que estão de acordo com os princípios enunciados pela autora:
Fonte 1 [...]“Essas imagens, com suas especificidades, são produzidas diferentemente, sendo algumas delas criadas como material didático e outras, posteriormente, transformadas em recursos didáticos, como é o caso de filmes de ficção ou fotos. Mas, independentemente da origem da imagem, o problema central que se apresenta para os professores é o tratamento metodológico que esse acervo iconográfico exige, para que não se limite a ser usado apenas como ilustração para um tema ou como recurso para seduzir um aluno acostumado com a profusão de imagens e sons do mundo audiovisual.”
Circe Bittencourt, Ensino de História. Fundamentos e métodos. 4ª Edição, São Paulo, Cortez 2011. pp. 360-361.
Fonte 2 “[...] áreas ou períodos da Idade Média aparecem com maior frequência no cinema do século XX. Não seria demais insistir no fato de que, comparativamente, os temas ‘medievais’ que mais interessam aos cineastas digam respeito aos séculos posteriores ao XI, poucos filmes tendo abordado a Alta Idade Média (séculos V – X). Enquanto determinados temas (como a peste, as Cruzadas, os Vikings, as guerras, as querelas dinásticas) e determinados personagens (como Joana D´arc, Robin Hood, Henrique V, o Rei Arthur) são reiteradamente retratados, a partir de diversos ângulos ou pontos de vista.”
MACEDO, José Rivair. “Introdução - Cinema e Idade Média: perspectivas de abordagem”. In: MACEDO, José Rivair; MONGELLI, Lênia Márcia. (Org.). A Idade Média no cinema. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. P. 46-47.
A partir desses excertos, podemos inferir que há princípios metodológicos fundamentais a serem considerados pelo professor de História para utilizar imagens como recurso didático. Assinale a alternativa que apresenta corretamente esses princípios e suas implicações.
I - O professor foi elemento essencial para a ampliação do campo da História ensinada, pois incorporou em suas práticas sujeitos e problemas ligados à renovação historiográfica que não eram contemplados pelos livros didáticos.
II - O ensino de História deixou de depender exclusivamente dos manuais e programas tradicionais, desde que o professor passou a utilizar diferentes tipos de fonte como parte da metodologia de ensino-aprendizagem.
III - O livro didático, que se manteve hegemônico como instrumento de trabalho do professor, incorporou novos temas e problemas, funcionando como o principal elemento da ampliação do campo da história ensinada.
Estão corretas as afirmações:
“O espaço acadêmico como produtor de história, formador dos profissionais encarregados de ensiná-la, frequentemente associado aos interesses do capital, alia-se à indústria cultural, que paulatinamente participa do debate acadêmico e aponta rumos para a história/mercadoria ali produzida. A indústria editorial brasileira é modernizada, nesse período, graças aos incentivos financeiros estatais e à massificação do ensino. O livro didático torna-se uma das mercadorias mais vendidas e assume a forma do currículo e do saber em nossas escolas. As editoras acompanham e participam das transformações na pesquisa historiográfica acadêmica e no ensino de 1º e 2º graus, renovando os tradicionais livros didáticos de história e por meio dos lançamentos dos livros chamados paradidáticos.”
Selva Guimarães, Caminhos da História Ensinada, 13ª Ed. Campinas-SP, 2012, p.160.
“A familiaridade com o uso do livro didático faz que seja fácil identificá-lo e estabelecer distinções entre ele e os demais livros. Entretanto, trata-se de objeto cultural de difícil definição, por ser obra bastante complexa, que se caracteriza pela interferência de vários sujeitos em sua produção, circulação e consumo. Possui ou pode assumir funções diferentes, dependendo das condições, do lugar e do momento em que é produzido e utilizado nas diferentes situações escolares. É um objeto de ‘múltiplas facetas’, e para sua elaboração e uso existem múltiplas interferências.
Como produto cultural fabricado por técnicos que determinam seus aspectos materiais, o livro didático caracteriza-se, nessa dimensão material, por ser uma mercadoria ligada ao mundo editorial e à lógica da indústria editorial e à lógica da indústria cultural do sistema capitalista. CONCURSO PROFEM 2022 Constitui também um suporte de conhecimentos escolares propostos pelos currículos educacionais. Essa característica faz que o Estado esteja sempre presente na existência do livro didático: interfere indiretamente na elaboração dos conteúdos escolares veiculados por ele e posteriormente estabelece critérios para avaliá-lo, seguindo, na maior parte das vezes, os pressupostos dos currículos escolares institucionais. Como os conteúdos propostos pelos currículos são expressos pelos textos didáticos, o livro torna-se um instrumento fundamental na própria constituição dos saberes escolares.”
Circe Bittencourt, Ensino de História. Fundamentos e métodos. 4ª Edição (1ª Ed. 2004), São Paulo: Cortez, 2011. p. 301-302.
“O espaço acadêmico como produtor de história, formador dos profissionais encarregados de ensiná-la, frequentemente associado aos interesses do capital, alia-se à indústria cultural, que paulatinamente participa do debate acadêmico e aponta rumos para a história/mercadoria ali produzida. A indústria editorial brasileira é modernizada, nesse período, graças aos incentivos financeiros estatais e à massificação do ensino. O livro didático torna-se uma das mercadorias mais vendidas e assume a forma do currículo e do saber em nossas escolas. As editoras acompanham e participam das transformações na pesquisa historiográfica acadêmica e no ensino de 1º e 2º graus, renovando os tradicionais livros didáticos de história e por meio dos lançamentos dos livros chamados paradidáticos.”
Selva Guimarães, Caminhos da História Ensinada, 13ª Ed. Campinas-SP, 2012, p.160.
“A familiaridade com o uso do livro didático faz que seja fácil identificá-lo e estabelecer distinções entre ele e os demais livros. Entretanto, trata-se de objeto cultural de difícil definição, por ser obra bastante complexa, que se caracteriza pela interferência de vários sujeitos em sua produção, circulação e consumo. Possui ou pode assumir funções diferentes, dependendo das condições, do lugar e do momento em que é produzido e utilizado nas diferentes situações escolares. É um objeto de ‘múltiplas facetas’, e para sua elaboração e uso existem múltiplas interferências.
Como produto cultural fabricado por técnicos que determinam seus aspectos materiais, o livro didático caracteriza-se, nessa dimensão material, por ser uma mercadoria ligada ao mundo editorial e à lógica da indústria editorial e à lógica da indústria cultural do sistema capitalista. CONCURSO PROFEM 2022 Constitui também um suporte de conhecimentos escolares propostos pelos currículos educacionais. Essa característica faz que o Estado esteja sempre presente na existência do livro didático: interfere indiretamente na elaboração dos conteúdos escolares veiculados por ele e posteriormente estabelece critérios para avaliá-lo, seguindo, na maior parte das vezes, os pressupostos dos currículos escolares institucionais. Como os conteúdos propostos pelos currículos são expressos pelos textos didáticos, o livro torna-se um instrumento fundamental na própria constituição dos saberes escolares.”
Circe Bittencourt, Ensino de História. Fundamentos e métodos. 4ª Edição (1ª Ed. 2004), São Paulo: Cortez, 2011. p. 301-302.
“O espaço acadêmico como produtor de história, formador dos profissionais encarregados de ensiná-la, frequentemente associado aos interesses do capital, alia-se à indústria cultural, que paulatinamente participa do debate acadêmico e aponta rumos para a história/mercadoria ali produzida. A indústria editorial brasileira é modernizada, nesse período, graças aos incentivos financeiros estatais e à massificação do ensino. O livro didático torna-se uma das mercadorias mais vendidas e assume a forma do currículo e do saber em nossas escolas. As editoras acompanham e participam das transformações na pesquisa historiográfica acadêmica e no ensino de 1º e 2º graus, renovando os tradicionais livros didáticos de história e por meio dos lançamentos dos livros chamados paradidáticos.”
Selva Guimarães, Caminhos da História Ensinada, 13ª Ed. Campinas-SP, 2012, p.160.
“A familiaridade com o uso do livro didático faz que seja fácil identificá-lo e estabelecer distinções entre ele e os demais livros. Entretanto, trata-se de objeto cultural de difícil definição, por ser obra bastante complexa, que se caracteriza pela interferência de vários sujeitos em sua produção, circulação e consumo. Possui ou pode assumir funções diferentes, dependendo das condições, do lugar e do momento em que é produzido e utilizado nas diferentes situações escolares. É um objeto de ‘múltiplas facetas’, e para sua elaboração e uso existem múltiplas interferências.
Como produto cultural fabricado por técnicos que determinam seus aspectos materiais, o livro didático caracteriza-se, nessa dimensão material, por ser uma mercadoria ligada ao mundo editorial e à lógica da indústria editorial e à lógica da indústria cultural do sistema capitalista. CONCURSO PROFEM 2022 Constitui também um suporte de conhecimentos escolares propostos pelos currículos educacionais. Essa característica faz que o Estado esteja sempre presente na existência do livro didático: interfere indiretamente na elaboração dos conteúdos escolares veiculados por ele e posteriormente estabelece critérios para avaliá-lo, seguindo, na maior parte das vezes, os pressupostos dos currículos escolares institucionais. Como os conteúdos propostos pelos currículos são expressos pelos textos didáticos, o livro torna-se um instrumento fundamental na própria constituição dos saberes escolares.”
Circe Bittencourt, Ensino de História. Fundamentos e métodos. 4ª Edição (1ª Ed. 2004), São Paulo: Cortez, 2011. p. 301-302.
Sobre as “Fontes Históricas”, analise as informações seguintes:
I. Existem dois tipos principais de fontes históricas: primárias e secundárias. II. Um livro de um escritor do século XX, sobre a mitologia romana ou grega é considerado exemplo de fonte primária. III. As fontes históricas são materiais, como fotos, imagens, vídeos, objetos, entrevistas, dentre outros elementos que permitem a reconstituição de alguns aspectos que constituíram o passado histórico, possibilitando assim a escrita da História.
Está(ão) correta(s):
Analise as afirmativas abaixo, a respeito das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica e suas implicações para o ensino de História.
1. De acordo com as Diretrizes, respeitando a Constituição Federal, o ensino de história deve ser ministrado em língua portuguesa, ficando assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.
2. Como se trata de lei federal, as Diretrizes não oportunizam o ensino voltado para a diversidade regional; portanto, o ensino de história previsto para os anos finais deve se focar em aspectos globais e nacionais, tendo a história estadual como complementar à federal.
3. De acordo com as Diretrizes para o Ensino
Fundamental, o ensino de história torna-se
componente curricular associado a outras
áreas do conhecimento de Ciências Humanas,
perdendo a obrigatoriedade enquanto disciplina específica.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
corretas.
GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História: experiência, reflexões e aprendizados. Campinas: Papirus, 2003. p. 60.
Analise as afirmativas abaixo em relação ao assunto.
1. A partir dos anos de 1970 uma série de pesquisas vem evidenciando a importância de a formação universitária ser o espaço do confronto de fontes e interpretações; enquanto a escola, o lugar da transmissão do saber histórico previamente produzido, para facilitar a compreensão dos estudantes da educação básica. 2. Embora o professor de História possa dominar um conjunto de saberes, competências e habilidades que permitam o seu exercício profissional, é possível exercer plenamente sua docência apenas conhecendo os mecanismos de produção do conhecimento histórico. 3. No sistema escolar existe uma pluralidade de concepções sobre história, não havendo um consenso social sobre os objetivos e os valores que a escola deva promover.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
corretas.
Slakmon, C., R. De Vitto, e R. Gomes Pinto, org., 2005. Justiça Restaurativa. Brasília – DF: Ministério da Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, p. 13.
Sobre Justiça Restaurativa, é correto afirmar que se trata de um processo:
Tendo o texto acima apenas como referência inicial, julgue o item.
O texto parece alertar os professores de história para o
desafio de enfrentar, na sala de aula, nos tempos atuais,
o “presente contínuo” em que vivem os jovens.
Assinale a alternativa correta:
Sobre as tecnologias educacionais, o Ministério da Educação - MEC aponta, que o Projeto Coliseum é um jogo virtual que tem por objetivo a construção e a ampliação dos conceitos substantivos relativos ao componente curricular: