Questões de Concurso Público FUNPAPA 2018 para Assistente Social

Foram encontradas 50 questões

Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088832 Português

                                              Texto I

                      “MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA

                     REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DA MÚSICA

                                   EM NOSSAS VIDAS

                                                                                               Julinho Bittencourt


      O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado.

      Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.

      Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

      Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer um ingênuo iniciante.

      Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.

      Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores.   Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.

      Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde. 

      Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.

      No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar.

Publicado em: 31/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com. br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/ Acesso em: 01/02/2018

O Texto I pertence a qual gênero textual?
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Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088833 Português

                                              Texto I

                      “MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA

                     REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DA MÚSICA

                                   EM NOSSAS VIDAS

                                                                                               Julinho Bittencourt


      O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado.

      Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.

      Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

      Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer um ingênuo iniciante.

      Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.

      Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores.   Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.

      Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde. 

      Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.

      No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar.

Publicado em: 31/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com. br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/ Acesso em: 01/02/2018

No trecho: “Minha mãe, que havia ficado doente, não pode passear naquela semana”, a oração destacada classifica-se como
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Q1088834 Português

                                              Texto I

                      “MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA

                     REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DA MÚSICA

                                   EM NOSSAS VIDAS

                                                                                               Julinho Bittencourt


      O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado.

      Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.

      Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

      Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer um ingênuo iniciante.

      Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.

      Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores.   Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.

      Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde. 

      Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.

      No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar.

Publicado em: 31/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com. br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/ Acesso em: 01/02/2018

Assinale a alternativa em que a colocação pronominal NÃO está de acordo com a Norma-Culta da Língua Portuguesa.
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Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088836 Português

                                                      Texto II

                               A INCRÍVEL JORNADA EM BUSCA

                                         DO CONHECIMENTO

                                                                                                                  Abril Branded


       Content Conhecimento que transforma: acompanhe, na linha do tempo a seguir, descobertas que ajudaram a desenvolver a sociedade. Controlar a realidade. É o que defendiam os filósofos Francis Bacon e René Descartes, que viam o conhecimento como uma forma de emancipação humana. Conhecer nos permite entender o mundo e, a partir dessa sabedoria, criar técnicas para dominar a natureza — ou pelo menos é o que a gente pensa que faz.

      Observar e compreender a origem do fogo, por exemplo, permitiu que os ancestrais humanos desenvolvessem métodos para acender as primeiras fogueiras, uma descoberta fundamental para a humanidade. Se esse conhecimento não tivesse sido passado de geração para geração, o mundo moderno não teria sido criado.

       A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

Publicado em: 24/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/a-incrivel-jornada-em-busca-do-conhecimento/ Acesso em: 01/02/2018

Sobre o Texto II, é correto afirmar que
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Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088837 Português

                                                      Texto II

                               A INCRÍVEL JORNADA EM BUSCA

                                         DO CONHECIMENTO

                                                                                                                  Abril Branded


       Content Conhecimento que transforma: acompanhe, na linha do tempo a seguir, descobertas que ajudaram a desenvolver a sociedade. Controlar a realidade. É o que defendiam os filósofos Francis Bacon e René Descartes, que viam o conhecimento como uma forma de emancipação humana. Conhecer nos permite entender o mundo e, a partir dessa sabedoria, criar técnicas para dominar a natureza — ou pelo menos é o que a gente pensa que faz.

      Observar e compreender a origem do fogo, por exemplo, permitiu que os ancestrais humanos desenvolvessem métodos para acender as primeiras fogueiras, uma descoberta fundamental para a humanidade. Se esse conhecimento não tivesse sido passado de geração para geração, o mundo moderno não teria sido criado.

       A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

Publicado em: 24/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/a-incrivel-jornada-em-busca-do-conhecimento/ Acesso em: 01/02/2018

No trecho “Visitei o apartamento da mãe de Maria, o qual muito me interessou.”, usou-se “o qual” ao invés de “que” por qual razão?
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Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088838 Português

                                                      Texto II

                               A INCRÍVEL JORNADA EM BUSCA

                                         DO CONHECIMENTO

                                                                                                                  Abril Branded


       Content Conhecimento que transforma: acompanhe, na linha do tempo a seguir, descobertas que ajudaram a desenvolver a sociedade. Controlar a realidade. É o que defendiam os filósofos Francis Bacon e René Descartes, que viam o conhecimento como uma forma de emancipação humana. Conhecer nos permite entender o mundo e, a partir dessa sabedoria, criar técnicas para dominar a natureza — ou pelo menos é o que a gente pensa que faz.

      Observar e compreender a origem do fogo, por exemplo, permitiu que os ancestrais humanos desenvolvessem métodos para acender as primeiras fogueiras, uma descoberta fundamental para a humanidade. Se esse conhecimento não tivesse sido passado de geração para geração, o mundo moderno não teria sido criado.

       A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

Publicado em: 24/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/a-incrivel-jornada-em-busca-do-conhecimento/ Acesso em: 01/02/2018

Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam um dígrafo.
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Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088839 Português

                                                      Texto II

                               A INCRÍVEL JORNADA EM BUSCA

                                         DO CONHECIMENTO

                                                                                                                  Abril Branded


       Content Conhecimento que transforma: acompanhe, na linha do tempo a seguir, descobertas que ajudaram a desenvolver a sociedade. Controlar a realidade. É o que defendiam os filósofos Francis Bacon e René Descartes, que viam o conhecimento como uma forma de emancipação humana. Conhecer nos permite entender o mundo e, a partir dessa sabedoria, criar técnicas para dominar a natureza — ou pelo menos é o que a gente pensa que faz.

      Observar e compreender a origem do fogo, por exemplo, permitiu que os ancestrais humanos desenvolvessem métodos para acender as primeiras fogueiras, uma descoberta fundamental para a humanidade. Se esse conhecimento não tivesse sido passado de geração para geração, o mundo moderno não teria sido criado.

       A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

Publicado em: 24/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/a-incrivel-jornada-em-busca-do-conhecimento/ Acesso em: 01/02/2018

De acordo com a Norma-Culta da Língua Portuguesa, acerca do uso de onde e aonde, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.


I. “Aonde você mora?/ Aonde você foi morar?/ Aonde está você?” (Cidade Negra)

II. Quero morar aonde ninguém more para não ouvir mais barulhos.

III. A situação onde aconteceu o problema, demanda maior cuidado.

IV. Aonde você vai eu não sei, primeiro quero saber onde estou.

Alternativas
Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088840 Português

                                                      Texto II

                               A INCRÍVEL JORNADA EM BUSCA

                                         DO CONHECIMENTO

                                                                                                                  Abril Branded


       Content Conhecimento que transforma: acompanhe, na linha do tempo a seguir, descobertas que ajudaram a desenvolver a sociedade. Controlar a realidade. É o que defendiam os filósofos Francis Bacon e René Descartes, que viam o conhecimento como uma forma de emancipação humana. Conhecer nos permite entender o mundo e, a partir dessa sabedoria, criar técnicas para dominar a natureza — ou pelo menos é o que a gente pensa que faz.

      Observar e compreender a origem do fogo, por exemplo, permitiu que os ancestrais humanos desenvolvessem métodos para acender as primeiras fogueiras, uma descoberta fundamental para a humanidade. Se esse conhecimento não tivesse sido passado de geração para geração, o mundo moderno não teria sido criado.

       A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

Publicado em: 24/01/2018 Texto adaptado. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/a-incrivel-jornada-em-busca-do-conhecimento/ Acesso em: 01/02/2018

Assinale a alternativa em que as palavras são formadas por derivação parassintética.
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Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088841 Conhecimentos Gerais
O GPS, ou Global Positioning System (Sistema de Posicionamento Global), é um elaborado sistema de satélites e outros dispositivos que tem como função básica prestar informações precisas sobre o posicionamento individual no globo terrestre. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta.
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Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088842 Conhecimentos Gerais

As conferências sobre o meio ambiente reuniram os principais líderes mundiais em torno de temas referentes à preservação da natureza e ao desenvolvimento sustentável.

De acordo com esse tema, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q1088844 Geografia
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o Brasil é formado por seis biomas de características distintas e cada um desses ambientes abriga diferentes tipos de vegetação e de fauna. Assinale a alternativa que apresenta um bioma que NÃO ocorre no Brasil.
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Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088845 História e Geografia de Estados e Municípios
Sendo uma cidade que surgiu para defender a entrada da Amazônia de estrangeiros, 400 anos após sua fundação, Belém acumula encantos e desafios. Sobre as características gerais, a história e a geografia de Belém, assinale a alternativa correta.
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Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088846 Legislação dos Municípios do Estado do Pará
Assinale a alternativa INCORRETA no tocante às competências da FUNPAPA, nos termos da Lei Municipal nº 7.231, que institui a Fundação Papa João XXIII.
Alternativas
Q1088847 Legislação dos Municípios do Estado do Pará
Segundo a Lei Ordinária nº 8.447, que dispõe sobre o plano de cargos e carreira da Fundação Papa João XXIII, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088848 Legislação dos Municípios do Estado do Pará
Acerca da responsabilidade dos servidores, assinale a alternativa correta conforme o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Belém.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088849 Direito Constitucional
O conceito de “Constituição” como “a somatória dos fatores reais de poder dentro de uma sociedade” relaciona-se a qual concepção de Constituição?
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Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088850 Direito Administrativo
No tocante à estrutura administrativa da administração pública, assinale a alternativa correta.
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Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088851 Noções de Informática

Considerando o aplicativo de escritório Libre Office Writer versão 5, instalação padrão em português, qual janela é aberta pelo seguinte ícone da barra de ferramentas?


Imagem associada para resolução da questão

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Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088852 Noções de Informática
Assinale a alternativa que descreve uma situação que pode ocorrer com uma vítima de um ataque conhecido como Fraude de antecipação de recursos (Advance fee fraud).
Alternativas
Ano: 2018 Banca: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: AOCP - 2018 - FUNPAPA - Assistente Social |
Q1088853 Noções de Informática
Em um Sistema Operacional Windows 7, instalação padrão em português, onde pode ser criada uma imagem do sistema?
Alternativas
Respostas
1: E
2: D
3: B
4: A
5: E
6: E
7: B
8: A
9: A
10: A
11: E
12: D
13: D
14: A
15: B
16: B
17: C
18: B
19: A
20: E