Questões de Concurso Comentadas sobre teorias e práticas para o ensino de história em pedagogia

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Q954885 Pedagogia

É consensual a importância da história nas sociedades contemporâneas. Não por outra razão, a presença da disciplina nas diversas etapas da educação básica desempenha múltiplos papéis, entre os quais o de sua indiscutível potencialidade na formação dos estudantes. Nessa perspectiva, julgue o item a seguir, relativo às diversas formas de contribuição que o estudo da história pode oferecer aos alunos.


Espera‐se do professor de história a capacidade de transmitir, de modo organizado, o que se estudou ou as informações obtidas em relação ao passado.
Alternativas
Q954884 Pedagogia

É consensual a importância da história nas sociedades contemporâneas. Não por outra razão, a presença da disciplina nas diversas etapas da educação básica desempenha múltiplos papéis, entre os quais o de sua indiscutível potencialidade na formação dos estudantes. Nessa perspectiva, julgue o item a seguir, relativo às diversas formas de contribuição que o estudo da história pode oferecer aos alunos.


O ensino da história deverá se esforçar por levar o aluno a compreender a existência de um único ponto de vista relativo aos fatos ocorridos em tempos distantes.

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Q954883 Pedagogia

É consensual a importância da história nas sociedades contemporâneas. Não por outra razão, a presença da disciplina nas diversas etapas da educação básica desempenha múltiplos papéis, entre os quais o de sua indiscutível potencialidade na formação dos estudantes. Nessa perspectiva, julgue o item a seguir, relativo às diversas formas de contribuição que o estudo da história pode oferecer aos alunos.


Compreender os fatos do passado, contextualizando‐os adequadamente, deve ser um dos objetivos do ensino de história.

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Q954882 Pedagogia

É consensual a importância da história nas sociedades contemporâneas. Não por outra razão, a presença da disciplina nas diversas etapas da educação básica desempenha múltiplos papéis, entre os quais o de sua indiscutível potencialidade na formação dos estudantes. Nessa perspectiva, julgue o item a seguir, relativo às diversas formas de contribuição que o estudo da história pode oferecer aos alunos.


Em tempos de nacionalismo exacerbado, a história ensinada na escola deve ater‐se ao estudo da nacionalidade, eximindo‐se de abordar outros países e culturas do mundo contemporâneo.

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Q954881 Pedagogia

É consensual a importância da história nas sociedades contemporâneas. Não por outra razão, a presença da disciplina nas diversas etapas da educação básica desempenha múltiplos papéis, entre os quais o de sua indiscutível potencialidade na formação dos estudantes. Nessa perspectiva, julgue o item a seguir, relativo às diversas formas de contribuição que o estudo da história pode oferecer aos alunos.


Pela especificidade da disciplina, a história não tem condições de interagir com outros campos do conhecimento, a exemplo da literatura, da filosofia ou da música.

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Q954880 Pedagogia

É consensual a importância da história nas sociedades contemporâneas. Não por outra razão, a presença da disciplina nas diversas etapas da educação básica desempenha múltiplos papéis, entre os quais o de sua indiscutível potencialidade na formação dos estudantes. Nessa perspectiva, julgue o item a seguir, relativo às diversas formas de contribuição que o estudo da história pode oferecer aos alunos.


Um estudo de história inteligente e capaz de despertar o interesse do aluno implica a formulação de questões dirigidas ao passado a partir da realidade presente.

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Q954879 Pedagogia

É consensual a importância da história nas sociedades contemporâneas. Não por outra razão, a presença da disciplina nas diversas etapas da educação básica desempenha múltiplos papéis, entre os quais o de sua indiscutível potencialidade na formação dos estudantes. Nessa perspectiva, julgue o item a seguir, relativo às diversas formas de contribuição que o estudo da história pode oferecer aos alunos.


Na educação básica, a história é importante instrumento para entender os problemas sociais, para conferir significado aos acontecimentos do cotidiano e para exercer conscientemente a cidadania.

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Q954878 Pedagogia
É consensual a importância da história nas sociedades contemporâneas. Não por outra razão, a presença da disciplina nas diversas etapas da educação básica desempenha múltiplos papéis, entre os quais o de sua indiscutível potencialidade na formação dos estudantes. Nessa perspectiva, julgue o item a seguir, relativo às diversas formas de contribuição que o estudo da história pode oferecer aos alunos.
A história confere maior riqueza e relevância à difícil e complexa tarefa de compreensão do presente.
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Q946133 Pedagogia
“As culturas nacionais não mostram a diluição numa identidade global, apregoada por muitos há poucos anos, ao contrário, assiste-se a certo revigoramento na luta pela autodeterminação e da manutenção de vantagens de sociedades socialmente circunscritas. [...] A idílica equalização da aldeia global não se realiza num mundo cada vez mais dividido pelo acesso diferenciado aos benefícios da modernidade, o que distingue os países entre si e cada um internamente.”
MORAES, Antônio Carlos Robert. Território e história no Brasil. São Paulo: Annablume; Hucitec, 2002, v. 1, p. 149-150 (adaptado).
Assinale a alternativa que apresenta um aspecto que reforça a tese defendida pelo autor.
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Q940276 Pedagogia
As manifestações folclóricas perpetuam uma tradição cultural; a obra de um povo que a cria, recria e a reproduz. Sob essa ótica, deixa-se de identificar como lenda brasileira
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Q891223 Pedagogia
A presença de conteúdos de história e de geografia no currículo do ensino fundamental, desde seus anos iniciais, justifica-se pelos objetivos da educação nacional propostos na Constituição Federal, na Lei de Diretrizes e Bases e considerados pelas diretrizes curriculares nacionais, os quais implicam, de acordo com Penteado (2011), que a escola assegure a cada ano “um conhecimento significativo, ainda que introdutório, que possa ser utilizado pelo estudante ao longo de sua vida, na convivência com seus semelhantes, como um instrumento que lhe possibilite pensar sua realidade e melhor conhecê-la, para melhor atuar nela e se apossar dela, em vez de ser por ela engolido”. A autora argumenta que as relações sociais serão abordadas por meio dos conceitos de natureza, cultura, espaço e tempo, num trabalho escolar que tem o professor como mediador das condições internas e externas de aprendizagem e que se desenvolve
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Q881548 Pedagogia
      Uma estudante do ensino médio, em uma exposição oral para seus colegas e seu professor de história, afirmou que o processo de independência brasileira remonta à transferência da corte portuguesa para a colônia bem como à consequente abertura dos portos e elevação do Brasil à categoria de Reino Unido, fatos que contribuíram para a formação de uma elite nacional e para a redução dos laços de dependência com Portugal. Destacou a estudante que a independência se centrou na figura de D. Pedro I e conferiu estabilidade política ao Brasil, especialmente no período regencial, mas manteve a escravidão. Acerca desse tema, falou da falta de pressão da sociedade internacional e da ausência por parte do Império de ações voltadas para o fim da escravidão, devido ao interesse político na manutenção da mesma estrutura econômica e social do período colonial.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item subsequente, com base na condição do professor de história da estudante.


No que se refere às regências, a estudante está equivocada, pois o período regencial foi de instabilidade política, evidenciada em rebeliões como a Sabinada, na Bahia, cujos líderes optaram por limitar a independência da região à menoridade de D. Pedro II.

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Q881547 Pedagogia
      Uma estudante do ensino médio, em uma exposição oral para seus colegas e seu professor de história, afirmou que o processo de independência brasileira remonta à transferência da corte portuguesa para a colônia bem como à consequente abertura dos portos e elevação do Brasil à categoria de Reino Unido, fatos que contribuíram para a formação de uma elite nacional e para a redução dos laços de dependência com Portugal. Destacou a estudante que a independência se centrou na figura de D. Pedro I e conferiu estabilidade política ao Brasil, especialmente no período regencial, mas manteve a escravidão. Acerca desse tema, falou da falta de pressão da sociedade internacional e da ausência por parte do Império de ações voltadas para o fim da escravidão, devido ao interesse político na manutenção da mesma estrutura econômica e social do período colonial.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item subsequente, com base na condição do professor de história da estudante.


Para fundamentar sua explicação, a estudante deveria ter mencionado a Revolução Liberal do Porto em Portugal, que assumiu como fundamento o rompimento do pacto colonial e fez de Dom Pedro I o protagonista da independência.

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Q881546 Pedagogia
      Uma estudante do ensino médio, em uma exposição oral para seus colegas e seu professor de história, afirmou que o processo de independência brasileira remonta à transferência da corte portuguesa para a colônia bem como à consequente abertura dos portos e elevação do Brasil à categoria de Reino Unido, fatos que contribuíram para a formação de uma elite nacional e para a redução dos laços de dependência com Portugal. Destacou a estudante que a independência se centrou na figura de D. Pedro I e conferiu estabilidade política ao Brasil, especialmente no período regencial, mas manteve a escravidão. Acerca desse tema, falou da falta de pressão da sociedade internacional e da ausência por parte do Império de ações voltadas para o fim da escravidão, devido ao interesse político na manutenção da mesma estrutura econômica e social do período colonial.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item subsequente, com base na condição do professor de história da estudante.


A estudante abordou o conteúdo relativo à abolição de forma incompleta, por não ter mencionado a pressão da Inglaterra pelo fim da escravidão e as medidas tomadas pelo Império para atender a esse interesse, como a Lei Feijó, de proibição do tráfico de 1831, que contou com ampla adesão do Estado e da sociedade.

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Q881510 Pedagogia

No que se refere à memória e à oralidade, julgue o item que se segue, relativo ao ensino de história.


A metodologia utilizada pela história oral garante ao historiador a necessária objetividade histórica na medida em que elimina os aspectos subjetivos inerentes às fontes orais.

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Q881509 Pedagogia

No que se refere à memória e à oralidade, julgue o item que se segue, relativo ao ensino de história.


A memória é uma representação do passado e, como tal, pode servir de fonte histórica.

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Q881508 Pedagogia

No que se refere à memória e à oralidade, julgue o item que se segue, relativo ao ensino de história.


Parte relevante da historiografia questiona a validade histórica das fontes orais.

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Q1629306 Pedagogia
Analise as afirmativas abaixo em relação ao Ensino de História nas séries iniciais.
I- Deve partir do estudo da antiguidade e não da própria história de vida do aluno. II- Deve partir da história do cotidiano da criança, em seu tempo e espaço específicos. III- Deve buscar envolver as crianças num sentido de valorização de sua própria história, alicerçando-se assim, para a aquisição de história local e do mundo. IV- Deve ter caráter transformador, despertando o aluno para a condição de sujeitos que fazem História ao longo do tempo e dos espaços.
Está CORRETO o que se afirma em:
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Q1329300 Pedagogia
Leia o texto abaixo. Ele servirá de base para a questão.

O Cogumelo Venenoso

    Publicado em 1938, O cogumelo venenoso é um dos livros de texto para as escolas em que transparecia com mais clareza a virulência antissemita difundida na sociedade alemã:
    O pequeno Franz foi com sua mãe procurar cogumelos no bosque. [...] Pelo caminho, a mãe diz:
    - Olha, Franz, como acontece com os cogumelos no bosque, o mesmo ocorre também com as pessoas na terra. Há cogumelos bons e pessoas boas. Existem cogumelos venenosos, cogumelos maus, e pessoas más. E dessas pessoas é preciso ter cuidado como com os cogumelos venenosos, Entende?
    - Sim, mãe, compreendo – diz Franz -, se confiarmos em pessoas más, pode ocorrer uma desgraça, assim como se comermos um cogumelo venenoso, podemos morrer!
    - E sabe quem são essas pessoas más, esses cogumelos venenosos da humanidade? – Pressiona a mãe. Franz demonstra segurança.
    - Certamente, mamãe! Sei muito bem. São.... os judeus. Nosso professor o diz com frequência na escola. [...]
    - Exatamente! – Aplaude a mãe. E depois continua falando, muito séria.
    - Os judeus são pessoas más. São como os cogumelos venenosos. E assim como é difícil muitas vezes distinguir os cogumelos venenosos dos bons, é igualmente difícil reconhecer os judeus como pilantras e delinquentes. Como os cogumelos venenosos se apresentam com as mais variadas cores, assim também os judeus conseguem tornar-se irreconhecíveis assumindo os mais estranhos aspectos.
    - Em que aspectos estranhos pensas? – Pergunta o pequeno Franz.
    A mãe compreende que o menino não captou ainda totalmente o sentido. E, imperturbável, continua explicando.
    - Então, escuta! Há, por exemplo, o judeu ambulante. Com tecidos e todo tipo de mercadoria possível vai de aldeia em aldeia. Elogia sua mercadoria como a melhor e menos cara. Na realidade é a pior e a mais cara. Não deves confiar nele! [...] O mesmo ocorre com os judeus que criam animais, com os judeus dos mercados, com os açougueiros, com os médicos judeus, com os judeus batizados etc. Mesmo que finjam, mesmo que se mostrem gentis e, se mil vezes dizem que querem apenas nosso bem, não podemos acreditar neles. São judeus e continuam sendo judeus. São venenosos para nosso povo! [...] Do mesmo modo que com um cogumelo venenoso se pode matar uma família inteira, um único judeu pode aniquilar uma aldeia inteira, uma cidade, até mesmo todo um povo.
    Franz compreendeu a mãe.
    - Mãe, todos os não judeus sabem que o judeu é perigoso como um cogumelo venenoso?
    - Infelizmente, não, meu filho. Há muitos milhões de não judeus que ainda não conheceram o judeu. E por isso devemos informá-los e deixá-los de sobreaviso com relação aos judeus. Devemos, porém, advertir também nossa juventude sobre os judeus. Nossos meninos e meninas devem saber imediatamente quem são os judeus. Devem saber que o judeu é o cogumelo venenoso mais perigoso que pode existir. Como os cogumelos crescem em toda parte, assim também o judeu se encontra em todos os países do mundo. Como os cogumelos venenosos provocam muitas vezes graves desgraças, assim também o judeu é causa de miséria e sofrimento de infecção e morte.

(História Ilustrada do Nazismo/Volume 2: O poder e as consequências: 1933-1945. São Paulo: Larousse, 2009, p. 114)
Adotar imagens, jogos, filmes e textos como o livro O Cogumelo Venenoso, compõe as novas linguagens no ensino de História na proposta de criar espaços de interação do educando que se coloca como protagonista do processo de ensino e aprendizagem. Com relação às ações didáticas do professor nessas denominadas “novas linguagens”, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q1329299 Pedagogia
Leia o texto abaixo. Ele servirá de base para a questão.

O Cogumelo Venenoso

    Publicado em 1938, O cogumelo venenoso é um dos livros de texto para as escolas em que transparecia com mais clareza a virulência antissemita difundida na sociedade alemã:
    O pequeno Franz foi com sua mãe procurar cogumelos no bosque. [...] Pelo caminho, a mãe diz:
    - Olha, Franz, como acontece com os cogumelos no bosque, o mesmo ocorre também com as pessoas na terra. Há cogumelos bons e pessoas boas. Existem cogumelos venenosos, cogumelos maus, e pessoas más. E dessas pessoas é preciso ter cuidado como com os cogumelos venenosos, Entende?
    - Sim, mãe, compreendo – diz Franz -, se confiarmos em pessoas más, pode ocorrer uma desgraça, assim como se comermos um cogumelo venenoso, podemos morrer!
    - E sabe quem são essas pessoas más, esses cogumelos venenosos da humanidade? – Pressiona a mãe. Franz demonstra segurança.
    - Certamente, mamãe! Sei muito bem. São.... os judeus. Nosso professor o diz com frequência na escola. [...]
    - Exatamente! – Aplaude a mãe. E depois continua falando, muito séria.
    - Os judeus são pessoas más. São como os cogumelos venenosos. E assim como é difícil muitas vezes distinguir os cogumelos venenosos dos bons, é igualmente difícil reconhecer os judeus como pilantras e delinquentes. Como os cogumelos venenosos se apresentam com as mais variadas cores, assim também os judeus conseguem tornar-se irreconhecíveis assumindo os mais estranhos aspectos.
    - Em que aspectos estranhos pensas? – Pergunta o pequeno Franz.
    A mãe compreende que o menino não captou ainda totalmente o sentido. E, imperturbável, continua explicando.
    - Então, escuta! Há, por exemplo, o judeu ambulante. Com tecidos e todo tipo de mercadoria possível vai de aldeia em aldeia. Elogia sua mercadoria como a melhor e menos cara. Na realidade é a pior e a mais cara. Não deves confiar nele! [...] O mesmo ocorre com os judeus que criam animais, com os judeus dos mercados, com os açougueiros, com os médicos judeus, com os judeus batizados etc. Mesmo que finjam, mesmo que se mostrem gentis e, se mil vezes dizem que querem apenas nosso bem, não podemos acreditar neles. São judeus e continuam sendo judeus. São venenosos para nosso povo! [...] Do mesmo modo que com um cogumelo venenoso se pode matar uma família inteira, um único judeu pode aniquilar uma aldeia inteira, uma cidade, até mesmo todo um povo.
    Franz compreendeu a mãe.
    - Mãe, todos os não judeus sabem que o judeu é perigoso como um cogumelo venenoso?
    - Infelizmente, não, meu filho. Há muitos milhões de não judeus que ainda não conheceram o judeu. E por isso devemos informá-los e deixá-los de sobreaviso com relação aos judeus. Devemos, porém, advertir também nossa juventude sobre os judeus. Nossos meninos e meninas devem saber imediatamente quem são os judeus. Devem saber que o judeu é o cogumelo venenoso mais perigoso que pode existir. Como os cogumelos crescem em toda parte, assim também o judeu se encontra em todos os países do mundo. Como os cogumelos venenosos provocam muitas vezes graves desgraças, assim também o judeu é causa de miséria e sofrimento de infecção e morte.

(História Ilustrada do Nazismo/Volume 2: O poder e as consequências: 1933-1945. São Paulo: Larousse, 2009, p. 114)
A valorização de novas temáticas no ensino de História e a da História local vem acompanhando as reformulações curriculares dos anos 1990, fruto das configurações do mundo e do país. Sobre as reformulações no país, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Respostas
561: C
562: E
563: C
564: E
565: E
566: C
567: C
568: C
569: D
570: C
571: C
572: C
573: E
574: E
575: E
576: C
577: E
578: C
579: B
580: B