Questões de Concurso Público BRDE 2012 para Analista de Sistemas - Administrador de Banco de Dados
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I. Um algoritmo de escalonamento tem como principal função decidir qual dos processos prontos para execução deve ser alocado à UCP. Cada sistema operacional necessita de um algoritmo de escalonamento adequado a seu tipo de processamento.
II. Na maioria dos sistemas é desejável que o processador permaneça a maior parte do seu tempo ocupado. Uma utilização na faixa de 30% indica um sistema com uma carga de processamento baixa.
III. O throughput representa o número de processos (tarefas) executados em um determinado intervalo de tempo. Quanto maior o throughput, maior o número de tarefas executadas em função do tempo. A maximização do throughput é desejada na maioria dos sistemas.
IV. O tempo que um processo leva desde sua admissão no sistema até ao seu término, não levando em consideração o tempo de espera para alocação de memória, espera na fila de processos prontos para execução, processamento na UCP e operações E/S, chama-se Tempo de turnaround.
I. Em sistemas interativos, o tempo de respostas é o tempo decorrido do momento da submissão de um pedido ao sistema até a primeira resposta produzida.
II. De uma maneira geral, qualquer algoritmo de escalonamento busca otimizar a utilização da UCP e o throughput, enquanto tenta diminuir os tempos de turnaround e de resposta. Dependendo do tipo do sistema, um critério pode ser mais enfatizado do que outros, como, por exemplo, nos sistemas interativos, onde o tempo de resposta deve ser mais considerado.
III. Tempo de resposta não é considerado um critério de escalonamento, uma vez que o tempo de resposta envolve muitos outros fatores em um sistema operacional.
IV. O tempo de resposta é o tempo total utilizado no processamento completo de uma determinada tarefa.
I. O escalonamento Shortest-Job-First associa cada processo (ou job) ao seu tempo de execução. Dessa forma, quando o processador está livre, o processo em estado de pronto que precisar de menos tempo de UCP para terminar seu processamento é selecionado para execução.
II. O escalonamento Shortest-Job-First favorece os processos que executam programas menores, além de reduzir o tempo médio de espera em relação ao FIFO.
III. O escalonamento preemptivo permite que o sistema dê atenção imediata a processos mais prioritários, como no caso de sistemas de tempo real, além de proporcionar melhores tempos de respostas em sistemas de tempo compartilhado.
IV. Um algoritmo de escalonamento é dito preemptivo quando o sistema pode interromper um processo em execução para que outro processo utilize o processador.
I. Após a detecção do deadlock, o sistema deverá corrigir o problema. Uma solução bastante utilizada pela maioria dos sistemas operacionais é, simplesmente, eliminar um ou mais processos envolvidos no deadlock e desalocar os recursos já garantidos por eles, quebrando assim a espera circular.
II. Um deadlock não tem correção, uma vez que o processo em execução aguarda um evento que nunca mais ocorrerá. O sistema operacional deve ser apto a identificar e eliminar um processo em deadlock.
III. Uma solução menos drástica envolve a liberação de apenas alguns recursos alocados aos processo para outros processos, até que o ciclo de espera termine.
IV. A eliminação dos processo envolvidos no deadlock e, consequentemente, a liberação de seus recursos podem não ser simples, dependendo do tipo do recurso envolvido.
I. A alocação contígua simples foi implementada nos primeiros sistemas operacionais desenvolvidos, porém ainda está presente em alguns sistemas monoprogramáveis.
II. Com a alocação contígua foi eliminado o conceito de partições de tamanho fixo.
III. Neste tipo de alocação, o tamanho das partições eram estabelecidas no momento da inicialização do sistema, em função do tamanho dos programas que executariam no ambiente.
IV. Na alocação contígua simples a memória principal é divida em duas partes: uma para o sistema operacional e outra para o programa do usuário.
I. Esse sistema operacional pode ser instalado a partir de um CD-ROM inicializável.
II. O Windows Server 2003 utiliza uma GUI durante a instalação que se parece com a do Windows XP.
III. Tanto as versões comerciais quanto a de avaliação exige a ativação do produto.
IV. Após a instalação e ativação do Windows Server 2003, é possível configurar o servidor utilizando a página Gerenciar Servidor.
I. A principal ferramenta para gerenciar o Microsoft Windows Server 2003 é o MMC.
II. O MMC fornece uma interface padronizada e comum para um ou mais aplicativos, chamados snap-ins, que são utilizados para configurar os elementos do seu ambiente.
III. Snap-ins são individualizados para tarefas específicas, e podem ser ordenados e agrupados dentro do MMC de acordo com a preferência administrativa do administrado.
IV. O MMG é a ferramenta que veio para substituir o MMC com funcionalidades mais simples e eficientes.
I. Snap-Ins autônomos são fornecidos pelo desenvolvedor de um aplicativo. Todas as ferramentas administrativas para Windows Server 2003 é o console de um único snap-in ou combinações pré-configuradas de snap- ins úteis para determinada categoria de tarefa.
II. Snap-Ins Wizard são configurados através de um assistente, desta forma o Windows Server 2003 direciona as extensões em um local pré - configurado pela aplicação.
III. Quando adicionamos uma extensão, o Windows Server 2003 coloca a extensão no local apropriado dentro do snap-in autônomo.
IV. Snap-Ins de extensão, ou simplesmente extensões, foram desenvolvidas para funcionar com um ou mais snap-ins autônomos, com base na funcionalidade do autônomo.
I. A assistência remota é executada sobre a tecnologia Serviço de terminal, o que significa que ela deve usar a mesma porta utilizada pelos Serviços de terminal: a porta 3389.
II. A assistência remota funciona quando há bloqueio para envio de tráfego na porta 3389, devido a um NAT local implementado no Windows Server 2003.
III. A assistência remota suporta o Universal Plug and Play (UPnP) para os dispositivos NAT-T (Traverse Network Address Translation – Conversão de endereços de rede transversal).
IV. A assistência remota não se conecta quando o solicitante está atrás de um dispositivo não UPnP NAT, e quando é utilizado e-mail para enviar o arquivo convite.
I. O CSVDE é um utilitário de linha de comando que permite importar ou exportar objetos do Active Directory de (ou para) um arquivo de texto delimitado por vírgulas.
II. A sintaxe básica para a utilização do CSVDE é csvde [-i] [-f NomeDoArquivo] [-k].
III. Na sintaxe básica, -i especifica o modo de importação.
IV. Quando não especificado o argumento –i, na sintaxe básica do comando, o modo padrão na execução será o da importação de dados.