Questões de Concurso Público Banco da Amazônia 2010 para Técnico Científico - Engenharia Florestal
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As operações de colheita mecanizada de madeira possibilitam a redução de mão de obra, a melhoria nas condições de trabalho, o fornecimento regular de madeira e a redução de seu custo final. Diversos fatores interferem na produtividade dos equipamentos e, consequentemente, no custo final. Os gráficos das figuras de 1 a 6 ao lado apresentam resultados parciais de um trabalho realizado para determinar e quantificar fatores que interferem na produtividade de harvesters, com dados de quatro empresas.
Para o fator volume médio por árvore, o sistema sem descascamento de madeira apresenta resultado ligeiramente superior em árvores de menor porte (0,1 m3 a 0,3 m3) quando comparado com o sistema com descascamento.
As operações de colheita mecanizada de madeira possibilitam a redução de mão de obra, a melhoria nas condições de trabalho, o fornecimento regular de madeira e a redução de seu custo final. Diversos fatores interferem na produtividade dos equipamentos e, consequentemente, no custo final. Os gráficos das figuras de 1 a 6 ao lado apresentam resultados parciais de um trabalho realizado para determinar e quantificar fatores que interferem na produtividade de harvesters, com dados de quatro empresas.
Devido ao aumento do tempo gasto no sistema com descascamento, há uma relação direta e praticamente linear até 0,5 m3, entre o volume por árvore e a produtividade.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um
trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar
o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um
ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde
foram plantadas trinta árvores de cada espécie.
O pará-pará, uma espécie de madeira macia e com alta taxa de sobrevivência, apresentou crescimento superior em diâmetro em todas as idades, com diâmetro médio acima de 20 cm, aos nove anos de idade. A cupiúba, uma espécie de madeira dura e com baixa taxa de sobrevivência, foi a espécie de crescimento mais lento até o 8° ano, quando, então, superou a andiroba e atingiu, aos nove anos, diâmetro acima de 10 cm.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um
trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar
o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um
ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde
foram plantadas trinta árvores de cada espécie.
A castanheira, aos dois anos de idade, era a quinta espécie em crescimento em diâmetro, com valores abaixo de 2 cm, superando apenas a andiroba. Aos quatro anos de idade, a castanheira passa para o segundo posto em crescimento em diâmetro, à frente da tatajuba, do cumaru e da cupiúba.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um
trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar
o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um
ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde
foram plantadas trinta árvores de cada espécie.
As espécies em questão, aos dois anos de idade, dividem-se em dois grupos, com relação ao crescimento em altura: um composto pelas espécies pará-pará, tatajuba e cumaru, e outro grupo composto pelas espécies cupiúba, andiroba e castanheira. Nesses grupos, a diferença de altura entre a espécie de maior altura e a de menor altura passa de um valor em torno 2,5 m aos dois anos de idade para um valor acima de 5 m, aos nove anos de idade entre espécies de maior e menor altura.