Questões de Psicologia - Crianças e Adolescentes - Menores Infratores para Concurso
Foram encontradas 206 questões
ou socioeducativas, sob o enfoque sócio-histórico, julgue os
próximos itens.
ou socioeducativas, sob o enfoque sócio-histórico, julgue os
próximos itens.
ou socioeducativas, sob o enfoque sócio-histórico, julgue os
próximos itens.
quando nasceu e seu avô foi a única pessoa que conheceu como
família. Até os oito anos de idade, Paulo dizia querer tornar-se
bombeiro quando adulto. Quando seu avô foi assassinado, ele,
vendo-se sozinho, começou a roubar para sobreviver, a apresentar
comportamento violento e a desrespeitar as leis sociais. Acusado
de roubo e tráfico de drogas, foi recolhido a um abrigo para
menores infratores. O sonho de ser bombeiro foi, então,
abandonado.
Acerca dessa situação hipotética e considerando a concepção da
psicanálise relativa à criança e ao adolescente que cometem atos
infracionais, julgue os itens de 72 a 76.
quando nasceu e seu avô foi a única pessoa que conheceu como
família. Até os oito anos de idade, Paulo dizia querer tornar-se
bombeiro quando adulto. Quando seu avô foi assassinado, ele,
vendo-se sozinho, começou a roubar para sobreviver, a apresentar
comportamento violento e a desrespeitar as leis sociais. Acusado
de roubo e tráfico de drogas, foi recolhido a um abrigo para
menores infratores. O sonho de ser bombeiro foi, então,
abandonado.
Acerca dessa situação hipotética e considerando a concepção da
psicanálise relativa à criança e ao adolescente que cometem atos
infracionais, julgue os itens de 72 a 76.
quando nasceu e seu avô foi a única pessoa que conheceu como
família. Até os oito anos de idade, Paulo dizia querer tornar-se
bombeiro quando adulto. Quando seu avô foi assassinado, ele,
vendo-se sozinho, começou a roubar para sobreviver, a apresentar
comportamento violento e a desrespeitar as leis sociais. Acusado
de roubo e tráfico de drogas, foi recolhido a um abrigo para
menores infratores. O sonho de ser bombeiro foi, então,
abandonado.
Acerca dessa situação hipotética e considerando a concepção da
psicanálise relativa à criança e ao adolescente que cometem atos
infracionais, julgue os itens de 72 a 76.
quando nasceu e seu avô foi a única pessoa que conheceu como
família. Até os oito anos de idade, Paulo dizia querer tornar-se
bombeiro quando adulto. Quando seu avô foi assassinado, ele,
vendo-se sozinho, começou a roubar para sobreviver, a apresentar
comportamento violento e a desrespeitar as leis sociais. Acusado
de roubo e tráfico de drogas, foi recolhido a um abrigo para
menores infratores. O sonho de ser bombeiro foi, então,
abandonado.
Acerca dessa situação hipotética e considerando a concepção da
psicanálise relativa à criança e ao adolescente que cometem atos
infracionais, julgue os itens de 72 a 76.
quando nasceu e seu avô foi a única pessoa que conheceu como
família. Até os oito anos de idade, Paulo dizia querer tornar-se
bombeiro quando adulto. Quando seu avô foi assassinado, ele,
vendo-se sozinho, começou a roubar para sobreviver, a apresentar
comportamento violento e a desrespeitar as leis sociais. Acusado
de roubo e tráfico de drogas, foi recolhido a um abrigo para
menores infratores. O sonho de ser bombeiro foi, então,
abandonado.
Acerca dessa situação hipotética e considerando a concepção da
psicanálise relativa à criança e ao adolescente que cometem atos
infracionais, julgue os itens de 72 a 76.
sociedades humanas, julgue os itens que se seguem.
sociedades humanas, julgue os itens que se seguem.
sociedades humanas, julgue os itens que se seguem.
vários caminhos, e estes estarão em estreita relação com a
resposta ambiental: o desenvolvimento normal da
capacidade de inquietude e duas alternativas patológicas que
seriam a não capacidade para a inquietude e a formação do
falso-self, ligado à questão da tendência antissocial.
Araujo (2001) nos lembra que a necessidade de um
guia estaria presente não só no psiquismo individual, mas
também nos fenômenos coletivos. Ele completa que esse
mecanismo psíquico, individual ou coletivo, guarda uma
ambivalência estrutural: queremos ser livres e queremos ser
protegidos.
Segundo Selosse (1997), a justiça para os menores,
além do poder de sancionar uma conduta repreensível,
dispõe de uma autoridade legal, aquela que diz a lei, para
lembrar ao jovem delinquente a existência de uma autoridade
referente, o respeito à realidade externa e a dar conta dos
direitos individuais.
vários caminhos, e estes estarão em estreita relação com a
resposta ambiental: o desenvolvimento normal da
capacidade de inquietude e duas alternativas patológicas que
seriam a não capacidade para a inquietude e a formação do
falso-self, ligado à questão da tendência antissocial.
Araujo (2001) nos lembra que a necessidade de um
guia estaria presente não só no psiquismo individual, mas
também nos fenômenos coletivos. Ele completa que esse
mecanismo psíquico, individual ou coletivo, guarda uma
ambivalência estrutural: queremos ser livres e queremos ser
protegidos.
Segundo Selosse (1997), a justiça para os menores,
além do poder de sancionar uma conduta repreensível,
dispõe de uma autoridade legal, aquela que diz a lei, para
lembrar ao jovem delinquente a existência de uma autoridade
referente, o respeito à realidade externa e a dar conta dos
direitos individuais.
I. Na literatura especializada sobre o tema das disputas familiares, pode-se encontrar, frequentemente, a ênfase na importância dos casais conseguirem diferenciar conjugalidade e parentalidade no processo de separação conjugal para diminuir o risco de que as crianças e adolescentes envolvidos sofram demasiadamente.
II. Mesmo nos casos de violência doméstica contra a criança e o adolescente, é importante adotar as medidas de proteção que visem ao fortalecimento dos vínculos familiares, como preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069 e alterações posteriores) e como recomenda a literatura especializada, pois a família não deixa de ser o melhor ambiente para o desenvolvimento infantojuvenil.
III. Sabe-se que fatores como a estruturação familiar e a condição socioeconômica estão entre os determinantes dos comportamentos dos adolescentes autores de ato infracional. Contudo, os psicanalistas que abordam esses adolescentes defendem que é necessária também, a implicação de cada sujeito no ato cometido e nas suas consequências para que uma mudança de posição subjetiva possa abrir a possibilidade da não reincidência.
A partir dessa análise, pode-se concluir que estão CORRETAS