Questões de Concurso
Sobre psiquiatria infantil em psiquiatria
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O seguinte caso clínico se refere à questão.
Adolescente com 13 anos de idade, conta que desde os 7 anos de idade tem tiques. No início os tiques se caracterizavam por movimentos dos olhos e piscar repetidamente. Depois estendeu-se aos lábios e recentemente ao ombro. Os tiques têm evoluído com períodos de piora do quadro e outros nos quais há melhora quase completa. Tiques vocais têm também ocorrido ao longo da evolução e compreendem desde ruídos indistinguíveis até vocalização de palavras de cunho agressivo. Os sintomas pioram quando o menino está ansioso e há ocasiões nas quais ele afirma ter que executar os tiques em uma determinada sequência para que não se sinta desconfortável. Tem tido dificuldade de ir à escola, pois tem sofrido assédio pelos colegas de classe.
Opsiquiatraqueoacompanhaesclareceuàmãesobreas diversas opções de tratamento medicamentoso para o transtorno do menor. Entre as alternativas abaixo não foiorientado:
O seguinte caso clínico se refere à questão.
Adolescente com 13 anos de idade, conta que desde os 7 anos de idade tem tiques. No início os tiques se caracterizavam por movimentos dos olhos e piscar repetidamente. Depois estendeu-se aos lábios e recentemente ao ombro. Os tiques têm evoluído com períodos de piora do quadro e outros nos quais há melhora quase completa. Tiques vocais têm também ocorrido ao longo da evolução e compreendem desde ruídos indistinguíveis até vocalização de palavras de cunho agressivo. Os sintomas pioram quando o menino está ansioso e há ocasiões nas quais ele afirma ter que executar os tiques em uma determinada sequência para que não se sinta desconfortável. Tem tido dificuldade de ir à escola, pois tem sofrido assédio pelos colegas de classe.
A mãe traz seu filho,de 4 anos,ao pediatra contando que o menino acorda à noite,senta-se na cama e com o rosto de notando medo,emite um som semelhante a um grito. Associado a isto ele fica corado,com coração batendo rápido e como se estivesse com falta de ar.
Trata-se provavelmente de:
Crianças e adolescentes que apresentam problemas de conduta devem ser atendidos, concomitantemente, pela justiça e pela saúde mental.
Nos centros de atenção psicossocial infanto-juvenis (CAPSi), os atendimentos de transtornos de maior prevalência na infância e adolescência, como os transtornos hipercinéticos e os transtornos ansiosos, devem ser priorizados.
A educação especial e a saúde mental representam os setores que se destacam no desenvolvimento de ações de prevenção e de promoção de saúde e na identificação de casos nos quais as intervenções precoces podem reverter ou evitar o agravamento dos problemas mentais.
Casos de voyeurismo, de produção de fotos pornográficas e de exibicionismo que envolvam crianças não configuram abuso sexual, visto que neles não se estabelece contato físico com a vítima.
Entre os casos de abuso sexual denunciados, o de menor incidência é o que envolve o incesto entre pai e filha.
Deve ser investigada a ocorrência de abuso físico em crianças que apresentem lesões nas costas, nas nádegas, nos órgãos genitais e no dorso das mãos.
O quadro mórbido infantil se manifesta de diferentes formas, variando de acordo com o momento evolutivo e o ambiente familiar em que a criança está inserida.
A psicopatologia com anormalidades qualitativas ocorre na maioria dos transtornos psiquiátricos da infância e da adolescência.
O grau de prejuízo no funcionamento psicossocial da criança é determinante para estabelecer o significado clínico de determinados sintomas.
Os sintomas psiquiátricos de uma criança geralmente são mais perturbadores para ela do que para quem está próximo dela.
A intervenção de análise aplicada do comportamento — ABA (applied behavior analysis) — é indicada apenas para pacientes pediátricos, não havendo evidências de resultados satisfatórios em adolescentes e adultos com autismo.
Maneirismos linguísticos são construtos observados com frequência em pacientes diagnosticados com síndrome de Asperger, ao passo que estereotipias motoras são típicas manifestações do autismo infantil.
Os antipsicóticos não devem ser prescritos rotineiramente para o manejo de agressividade em autistas, dadas as implicações tardias que esses medicamentos podem acarretar, devendo-se considerar como primeira opção, nesses casos, a prescrição de betabloqueadores, como o propranolol, ou de estabilizadores de humor, como o lítio ou a carbamazepina.
Um dos maiores prejuízos clinicamente observáveis em pacientes portadores de transtorno do espectro autista diz respeito ao déficit na teoria da mente, entendida como a habilidade para desenvolver um sistema psíquico de inferências por meio do qual o indivíduo é capaz de atribuir estados mentais (crenças, desejos, conhecimentos e pensamentos) a outras pessoas e, assim, prever o comportamento dessas pessoas.