A definição clássica de febre de origem indeterminada
(FOI) é de Petersdorf e Beeson, de 1961, que a
descrevem como todo processo febril com duração por
mais de três semanas, com temperaturas acima de
38,3°C, por várias vezes, cujo diagnóstico não é
estabelecido após uma semana de hospitalização.
Considerando o enunciado, qual a abordagem
recomendada para o diagnóstico da febre de origem
indeterminada?