Questões de Concurso Público INSS 2008 para Analista do Seguro Social - Estatística
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Para a estimação da média populacional µ, a média amostral é um estimador não tendencioso de mínima variância. Qualquer outro estimador não tendencioso para a estimação de µ, como, por exemplo, a mediana amostral, terá um desvio-padrão uniformemente maior que 0,25σ.
A matriz de covariância do vetor aleatório é a matriz de informação de Fisher.
A razão 16 ( - µ )2 / Q segue uma distribuição F de Snedecor com1 grau de liberdade no numerador e 15 graus de liberdade no denominador.
O vetor aleatório é uma estatística suficiente minimal para o vetor de parâmetros .
A variância amostral Q /15 é o estimador de máxima verossimilhança para σ2 .
A amostragem aleatória estratificada consiste em dividir a amostra em subgrupos homogêneos, que são chamados estratos. Na situação descrita, os estratos são os subgrupos formados pelas pessoas classificadas como A ou B, e a alocação da amostra foi aleatória para os estratos A e B
XA e XB são variáveis aleatórias com distribuição hipergeométrica com médias iguais a 400 × PA e 400 × PB , respectivamente.
A variância da soma XA + XB é igual a 800 x PA x PB x N - 400 / N - 1 .
A variância da distribuição condicional XA XB = b, em que 0 ≤ b ≤ 400, é superior a 1 e inferior a ( 400 - b) x PA x (1 -PA) x N - 400 + b / N - 1 .
As variáveis XA e XB são positivamente correlacionadas, e a correlação é superior a 0,5.
Considere que xt = (XA, XB) seja um vetor aleatório transposto. Nesse caso, os autovalores da matriz de covariância de x são iguais a 800 × PA × PB e 0, e os respectivos autovetores são e .
O mercado de trabalho brasileiro promoveu nos últimos quatro anos uma melhor distribuição de renda. Entre março de 2002 e junho de 2006, a participação dos 50% trabalhadores mais pobres na renda do país passou de 10,11% para 12,20%, enquanto a fatia de 10% dos trabalhadores mais ricos caiu de 49,12% para 46,89% no mesmo período. Com isso o índice de Gini recuou de 0,633 para 0,600 (quadro acima). No período de 2002 a 2006, embora ainda ganhem 23 vezes menos que os abastados, foram os trabalhadores mais pobres que tiveram melhor ganho de renda. Entre 2002 e 2006, 50% dos trabalhadores mais pobres viram sua renda média crescer 29,5%, de R$ 59,49 para R$ 77,03, enquanto que 10% dos trabalhadores mais ricos tiveram apenas 1,18% de ganho, de R$ 1.775,23 para R$ 1.796,23. No mesmo período, 40% trabalhadores intermediários (a conhecida classe média) tiveram 7,75% de ganho, de R$ 342,16 para R$ 368,69.
Correio Braziliense, 23/8/2006, p. 14 (com adaptações).
Em 2006, estima-se pela desigualdade de Markov que o primeiro quartil da distribuição de renda dos trabalhadores seja inferior a R$ 160,00.
O mercado de trabalho brasileiro promoveu nos últimos quatro anos uma melhor distribuição de renda. Entre março de 2002 e junho de 2006, a participação dos 50% trabalhadores mais pobres na renda do país passou de 10,11% para 12,20%, enquanto a fatia de 10% dos trabalhadores mais ricos caiu de 49,12% para 46,89% no mesmo período. Com isso o índice de Gini recuou de 0,633 para 0,600 (quadro acima). No período de 2002 a 2006, embora ainda ganhem 23 vezes menos que os abastados, foram os trabalhadores mais pobres que tiveram melhor ganho de renda. Entre 2002 e 2006, 50% dos trabalhadores mais pobres viram sua renda média crescer 29,5%, de R$ 59,49 para R$ 77,03, enquanto que 10% dos trabalhadores mais ricos tiveram apenas 1,18% de ganho, de R$ 1.775,23 para R$ 1.796,23. No mesmo período, 40% trabalhadores intermediários (a conhecida classe média) tiveram 7,75% de ganho, de R$ 342,16 para R$ 368,69.
Correio Braziliense, 23/8/2006, p. 14 (com adaptações).
O índice de Gini é uma razão sobre a curva de Lorenz que mede o grau de assimetria na distribuição de renda da população. Esse índice varia de zero a infinito, e quanto mais próximo de zero estiver o índice, menor será o grau de assimetria da distribuição de renda dos trabalhadores.
O mercado de trabalho brasileiro promoveu nos últimos quatro anos uma melhor distribuição de renda. Entre março de 2002 e junho de 2006, a participação dos 50% trabalhadores mais pobres na renda do país passou de 10,11% para 12,20%, enquanto a fatia de 10% dos trabalhadores mais ricos caiu de 49,12% para 46,89% no mesmo período. Com isso o índice de Gini recuou de 0,633 para 0,600 (quadro acima). No período de 2002 a 2006, embora ainda ganhem 23 vezes menos que os abastados, foram os trabalhadores mais pobres que tiveram melhor ganho de renda. Entre 2002 e 2006, 50% dos trabalhadores mais pobres viram sua renda média crescer 29,5%, de R$ 59,49 para R$ 77,03, enquanto que 10% dos trabalhadores mais ricos tiveram apenas 1,18% de ganho, de R$ 1.775,23 para R$ 1.796,23. No mesmo período, 40% trabalhadores intermediários (a conhecida classe média) tiveram 7,75% de ganho, de R$ 342,16 para R$ 368,69.
Correio Braziliense, 23/8/2006, p. 14 (com adaptações).
A renda média dos trabalhadores em 2006 foi superior a R$ 350,00.
O mercado de trabalho brasileiro promoveu nos últimos quatro anos uma melhor distribuição de renda. Entre março de 2002 e junho de 2006, a participação dos 50% trabalhadores mais pobres na renda do país passou de 10,11% para 12,20%, enquanto a fatia de 10% dos trabalhadores mais ricos caiu de 49,12% para 46,89% no mesmo período. Com isso o índice de Gini recuou de 0,633 para 0,600 (quadro acima). No período de 2002 a 2006, embora ainda ganhem 23 vezes menos que os abastados, foram os trabalhadores mais pobres que tiveram melhor ganho de renda. Entre 2002 e 2006, 50% dos trabalhadores mais pobres viram sua renda média crescer 29,5%, de R$ 59,49 para R$ 77,03, enquanto que 10% dos trabalhadores mais ricos tiveram apenas 1,18% de ganho, de R$ 1.775,23 para R$ 1.796,23. No mesmo período, 40% trabalhadores intermediários (a conhecida classe média) tiveram 7,75% de ganho, de R$ 342,16 para R$ 368,69.
Correio Braziliense, 23/8/2006, p. 14 (com adaptações).
A covariância entre os índices de Gini e os meses apresentados na tabela é superior a -0,30 e inferior a -0,10.
De 1991 a 1996, o crescimento relativo da população foi superior a 7% e inferior a 7,5%. O crescimento absoluto nesse período foi igual a 2 milhões de pessoas ao ano.
A taxa média anual de crescimento geométrico de 1996 a 2000 foi inferior a 2% ao ano.
Considerando os dados de 1991 a 2015, pelo método de interpolação por diferenças finitas, a estimativa da população para o ano 2008 é superior a 194,5 milhões e inferior a 197 milhões.
As estimativas mensais de população a partir de 1990 podem ser obtidas ajustando-se uma curva de crescimento na forma Popk,t = α ( t - 1990 + k /12 )β , em que α e ß são os coeficientes do modelo, t representa o tempo em anos e Popk,t é o tamanho da população no mês k (k = 0, 1, ..., 11) do ano t , sendo possível estimar os coeficientes α e ß pelo método de mínimos quadrados ordinários via regressão linear simples.
O modelo de crescimento populacional Popt = c / 1 + a1990 + t- b é uma curva de crescimento logístico, em que a, b, e c são os coeficientes do modelo e t representa o ano após 1990 (t = 1, 2, 3, ...). Nesse modelo, o parâmetro a > 0 representa a taxa de crescimento populacional, de modo que quanto maior for o valor de a, maior será a velocidade de crescimento, e b > 0 representa o instante em que a população atinge a metade do ponto de saturação c.