Questões de Psicologia - Psicologia Jurídica para Concurso
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I. É a constante difamação da parte de um dos genitores ou de outro familiar com a intenção de difamar ao outro genitor. II. É um transtorno ou doença mental da criança ou adolescente vítima de práticas alienadoras. III. É realizada com a intenção de afastar ou alienar a criança ou adolescente em relação ao outro genitor. IV. É entendida como a conduta do alienador (que difama e critica) ao alienado (que sofre as críticas).
Quais estão corretas?
( ) A revitimização é compreendida como vivências de múltiplas formas de violência (abuso sexual, negligência, abuso emocional e abuso físico).
( ) Mulheres com histórico de trauma precoce crônico ou que sofreram revitimização de abuso sexual em algum momento da vida apresentam maior tendência a apresentar dificuldade de regulação emocional, quando comparadas a outras que foram vítimas uma vez ou que não foram vítimas.
( ) Crianças vitimizadas em idade pré-escolar tendem a apresentar aversão sexual e também o desenvolvimento de sentimentos de culpa, enquanto vítimas na idade escolar ou adolescência estão mais propensas a comportamentos hipersexualizados.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
O tio, por ter objetivos próprios e planos de sair de casa, já não é mais parte do grupo social que constitui a família em questão.
O psicólogo deve pôr seu conhecimento à disposição da Justiça, promovendo e aprofundando a compreensão entre a lei e o agir humano, sendo-lhe vedado valer-se do cargo que exerce, de laços de parentesco ou amizade com autoridade administrativa ou judiciária para pleitear cargo de perito.
O CNJ coordena a realização de encontros anuais do Poder Judiciário, que contarão com a participação dos presidentes e corregedores dos tribunais e dos conselhos, sendo facultada a presença de entidades representativas da magistratura e de outros órgãos e autoridades, desde que elas sejam administrativamente vinculadas ao Judiciário.
Analise as seguintes afirmativas concernentes a esse fenômeno e sua abordagem atual.
I. A hesitação da vítima de violência doméstica em recorrer à justiça retrata a debilidade do sistema penal de nosso país no papel de proteção às mulheres vitimas de violência, já que o sistema atual não consegue prevenir a reiteração da conduta por parte do agressor e assim fecha-se às reais necessidades da vítima no sentido da resolução do conflito.
II. Esse tipo de violência ocorre num âmbito eminentemente privado, costuma aumentar de intensidade e é normalmente repetitiva, implicando muitas vezes risco de vida constante e crescente para a vítima.
III. Em caso de violência doméstica, o juiz do Juizado Especial Criminal poderá determinar, como medida de cautela, o afastamento do autor do fato do lar, domicílio ou local de convivência com a vítima.
A partir dessa análise, pode-se concluir que estão CORRETAS
Teorias com esse enfoque defendem que:
Em respeito à relação transferencial e ao pacto de sigilo estabelecido entre o psicólogo e o adolescente, a transmissão, aos pais ou responsáveis, da conclusão final do caso avaliado só poderá ocorrer na presença do adolescente.