Questões de Psicologia - Teorias da Personalidade para Concurso
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O estudo da personalidade constitui um domínio particularmente interessante nas áreas Sociais e Humanas. Desde os primórdios, a noção de personalidade tem sofrido significativas mudanças, o que desde já nos deixa a refletir acerca do quão complexo é esta temática bem como de todas as componentes intimamente relacionadas. Face a uma panóplia de definições, segundo Baptista (2008), da forma mais sintética possível, destacam alguns pontos:
I. A personalidade não corresponde a uma justaposição de peças, mas sim representa uma organização;
II. A personalidade se encontra num local específico. Ela é ativa e representa um processo dinâmico no interior do indivíduo;
III. A personalidade corresponde a um conceito psicológico cujas bases são fisiológicas;
IV. A personalidade é uma força interna que determina como o indivíduo se comportará;
V. A personalidade é constituída por padrões de respostas recorrentes e consistentes;
VI. A personalidade se reflete apenas numa direção, mas sim em várias, à semelhança dos sentimentos,
pensamentos e comportamentos
( ) A abordagem de Piaget, enfatiza a importância dos processos mentais no processo de aprendizagem, na forma como se percebe, seleciona, organiza e atribui significados aos objetos e acontecimentos.
( ) Segundo os behavioristas, a aprendizagem é uma aquisição de comportamentos através de relações entre ambiente e comportamento, ocorridos numa história de contingências, estabelecendo uma relação funcional entre Ambiente e Comportamento.
( ) De uma perspectiva humana, existe uma valorização do potencial humano, assumindo como ponto de partida para a compreensão do processo de aprendizagem.
( ) Na abordagem de Vygotsky a linguagem tem um papel de construtor e de propulsor do pensamento, afirma que aprendizado não é desenvolvimento, o aprendizado, adequadamente organizado, resulta em desenvolvimento mental e põe em movimento vários processos de desenvolvimento que, de outra forma, seriam impossíveis de acontecer.
I- Apesar de sua formação, Freud não usou métodos experimentais de pesquisa. II- Embora conhecesse a psicologia experimental, Freud não coletava dados a partir de experiências controladas, nem fazia análises quantitativas dos seus resultados. III- Freud acreditava que o seu trabalho era científico e que as histórias de caso dos seus pacientes forneciam amplo apoio às suas conclusões. IV- Suas teorias foram derivadas da auto-observação e da observação dos seus pacientes submetidos à psicanálise, com isso, ele sugeria que só psicanalistas que usassem suas técnicas estavam qualificados para julgar o valor científico de suas descobertas.
I– Com o avanço da Ciência (Humanas e Naturais, principalmente) da trans e interdisciplinaridade entre as diferentes áreas do conhecimento, a Personalidade nos dias de hoje é investigada e discutida também em termos de ganhos e perdas, almas (ou espíritos), moléculas e até a Física das partículas atômicas. II– Psicólogos da Personalidade tendem a evitar reflexões filosóficas ou religiosas abstratas concentrando-se, em vez disso, nos pensamentos, sentimentos e comportamentos, enfim, sobre as ações das pessoas reais.
I. A adolescência deve ser um período de experimentação das regras para que o jovem explore vários comportamentos, interesses e ideologias. Muitas crenças, funções e modos de comportamento podem ser experimentados, modificados ou descartados na tentativa de formular o conceito integrado do self.
II. Até que a crise de identidade este a resolvida, o indivíduo não possui u senso consistente do self ou um conjunto de normas internas para avaliar o seu valor nas principais áreas da vida. Erikson chamava esse resultado malsucedido de falha identidade.
III. À medida que o adolescente amadurece cognitivamente, desenvolve caracterizações mais abstratas de si mesmo. Ele começa a se ver mais em termos das crenças e normas pessoais e menos de acordo com as comparações sociais
IV. O autoconceito do adolescente varia nas diferentes situações e, portanto, ele se enxerga diferente quando está com os pais e com os amigos. Com frequência, envolve-se em comporta mentos que não representam como ele se vê realmente, principalmente entre os amigos ou e relações românticas.
V. Na adolescência e no início da maturidade, as comparações sociais tornam -se fundamentais para a autoestima. Os jovens se preocupam demais com a comparação que fazem em relação aos outros e com o que os outros pensam deles. Essas comparações e avaliações sociais podem causar efeitos profundos na compreensão positiva de si mesmo
Sobre a adolescência, está correto o previsto nas assertivas:
( ) Freud acreditava que durante os cinco primeiros anos de vida o indivíduo progride pelos vários estágios de desenvolvimento que afeta sua personalidade, sendo que ele denominou esses períodos de estágios psicossexuais.
( ) Embora os indivíduos aprendam muitos padrões de comportamento por experiência direta, isto é, ao serem recompensados ou punidos por se comportarem de uma determinada maneira, eles também adquirem muitas respostas por meio do aprendizado observacional, caracterizando-se esta como uma forma de condicionamento operante.
( ) O conceito central da teoria da personalidade de Rogers é o self, ou autoconceito. O self consiste em todas as ideias, percepções e valores que caracterizam o “Eu”, ele inclui a consciência do “o que eu sou” e “o que posso fazer”. Por sua vez , esse self percebido influencia tanto a percepção que a pessoa tem do mundo quanto de seu próprio comportamento.
( ) Para o teórico cognitivo, as diferenças na personalidade se origina nas diferenças na forma como os indivíduos representa informações mentalmente.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
( ) Durante esse estágio, os e s desenvolve a capacidade de pensar e lembrar. a desenvolve conhecimento sobre certos aspectos do mundo físico, tais como objetos e relações espaciais.
( ) Um dos aspectos do conceito de objeto é a permanência do objeto, a percepção de que ele ou uma pessoa continua existindo quando está fora do campo de visão, sendo que se desenvolve gradualmente durante o estágio sensório- motor. A princípio, o bebê não tem essa noção.
( ) Em torno de 8 a 12 meses os bebês aprendem a fazer generalizações a partir da experiência passada para resolver novos problemas. Eles vão engatinhar para pegar algo que desejam, vão agarrá-lo ou afastar um obstáculo que esteja no caminho. Nesse estágio inicia-se o desenvolvimento de comportamentos complexos orientados para uma meta.
( ) É no estágio sensório-motor que a criança desenvolve a empatia, tornando-se capaz de imaginar como os outros estão se sentindo.
A sequência correta, de cima para baixo, é: