Questões de Concurso
Sobre psicologia da educação em psicologia
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( ) Por se tratar de uma responsabilidade específica de técnicos da educação, o psicólogo escolar e educacional não deve atuar na elaboração de políticas educacionais, no planejamento e avaliação de programas de ensino e na capacitação de docentes.
( ) Na década de 1980, relevantes estudiosos da atuação do psicólogo escolar e educacional no Brasil ressaltaram que sua atuação tendia a ser descontextualizada e não crítica.
( ) Em razão das tradições profissionais consolidadas, não são observadas, contemporaneamente, novas possibilidades de formação e atuação do psicólogo escolar e educacional.
( ) Práticas realizadas por psicólogos escolares e educacionais, historicamente, não enfatizaram a utilização da psicometria e valorizaram os contextos socioculturais dos estudantes.
( ) Promover debates anticapacitistas visando promoção e representação de expressões e corporeidades distintas.
( ) Utilizar recursos pedagógicos que hierarquizam modos de aprender e de demonstrar o que se aprendeu.
( ) Realizar avaliações que considerem a interseccionalidade dos marcadores identitários dos estudantes.
( ) Promover processos de desenvolvimento-aprendizagem pautados por práticas que naturalizam as diferenças biológicas.
( ) Promover ações que reconheçam as diferenças identitárias produtoras de situações de desigualdade e vulnerabilidade social.
I. Adotar medidas específicas em cada realidade, entendendo os fenômenos de indisciplina e violência escolar como algo que engloba os aspectos sociais, familiares, escolares e individuais.
II. Identificar fatores capazes de produzir a indisciplina e a violência, entendendo que tais fatores são gerados unicamente dentro da instituição escolar.
III. Dar atenção às necessidades dos diferentes segmentos escolares, contribuindo para que as desigualdades sociais não se convertam em desvantagens escolares.
IV. Definir medidas preventivas que considerem aspectos sociais, psicológicos e econômicos, estabelecendo uma relação direta e unilateral entre a origem social dos sujeitos e as suas formas de conduta no ambiente escolar.
V. Realizar mapeamento institucional para conhecer a realidade da escola, bem como as relações estabelecidas entre os membros da instituição, as famílias e a comunidade.
( ) A psicologia histórico-cultural defende que as razões de ordem emocional e afetiva relacionadas à dinâmica familiar têm impacto no desempenho escolar, portanto esse é o motivo central da ocorrência do fracasso escolar.
( ) A psicologia histórico-cultural compreende que, à medida que os comportamentos vão se modificando no decorrer no desenvolvimento humano, o conjunto de reações emocionais (choro, raiva, sono, regojizo etc.) passa a se delimitar com mais clareza e a mostrar certa estabilidade.
( ) A psicologia histórico-cultural entende que o desenvolvimento motor e o desenvolvimento mental estão intimamente correlacionados desde sua origem, todavia independem da relação dialética entre o social e a experiência pessoal.
( ) A psicologia histórico-cultural auxilia na compreensão do desenvolvimento das emoções, sendo esse um aspecto central a ser considerado na constituição da singularidade do sujeito.
( ) A psicologia escolar auxilia na compreensão das especificidades e da complementaridade das funções sociais da escola e da família.
( ) A psicologia escolar contribui para a análise dos determinantes ambientais e culturais presentes na relação família-escola.
( ) A intervenção do psicólogo escolar permite que a relação família-escola esteja amparada no movimento de responsabilização compartilhada.
( ) O psicólogo escolar intervém para responsabilizar os familiares do estudante pelas situações de baixo rendimento escolar.
( ) O psicólogo deve contribuir para a promoção de práticas anticapacitistas independentemente de haver estudantes com deficiência.
( ) O psicólogo deve manter-se alinhado às práticas e processos de diferenciações e determinismos biológicos para consolidar o direito das crianças e adolescentes com deficiência no contexto escolar.
( ) O psicólogo deve participar da construção de uma escola inclusiva, baseando-se, sobretudo, na aplicação de instrumentos psicométricos para avaliação dos impedimentos de natureza física.
( ) O psicólogo deve levantar informações acerca das barreiras arquitetônicas, atitudinais e tecnológicas que dificultam a participação da pessoa com deficiência em iguais condições de aprendizado.
( ) O psicólogo deve analisar, no âmbito educativo, as relações sociais que se estabelecem com os sujeitos com deficiência, distanciando-se de processos compensatórios.
( ) Crítica aos binarismos (natureza-cultura, objetivo-subjetivo), assumindo as perspectivas relacionais.
( ) Validação das normas sociais que categorizam grupos sociais como violentos, desconsiderando as leituras que historicizam os processos de marginalização.
( ) Crítica ao silenciamento dos aspectos sociológicos e psicológicos e valorização do domínio cognitivo.
( ) Crítica a uma visão de instituição social que ignora as diferentes formas de inserção e permanência de sujeitos com distintas formas de compreender o mundo.
( ) Crítica à linguagem hierárquica que historicamente legitima práticas institucionais de subordinação, marginalização e exclusão.
( ) Oferecer escuta clínica para as queixas dos professores e para as queixas dos alunos.
( ) Realizar mapeamento institucional para identificar as queixas escolares e os possíveis conflitos entre professores e alunos na sala de aula.
( ) Promover fóruns de práticas pedagógicas com a participação conjunta de professores e alunos, a partir de temáticas que interessem à comunidade escolar.
( ) Instituir espaços de diálogo para ressignificar possíveis queixas escolares e incentivar a construção de soluções com a participação de professores e estudantes.
( ) Promover a participação de professores e alunos na solução de conflitos e na proposição de melhores processos de ensino e aprendizagem no cotidiano escolar.
I. O uso de testes psicológicos como principal abordagem para análise das demandas de ensino e aprendizagem.
II. A ausência de psicólogos em espaços educativos formais e informais.
III. As concepções de desenvolvimento humano centradas em perspectivas biologizantes e deterministas.
IV. A oferta de estágios curriculares em psicologia na rede de educação básica e superior.
V. O apoio de psicólogos ao trabalho dos professores diante dos problemas de evasão e indisciplina escolar.
I. A psicologia escolar teve sua origem associada ao uso de testes psicológicos no diagnóstico de problemas de aprendizagens dos estudantes.
II. A psicologia escolar é compreendida como um campo de produção de conhecimentos, de pesquisa e de intervenção junto ao trabalho dos atores educativos e às questões relativas aos processos educacionais.
III. A psicologia escolar, nos últimos vinte anos, tem sido priorizada na formação inicial de psicólogos nas principais Instituições de Ensino do Brasil.
IV. A psicologia escolar foi difundida, inicialmente, pelo modelo de intervenção individualizada com base nas queixas escolares de estudantes.