Questões de Concurso
Sobre psicologia jurídica em psicologia
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Acerca do caso acima relatado, da violência e de eventos traumáticos na infância e na adolescência, julgue o item.
Todas as respostas descritas no comportamento do jovem agredido são compatíveis com consequências decorrentes de exposição a eventos traumáticos ou exposição a violência na infância e na juventude.
Historicamente, a primeira demanda que se fez à Psicologia em nome da justiça ocorreu no campo da psicopatologia.
os preconceitos dos familiares do casal adotante contra a infertilidade não interferem na participação dos mesmos na vida da criança.
é importante que os pais adotivos não tenham preconceito contra infertilidade/esterilidade.
exclui a saúde mental do indivíduo atendido enquanto seu campo e objeto de intervenção.
Apenas algumas criança envolvem-se profundamente com a rua, sendo constatado o uso de drogas, o envolvimento com gangues e o contato com instituições de atendimento.
Mais recentemente, a lei vem absorvendo o discurso científico psicológico, ampliando as possibilidades do trabalho psicológico no contexto da justiça.
A reflexão crítica acerca da função dos antigos Juizados de Menores e FEBEM não foi relevante para a transformação da prática do psicólogo nessas instituições.
Inicialmente, a psicologia serviu somente como mais uma das técnicas de exame no auxílio à produção da verdade jurídica.
Um quinto das crianças que trabalham nas ruas mantêm os vínculos familiares, freqüentam escola e apresentam envolvimento expressivo com atividades marginais.
Na história da Psicologia Jurídica constata-se que os principais clientes que o Direito encaminhou à psicologia foram os deficientes físicos e mentais.
a fantasia do casal de incompetência de gerar um filho associada à idéia de a criança ter sido abandonada, consiste uma dupla carga negativa que poderá levar a criança a cumprir o destino de ser problemática.
não aprova que o psicólogo realize perícias.
Existem crianças que vivem ou passam o dia nas ruas com suas famílias, constituídas principalmente em torno da figura materna, que são denominadas famílias de rua.
o fato de adotar uma criança resolve os conflitos e as frustrações do casal adotante.
não deve implicar-se com os impasses e interrogantes constantemente dirigidos aos que atuam nesse âmbito.
A socióloga Constance Ahrons, de Wisconsin, acompanhou por 20 anos um grupo de 173 filhos de divorciados. Ao atingir a idade adulta, o índice de problemas emocionais nesse grupo era equivalente ao dos filhos de pais casados. Mas Ahrons observou que eles "emergiam mais fortes e mais amadurecidos que a média, apesar ou talvez por causa dos divórcios e recasamentos de seus pais". (...) Outros trabalhos apontaram para conclusões semelhantes. Dave Riley, professor da universidade de Madison, dividiu os grupos de divorciados em dois: os que se tratavam civilizadamente e os que viviam em conflito. Os filhos dos primeiros iam bem na escola e eram tão saudáveis emocionalmente quanto os filhos de casais "estáveis". (...) Uma família unida é o ideal para uma criança, mas é possível apontar pontos positivos para os filhos de separados. "Eles amadurecem mais cedo, o que de certa forma é bom, num mundo que nos empurra para uma eterna dependência."
REVISTA ÉPOCA, 24/1/2005, p. 61-62. Fragmento.
A opinião da socióloga, do professor e do autor do texto, em relação aos efeitos da separação dos pais sobre os filhos é:
I. a entrega de uma criança em adoção é permeada por violências sociais e psicológicas contra mãe e bebê.
II. a desistência da entrega de um filho recém-nascido para adoção só é possível quando as violências sociais e psicológicas foram minimizadas ou abolidas.
III. o melhor interesse da criança é ficar com a mãe biológica, desde que o Estado ofereça a essa mãe as condições materiais necessárias para criar seu(sua) filho(a).
Está correto o que se afirma em: