O sistema de classificação de risco, previsto no Capítulo
IV da Portaria GM/MS nº 2048/2002, é fundamental para a
priorização do atendimento às urgências e emergências.
No entanto, a aplicação do Protocolo de Manchester,
ferramenta utilizada para essa classificação, pode gerar
dilemas éticos e práticos. Em uma situação hipotética,
um paciente com quadro de dor abdominal aguda,
classificado como verde (risco baixo), aguarda
atendimento há mais de 2 horas. Ao mesmo tempo, um
paciente com quadro de ansiedade, classificado como
amarelo (risco moderado), chega à unidade de saúde.
Como você, como coordenador de regulação, lidaria com
essa situação?