Questões de Concurso Público INCA 2010 para Tecnologista Júnior – Fisioterapia

Foram encontradas 33 questões

Q227722 Fisioterapia

A dor nos pacientes oncológicos tem natureza complexa e sua abordagem deve ser feita por uma equipe multidisciplinar. Acerca das características e do manejo da dor nos pacientes com câncer, julgue o  item  subsequente.


A dor é um dos sintomas mais temidos nos pacientes com câncer e tende a não ser controlada por se tratar de um sintoma comum no câncer avançado.
Alternativas
Q227723 Fisioterapia

A dor nos pacientes oncológicos tem natureza complexa e sua abordagem deve ser feita por uma equipe multidisciplinar. Acerca das características e do manejo da dor nos pacientes com câncer, julgue o  item  subsequente.



Tanto a dor neuropática como a dor nociceptiva respondem bem ao modelo de tratamento proposto pela Organização Mundial de Saúde (OMS), definido como a escada analgésica.
Alternativas
Q227724 Fisioterapia

A dor nos pacientes oncológicos tem natureza complexa e sua abordagem deve ser feita por uma equipe multidisciplinar. Acerca das características e do manejo da dor nos pacientes com câncer, julgue o  item  subsequente.


A estimulação nervosa elétrica transcutânea (TENS) tem como mecanismo de ação na dor crônica a ativação de fibras nervosas de diâmetro largo por meio de corrente com baixa intensidade e alta frequência, devido ao baixo limiar de ativação dessas fibras.
Alternativas
Q227725 Fisioterapia

A dor nos pacientes oncológicos tem natureza complexa e sua abordagem deve ser feita por uma equipe multidisciplinar. Acerca das características e do manejo da dor nos pacientes com câncer, julgue o  item  subsequente.


Uma inibição sináptica no nível segmentar, por meio da TENS convencional, produz analgesia de longa duração e surgimento rápido.
Alternativas
Q227726 Fisioterapia

A dor nos pacientes oncológicos tem natureza complexa e sua abordagem deve ser feita por uma equipe multidisciplinar. Acerca das características e do manejo da dor nos pacientes com câncer, julgue o  item  subsequente.


O calor é uma medida para alívio da dor, mas é contraindicado no local do tumor, pois aumenta a irrigação sanguínea local.
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Q227727 Fisioterapia
Amputações por neoplasias malignas ósseas e de partes moles são mais comuns em crianças que em adultos, representando 10% das amputações nas crianças com menos de 15 anos de idade. Acerca de amputações em crianças, julgue o  seguinte  item.
As amputações de membros inferiores por neoplasias em crianças são comuns nos casos de sarcoma de Ewing e rabdomiossarcoma, tumores ósseos e de parte moles.
Alternativas
Q227728 Fisioterapia
Amputações por neoplasias malignas ósseas e de partes moles são mais comuns em crianças que em adultos, representando 10% das amputações nas crianças com menos de 15 anos de idade. Acerca de amputações em crianças, julgue o  seguinte  item.

Nas crianças, as amputações não são indicadas em casos de acometimento das placas fisárias em tumores localizados ao redor do joelho, pois a discrepância de comprimento dos membros inferiores é aceitável.
Alternativas
Q227729 Fisioterapia
Julgue os itens subsequentes, relativos ao processo de reabilitaçãoapós amputações e ao tratamento de suas complicações.

A amputação transtibial tem bom prognóstico em relação à reabilitação por permitir apoio distal.
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Q227730 Fisioterapia
Julgue o  item  subsequente , relativo  ao processo de reabilitação após amputações e ao tratamento de suas complicações.
Na reabilitação de pacientes amputados em membros inferiores, a transferência da posição sentada para a em pé deve ser iniciada com o membro são.
Alternativas
Q227731 Fisioterapia
Julgue o  item  subsequente , relativo  ao processo de reabilitação após amputações e ao tratamento de suas complicações.

Na giroplastia, técnica de amputação indicada em crianças em que o tornozelo substitui o joelho, permite-se a flexoextensão do mesmo por meio do movimento de dorsiflexão e flexão plantar.
Alternativas
Q227732 Fisioterapia
Julgue o  item  subsequente , relativo  ao processo de reabilitação após amputações e ao tratamento de suas complicações.


Uma das formas de se evitar uma complicação comum nas amputações, a dor fantasma, é a técnica de enclausuramento do nervo dentro do osso no processo cirúrgico de amputação.
Alternativas
Q227739 Fisioterapia
A OMS define tratamento paliativo como o tratamento total de  pacientes e suas famílias por uma equipe multidisciplinar, quando sua doença não responde mais ao tratamento curativo. Em relação ao tratamento paliativo no câncer, julgue o  próximo  item.

Um de seus princípios desse tratamento é postergar a morte.
Alternativas
Q227740 Fisioterapia
A OMS define tratamento paliativo como o tratamento total de  pacientes e suas famílias por uma equipe multidisciplinar, quando sua doença não responde mais ao tratamento curativo. Em relação ao tratamento paliativo no câncer, julgue o  próximo  item.

A intervenção fisioterápica para osteopenia após o tratamento de câncer com atividades de descarga de peso aumenta a massa óssea devido ao estímulo mecânico nas articulações.
Alternativas
Q227741 Fisioterapia
A OMS define tratamento paliativo como o tratamento total de  pacientes e suas famílias por uma equipe multidisciplinar, quando sua doença não responde mais ao tratamento curativo. Em relação ao tratamento paliativo no câncer, julgue o  próximo  item.

Além da melhora da capacidade funcional, da força muscular e da composição corporal, o tratamento paliativo proporciona a melhora dos padrões de sono e fadiga e a diminuição das dores como resposta aos exercícios no paciente com sintomas relacionados ao câncer.
Alternativas
Q227742 Fisioterapia
A marcha é definida como a maneira ou o estilo de andar. Os pacientes oncológicos apresentam diversas anormalidades da marcha devido a fraqueza muscular, amputações, alterações de sensibilidade, sequelas neurológicas e outras alterações. Quanto à marcha e suas alterações, julgue o  item   seguinte.

A marcha pode ser dividida em duas fases: a de apoio, responsável por 40% do ciclo da marcha normal, e a de balanço, responsável pelos 60% restantes.
Alternativas
Q227743 Fisioterapia
A marcha é definida como a maneira ou o estilo de andar. Os pacientes oncológicos apresentam diversas anormalidades da marcha devido a fraqueza muscular, amputações, alterações de sensibilidade, sequelas neurológicas e outras alterações. Quanto à marcha e suas alterações, julgue o  item   seguinte.

A ampliação da base, excedente 5 cm a 10 cm de um calcanhar a outro, durante a marcha pode ser causada por diminuição da sensibilidade plantar ou sequelas neurológicas cerebelares.
Alternativas
Q227744 Fisioterapia
A marcha é definida como a maneira ou o estilo de andar. Os pacientes oncológicos apresentam diversas anormalidades da marcha devido a fraqueza muscular, amputações, alterações de sensibilidade, sequelas neurológicas e outras alterações. Quanto à marcha e suas alterações, julgue o  item   seguinte.

A maioria dos problemas na marcha é observada durante a fase de balanço, já que, nessa fase, há ativação muscular constante.
Alternativas
Q227745 Fisioterapia
A marcha é definida como a maneira ou o estilo de andar. Os pacientes oncológicos apresentam diversas anormalidades da marcha devido a fraqueza muscular, amputações, alterações de sensibilidade, sequelas neurológicas e outras alterações. Quanto à marcha e suas alterações, julgue o  item   seguinte.

Os padrões anormais de marcha causados pelos mecanismos compensadores para manter deambulação funcional são, invariavelmente, menos eficientes e gastam mais energia que os padrões normais.
Alternativas
Q227746 Fisioterapia
A marcha é definida como a maneira ou o estilo de andar. Os pacientes oncológicos apresentam diversas anormalidades da marcha devido a fraqueza muscular, amputações, alterações de sensibilidade, sequelas neurológicas e outras alterações. Quanto à marcha e suas alterações, julgue o  item   seguinte.

A hipotonia do músculo glúteo médio pode alterar a marcha por meio do aumento do deslocamento da pelve e do tronco contralateral à sustentação do peso do corpo.
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Q227747 Fisioterapia
A cirurgia no tratamento do câncer de mama ou de próstata pode apresentar complicações que alteram a funcionalidade dessas estruturas. No que concerne a essas complicações e ao seu tratamento, julgue o  seguinte  item.

O linfedema é a segunda complicação pós-operatória mais frequente no câncer de mama, apesar de ter sofrido uma redução significativa em relação ao passado, quando as cirurgias eram mais radicais e demolidoras.
Alternativas
Respostas
1: E
2: E
3: E
4: E
5: C
6: E
7: E
8: E
9: C
10: C
11: C
12: E
13: C
14: C
15: E
16: C
17: E
18: C
19: E
20: E