Questões de Concurso Público Prefeitura de Paraty - RJ 2024 para Auditor de Controle Interno

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Q3191924 Não definido

Leia o texto a seguir para responder à questão de 1 a 6.


Seu Afredo


    Seu Afredo (ele sempre subtraía o “l” do nome, ao se apresentar com uma ligeira curvatura: “Afredo Paiva, um seu criado...”) tornou-se inesquecível à minha infância porque tratava-se muito mais de um linguista que de um encerador. Como encerador, não ia muito lá das pernas. Lembro-me que, sempre depois de seu trabalho, minha mãe ficava passeando pela sala com uma flanelinha debaixo de cada pé, para melhorar o lustro. Mas, como linguista, cultor do vernáculo e aplicador de sutilezas gramaticais, seu Afredo estava sozinho.

    Tratava-se de um mulato quarentão, ultrarrespeitador, mas em quem a preocupação linguística perturbava às vezes a colocação pronominal. Um dia, numa fila de ônibus, minha mãe ficou ligeiramente ressabiada quando seu Afredo, casualmente de passagem, parou junto a ela e perguntou-lhe à queima-roupa, na segunda do singular:


    – Onde vais assim tão elegante?


    Nós lhe dávamos uma bruta corda. Ele falava horas a fio, no ritmo do trabalho, fazendo os mais deliciosos pedantismos que já me foi dado ouvir. Uma vez, minha mãe, em meio à lide caseira, queixou-se do fatigante ramerrão do trabalho doméstico. Seu Afredo virou-se para ela e disse: –


    Dona Lídia, o que a senhora precisa fazer é ir a um médico e tomar a sua quilometragem. Diz que é muito bão.


    De outra feita, minha tia Graziela, recémchegada de fora, cantarolava ao piano enquanto seu Afredo, acocorado perto dela, esfregava cera no soalho. Seu Afredo nunca tinha visto minha tia mais gorda. Pois bem: chegou-se a ela e perguntou-lhe:


    – Cantas?


    Minha tia, meio surpresa, respondeu com um riso amarelo: –


    É, canto às vezes, de brincadeira…

    Mas, um tanto formalizada, foi queixar-se a minha mãe, que lhe explicou o temperamento do nosso encerador:


    – Não, ele é assim mesmo. Isso não é falta de respeito, não. É excesso de... gramática.


    Conta ela que seu Afredo, mal viu minha tia sair, chegou-se a ela com ar disfarçado e falou:


    – Olhe aqui, dona Lídia, não leve a mal, mas essa menina, sua irmã, se ela pensa que pode cantar no rádio com essa voz, tá redondamente enganada. Nem em programa de calouro! E, a seguir, ponderou:


    – Agora, piano é diferente. Pianista ela é! E acrescentou:


    – Eximinista pianista!


MORAES, V. Seu Afredo. In: Para uma menina com uma flor. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 65-66. 


Ao descrever Seu Afredo como “cultor do vernáculo e aplicador de sutilezas gramaticais”, o narrador do texto considera que: 
Alternativas
Q3191925 Não definido

Leia o texto a seguir para responder à questão de 1 a 6.


Seu Afredo


    Seu Afredo (ele sempre subtraía o “l” do nome, ao se apresentar com uma ligeira curvatura: “Afredo Paiva, um seu criado...”) tornou-se inesquecível à minha infância porque tratava-se muito mais de um linguista que de um encerador. Como encerador, não ia muito lá das pernas. Lembro-me que, sempre depois de seu trabalho, minha mãe ficava passeando pela sala com uma flanelinha debaixo de cada pé, para melhorar o lustro. Mas, como linguista, cultor do vernáculo e aplicador de sutilezas gramaticais, seu Afredo estava sozinho.

    Tratava-se de um mulato quarentão, ultrarrespeitador, mas em quem a preocupação linguística perturbava às vezes a colocação pronominal. Um dia, numa fila de ônibus, minha mãe ficou ligeiramente ressabiada quando seu Afredo, casualmente de passagem, parou junto a ela e perguntou-lhe à queima-roupa, na segunda do singular:


    – Onde vais assim tão elegante?


    Nós lhe dávamos uma bruta corda. Ele falava horas a fio, no ritmo do trabalho, fazendo os mais deliciosos pedantismos que já me foi dado ouvir. Uma vez, minha mãe, em meio à lide caseira, queixou-se do fatigante ramerrão do trabalho doméstico. Seu Afredo virou-se para ela e disse: –


    Dona Lídia, o que a senhora precisa fazer é ir a um médico e tomar a sua quilometragem. Diz que é muito bão.


    De outra feita, minha tia Graziela, recémchegada de fora, cantarolava ao piano enquanto seu Afredo, acocorado perto dela, esfregava cera no soalho. Seu Afredo nunca tinha visto minha tia mais gorda. Pois bem: chegou-se a ela e perguntou-lhe:


    – Cantas?


    Minha tia, meio surpresa, respondeu com um riso amarelo: –


    É, canto às vezes, de brincadeira…

    Mas, um tanto formalizada, foi queixar-se a minha mãe, que lhe explicou o temperamento do nosso encerador:


    – Não, ele é assim mesmo. Isso não é falta de respeito, não. É excesso de... gramática.


    Conta ela que seu Afredo, mal viu minha tia sair, chegou-se a ela com ar disfarçado e falou:


    – Olhe aqui, dona Lídia, não leve a mal, mas essa menina, sua irmã, se ela pensa que pode cantar no rádio com essa voz, tá redondamente enganada. Nem em programa de calouro! E, a seguir, ponderou:


    – Agora, piano é diferente. Pianista ela é! E acrescentou:


    – Eximinista pianista!


MORAES, V. Seu Afredo. In: Para uma menina com uma flor. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 65-66. 


Em “[...] porque tratava-se muito mais de um linguista que de um encerador.”, a palavra “que” é empregada como um(a):
Alternativas
Q3191926 Não definido

Leia o texto a seguir para responder à questão de 1 a 6.


Seu Afredo


    Seu Afredo (ele sempre subtraía o “l” do nome, ao se apresentar com uma ligeira curvatura: “Afredo Paiva, um seu criado...”) tornou-se inesquecível à minha infância porque tratava-se muito mais de um linguista que de um encerador. Como encerador, não ia muito lá das pernas. Lembro-me que, sempre depois de seu trabalho, minha mãe ficava passeando pela sala com uma flanelinha debaixo de cada pé, para melhorar o lustro. Mas, como linguista, cultor do vernáculo e aplicador de sutilezas gramaticais, seu Afredo estava sozinho.

    Tratava-se de um mulato quarentão, ultrarrespeitador, mas em quem a preocupação linguística perturbava às vezes a colocação pronominal. Um dia, numa fila de ônibus, minha mãe ficou ligeiramente ressabiada quando seu Afredo, casualmente de passagem, parou junto a ela e perguntou-lhe à queima-roupa, na segunda do singular:


    – Onde vais assim tão elegante?


    Nós lhe dávamos uma bruta corda. Ele falava horas a fio, no ritmo do trabalho, fazendo os mais deliciosos pedantismos que já me foi dado ouvir. Uma vez, minha mãe, em meio à lide caseira, queixou-se do fatigante ramerrão do trabalho doméstico. Seu Afredo virou-se para ela e disse: –


    Dona Lídia, o que a senhora precisa fazer é ir a um médico e tomar a sua quilometragem. Diz que é muito bão.


    De outra feita, minha tia Graziela, recémchegada de fora, cantarolava ao piano enquanto seu Afredo, acocorado perto dela, esfregava cera no soalho. Seu Afredo nunca tinha visto minha tia mais gorda. Pois bem: chegou-se a ela e perguntou-lhe:


    – Cantas?


    Minha tia, meio surpresa, respondeu com um riso amarelo: –


    É, canto às vezes, de brincadeira…

    Mas, um tanto formalizada, foi queixar-se a minha mãe, que lhe explicou o temperamento do nosso encerador:


    – Não, ele é assim mesmo. Isso não é falta de respeito, não. É excesso de... gramática.


    Conta ela que seu Afredo, mal viu minha tia sair, chegou-se a ela com ar disfarçado e falou:


    – Olhe aqui, dona Lídia, não leve a mal, mas essa menina, sua irmã, se ela pensa que pode cantar no rádio com essa voz, tá redondamente enganada. Nem em programa de calouro! E, a seguir, ponderou:


    – Agora, piano é diferente. Pianista ela é! E acrescentou:


    – Eximinista pianista!


MORAES, V. Seu Afredo. In: Para uma menina com uma flor. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 65-66. 


A respeito da palavra ‘eximinista’, empregada por Seu Afredo – “Eximinista pianista!” –, podese afirmar que: 
Alternativas
Q3191927 Não definido

Leia o texto a seguir para responder à questão de 1 a 6.


Seu Afredo


    Seu Afredo (ele sempre subtraía o “l” do nome, ao se apresentar com uma ligeira curvatura: “Afredo Paiva, um seu criado...”) tornou-se inesquecível à minha infância porque tratava-se muito mais de um linguista que de um encerador. Como encerador, não ia muito lá das pernas. Lembro-me que, sempre depois de seu trabalho, minha mãe ficava passeando pela sala com uma flanelinha debaixo de cada pé, para melhorar o lustro. Mas, como linguista, cultor do vernáculo e aplicador de sutilezas gramaticais, seu Afredo estava sozinho.

    Tratava-se de um mulato quarentão, ultrarrespeitador, mas em quem a preocupação linguística perturbava às vezes a colocação pronominal. Um dia, numa fila de ônibus, minha mãe ficou ligeiramente ressabiada quando seu Afredo, casualmente de passagem, parou junto a ela e perguntou-lhe à queima-roupa, na segunda do singular:


    – Onde vais assim tão elegante?


    Nós lhe dávamos uma bruta corda. Ele falava horas a fio, no ritmo do trabalho, fazendo os mais deliciosos pedantismos que já me foi dado ouvir. Uma vez, minha mãe, em meio à lide caseira, queixou-se do fatigante ramerrão do trabalho doméstico. Seu Afredo virou-se para ela e disse: –


    Dona Lídia, o que a senhora precisa fazer é ir a um médico e tomar a sua quilometragem. Diz que é muito bão.


    De outra feita, minha tia Graziela, recémchegada de fora, cantarolava ao piano enquanto seu Afredo, acocorado perto dela, esfregava cera no soalho. Seu Afredo nunca tinha visto minha tia mais gorda. Pois bem: chegou-se a ela e perguntou-lhe:


    – Cantas?


    Minha tia, meio surpresa, respondeu com um riso amarelo: –


    É, canto às vezes, de brincadeira…

    Mas, um tanto formalizada, foi queixar-se a minha mãe, que lhe explicou o temperamento do nosso encerador:


    – Não, ele é assim mesmo. Isso não é falta de respeito, não. É excesso de... gramática.


    Conta ela que seu Afredo, mal viu minha tia sair, chegou-se a ela com ar disfarçado e falou:


    – Olhe aqui, dona Lídia, não leve a mal, mas essa menina, sua irmã, se ela pensa que pode cantar no rádio com essa voz, tá redondamente enganada. Nem em programa de calouro! E, a seguir, ponderou:


    – Agora, piano é diferente. Pianista ela é! E acrescentou:


    – Eximinista pianista!


MORAES, V. Seu Afredo. In: Para uma menina com uma flor. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 65-66. 


Considere o seguinte excerto: “Seu Afredo nunca tinha visto minha tia mais gorda.” A locução verbal “tinha visto”, empregada no excerto dado, corresponde, em relação ao aspecto da ação expressa, à forma:
Alternativas
Q3191928 Não definido

Leia o texto a seguir para responder à questão de 1 a 6.


Seu Afredo


    Seu Afredo (ele sempre subtraía o “l” do nome, ao se apresentar com uma ligeira curvatura: “Afredo Paiva, um seu criado...”) tornou-se inesquecível à minha infância porque tratava-se muito mais de um linguista que de um encerador. Como encerador, não ia muito lá das pernas. Lembro-me que, sempre depois de seu trabalho, minha mãe ficava passeando pela sala com uma flanelinha debaixo de cada pé, para melhorar o lustro. Mas, como linguista, cultor do vernáculo e aplicador de sutilezas gramaticais, seu Afredo estava sozinho.

    Tratava-se de um mulato quarentão, ultrarrespeitador, mas em quem a preocupação linguística perturbava às vezes a colocação pronominal. Um dia, numa fila de ônibus, minha mãe ficou ligeiramente ressabiada quando seu Afredo, casualmente de passagem, parou junto a ela e perguntou-lhe à queima-roupa, na segunda do singular:


    – Onde vais assim tão elegante?


    Nós lhe dávamos uma bruta corda. Ele falava horas a fio, no ritmo do trabalho, fazendo os mais deliciosos pedantismos que já me foi dado ouvir. Uma vez, minha mãe, em meio à lide caseira, queixou-se do fatigante ramerrão do trabalho doméstico. Seu Afredo virou-se para ela e disse: –


    Dona Lídia, o que a senhora precisa fazer é ir a um médico e tomar a sua quilometragem. Diz que é muito bão.


    De outra feita, minha tia Graziela, recémchegada de fora, cantarolava ao piano enquanto seu Afredo, acocorado perto dela, esfregava cera no soalho. Seu Afredo nunca tinha visto minha tia mais gorda. Pois bem: chegou-se a ela e perguntou-lhe:


    – Cantas?


    Minha tia, meio surpresa, respondeu com um riso amarelo: –


    É, canto às vezes, de brincadeira…

    Mas, um tanto formalizada, foi queixar-se a minha mãe, que lhe explicou o temperamento do nosso encerador:


    – Não, ele é assim mesmo. Isso não é falta de respeito, não. É excesso de... gramática.


    Conta ela que seu Afredo, mal viu minha tia sair, chegou-se a ela com ar disfarçado e falou:


    – Olhe aqui, dona Lídia, não leve a mal, mas essa menina, sua irmã, se ela pensa que pode cantar no rádio com essa voz, tá redondamente enganada. Nem em programa de calouro! E, a seguir, ponderou:


    – Agora, piano é diferente. Pianista ela é! E acrescentou:


    – Eximinista pianista!


MORAES, V. Seu Afredo. In: Para uma menina com uma flor. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 65-66. 


Analise as palavras “inesquecível”, “ultrarrespeitador” e “encerador” quanto aos seus elementos mórficos de formação. Pode-se dizer que as três palavras têm em comum:
Alternativas
Q3191929 Não definido

Leia o texto a seguir para responder à questão de 1 a 6.


Seu Afredo


    Seu Afredo (ele sempre subtraía o “l” do nome, ao se apresentar com uma ligeira curvatura: “Afredo Paiva, um seu criado...”) tornou-se inesquecível à minha infância porque tratava-se muito mais de um linguista que de um encerador. Como encerador, não ia muito lá das pernas. Lembro-me que, sempre depois de seu trabalho, minha mãe ficava passeando pela sala com uma flanelinha debaixo de cada pé, para melhorar o lustro. Mas, como linguista, cultor do vernáculo e aplicador de sutilezas gramaticais, seu Afredo estava sozinho.

    Tratava-se de um mulato quarentão, ultrarrespeitador, mas em quem a preocupação linguística perturbava às vezes a colocação pronominal. Um dia, numa fila de ônibus, minha mãe ficou ligeiramente ressabiada quando seu Afredo, casualmente de passagem, parou junto a ela e perguntou-lhe à queima-roupa, na segunda do singular:


    – Onde vais assim tão elegante?


    Nós lhe dávamos uma bruta corda. Ele falava horas a fio, no ritmo do trabalho, fazendo os mais deliciosos pedantismos que já me foi dado ouvir. Uma vez, minha mãe, em meio à lide caseira, queixou-se do fatigante ramerrão do trabalho doméstico. Seu Afredo virou-se para ela e disse: –


    Dona Lídia, o que a senhora precisa fazer é ir a um médico e tomar a sua quilometragem. Diz que é muito bão.


    De outra feita, minha tia Graziela, recémchegada de fora, cantarolava ao piano enquanto seu Afredo, acocorado perto dela, esfregava cera no soalho. Seu Afredo nunca tinha visto minha tia mais gorda. Pois bem: chegou-se a ela e perguntou-lhe:


    – Cantas?


    Minha tia, meio surpresa, respondeu com um riso amarelo: –


    É, canto às vezes, de brincadeira…

    Mas, um tanto formalizada, foi queixar-se a minha mãe, que lhe explicou o temperamento do nosso encerador:


    – Não, ele é assim mesmo. Isso não é falta de respeito, não. É excesso de... gramática.


    Conta ela que seu Afredo, mal viu minha tia sair, chegou-se a ela com ar disfarçado e falou:


    – Olhe aqui, dona Lídia, não leve a mal, mas essa menina, sua irmã, se ela pensa que pode cantar no rádio com essa voz, tá redondamente enganada. Nem em programa de calouro! E, a seguir, ponderou:


    – Agora, piano é diferente. Pianista ela é! E acrescentou:


    – Eximinista pianista!


MORAES, V. Seu Afredo. In: Para uma menina com uma flor. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 65-66. 


Analise os excertos a seguir, retirados do texto, quanto à expressão dos sentidos. Assinale a alternativa em que há emprego de uma expressão dotada de sentido figurado.
Alternativas
Q3191930 Não definido
Analise as sentenças a seguir em relação à ortografia. A alternativa em que há o emprego correto do acento diferencial é:
Alternativas
Q3191931 Não definido
O futuro do pretérito do modo indicativo é empregado para exprimir, dentre outros sentidos, o de incerteza quanto a um fato. A sentença a seguir que apresenta um verbo conjugado neste tempo é:
Alternativas
Q3191932 Não definido
A sentença a seguir em que o acento indicativo de crase está corretamente empregado é:
Alternativas
Q3191933 Não definido
Analise as sentenças a seguir quanto ao emprego das expressões parônimas por quê, porque, por que e porquê. Assinale a alternativa em que a expressão empregada exerce a função de substantivo.
Alternativas
Q3191934 Não definido
De acordo com a Lei Municipal nº 851 de 1990, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Municipais de Paraty, qual é a regra sobre o estágio probatório para um funcionário que já adquiriu estabilidade e é nomeado para outro cargo municipal?
Alternativas
Q3191935 Não definido
A primeira Igreja Matriz, dedicada a Nossa Senhora dos Remédios, teve sua construção iniciada em 1668, ampliada em 1703 e terminada em 1712. Era a igreja dos brancos e existiu até meados de 1800, quando foi demolida. Em 1787, teve início a construção de uma nova igreja, a atual, que foi concluída em 1863. De estilo neoclássico, a nova igreja possui vários altares, sendo o altar-mor dedicado à padroeira e os outros dedicados a diferentes santos, dois desses altares localizados em capelas fundas. De acordo com o Livro de Paraty, quantos altares possui a Igreja Matriz descrita? 
Alternativas
Q3191936 Não definido
De acordo com a Lei Orgânica Municipal de Paraty, entende-se por pesca artesanal:
Alternativas
Q3191937 Não definido
De acordo com a Lei Municipal nº 851 de 1990, que dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Municipais de Paraty, considera-se abandono de cargo a ausência ao serviço sem causa justificada por um determinado período. Qual é a duração mínima dessa ausência para que seja considerada abandono de cargo?
Alternativas
Q3191938 Não definido
Sobre os atrativos mistos de Paraty, que combinam elementos naturais e culturais, qual dos seguintes exemplos é corretamente listado?
Alternativas
Q3191939 Não definido
De acordo com a Lei Orgânica Municipal de Paraty, sobre a posse do Prefeito e do Vice-Prefeito, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3191940 Não definido

Analise os itens a seguir de acordo com a Lei Municipal nº 851 de 1990, e assinale a alternativa correta.


I - Reversão é o reingresso no serviço do funcionário aposentado por invalidez, quando julgado apto em inspeção por Junta Médica.


II - Aproveitamento é o reingresso do funcionário no serviço público municipal por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento dos vencimentos e vantagens do cargo efetivo.

Alternativas
Q3191941 Não definido
As Unidades de Conservação Federais são administradas pelo Insti tuto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, conhecido como ICMBio, órgão ligado ao Governo Federal. São elas: o Parque Nacional da Serra da Bocaina, a Área de Proteção Ambiental de Cairuçú e a Estação Ecológica de Tamoios. A Estação Ecológica de Tamoios, é composta por quantas ilhas e ilhotas, lajes e rochedos entre Paraty e Angra dos Reis?
Alternativas
Q3191942 Não definido

Analise os itens a seguir de acordo com a Lei Orgânica Municipal, e assinale a alternativa correta.


I - É vedado ao Vereador, desde a expedição do diploma: firmar ou manter contrato com o Município, com suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedade de economia ou com suas empresas concessionárias de serviços públicos, salvo quando o contrato obedecer as cláusulas uniformes;


II - É permitido ao Vereador, desde a posse: exercer outro cargo efetivo federal, estadual ou municipal;

Alternativas
Q3191943 Não definido
Lei Orgânica Municipal, sobre a privatização de praias, assinale a alternativa correta: 
Alternativas
Respostas
1: E
2: D
3: D
4: B
5: A
6: D
7: B
8: E
9: C
10: B
11: D
12: C
13: B
14: B
15: E
16: A
17: C
18: D
19: C
20: D