Questões de Concurso
Sobre teorias e práticas para o ensino de história em pedagogia
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I. Os sujeitos históricos podem ser entendidos como sendo agentes de ação social, que se tornam significativos para estudos históricos escolhidos com fins didáticos, sendo eles indivíduos, grupos ou classes sociais. II. Os sujeitos históricos podem ser todos aqueles que exprimem suas especificidades e características, sendo líderes de lutas para transformações mais amplas ou de situações mais cotidianas, independentemente do contexto histórico. III. Os sujeitos históricos podem ser trabalhadores, patrões, escravos, reis, camponeses, políticos, prisioneiros, crianças, mulheres, religiosos, velhos, partidos políticos, etc.
Considerando as definições de “sujeito histórico” contidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais de História e Geografia está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s):
Estão corretas as afirmativas:
SILVA, Edson. O ensino de História Indígena: possibilidades, exigências e desafios com base na Lei 11.645/2008, Revista História hoje, v. 1, n.. 2, p. 219. Disponível em: <https://rhhj anpuh.org/RHHJ/article/view/48/38>. Acesso em: 1 jul. 2018.
De acordo com Edson Silva, o caminho para se garantir o reconhecimento das identidades específicas no Brasil, pensando especificamente nas diversas populações indígenas, a Lei Nº 11.645/2008 é uma boa resposta institucional porque,
NICODEMOS, Alessandra. Ensino de História na EJA: o legado da educação popular e os desafios docentes na formação do aluno jovem e adulto trabalhador. Disponível em:<http://www.snh2013.anpuh.org/resources/ anais/27/1371350734_ARQUIVO_ANPUH2013- ALESSANDRANICODEMOSOLIVEIRASILVA-TC1- ALTERADO_1_.pdf . P 14> . Acesso em: 13 jun. 2018.
Para Alessandra Nicodemos, considerando o trecho destacado, o professor de História na Educação de Jovens e Adultos (EJA) deve ser autor de sua aula e, nesse trabalho, deve se orientar
ARRUDA, Eucídio Pimenta. Aprender História com jogos digitais em rede: possibilidades e desafios para os professores. In MAGALHÃES, Marcelo e outros (orgs.) Ensino de História, usos do passado, memória e mídia. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2014. p. 248-249.
Considerando o trecho anterior, que aborda o uso de jogos digitais em aulas de História, é correto afirmar que
CAIMI, Flávia Eloisa. Gerações Homo Zappiens na escola e os novos suportes de informação e a aprendizagem histórica. In MAGALHÃES, Marcelo e outros (Org.) Ensino de história: usos do passado, memória e mídia. Rio de Janeiro, Editora FGV, 2014. p 180.
De acordo com Flávia Eloisa Caimi, para o professor que pretende trabalhar com seus alunos a partir de arquivos, mesmo que simulados, conforme estudos desenvolvidos por Ivo Mattozzi, entre outras estratégias, é necessário
ROCHA, Helenice. A presença do passado na aula de História. In MAGALHÃES, Marcelo e outros (Org.) Ensino de História: usos do passado, memória e mídia. Rio de Janeiro: FGV editora, 2014. p 46.
O saber docente do professor de História, na perspectiva apresentada pelo texto, pode ser exemplificado em uma aula em que ele
ROCHA, Helenice. A presença do passado na aula de História. In MAGALHÃES, Marcelo e outros (Org.) Ensino de História: usos do passado, memória e mídia. Rio de Janeiro: FGV editora, 2014. p 42.
De acordo com Helenice Rocha, a presença do historiador dedicado à história pública tem sido uma demanda crescente porque
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, 2004. p 308.
Analisando a afirmativa anterior frente à organização dos programas escolares, em meados da primeira década do século XXI, o crescimento da edição de livros paradidáticos para a disciplina História é justificada
FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História e Ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. P 66.
Essa sintonia entre saber escolar e saber científico descrita pela autora pode ser vista já a partir do final dos anos 1980 e início dos 1990 em função da(o)
FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História e Ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. p 23-24.
A História, enquanto disciplina escolar no século XIX, ganhou posição central no conjunto das disciplinas escolares porque
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. Por uma história prazerosa e consequente. In: KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2007. p. 22.
Segundo esse trecho, para o professor de História desenvolver uma aula com efetividade, é necessário
BITTENCOURT, Circe Fernandes. Identidade nacional e ensino de História do Brasil. In: KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2007. p. 201.
Circe Bittencourt indicou um problema para a constituição da História do Brasil como objeto escolar, que foi resolvido por meio da
GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2012. p. 165.
Sendo assim, é incorreto afirmar que as disciplinas devem