Questões de Concurso Público INCA 2010 para Tecnologista Júnior – Fisioterapia
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A dor nos pacientes oncológicos tem natureza complexa e sua abordagem deve ser feita por uma equipe multidisciplinar. Acerca das características e do manejo da dor nos pacientes com câncer, julgue o item subsequente.
A dor nos pacientes oncológicos tem natureza complexa e sua abordagem deve ser feita por uma equipe multidisciplinar. Acerca das características e do manejo da dor nos pacientes com câncer, julgue o item subsequente.
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A dor nos pacientes oncológicos tem natureza complexa e sua abordagem deve ser feita por uma equipe multidisciplinar. Acerca das características e do manejo da dor nos pacientes com câncer, julgue o item subsequente.
A dor nos pacientes oncológicos tem natureza complexa e sua abordagem deve ser feita por uma equipe multidisciplinar. Acerca das características e do manejo da dor nos pacientes com câncer, julgue o item subsequente.
As amputações de membros inferiores por neoplasias em crianças são comuns nos casos de sarcoma de Ewing e rabdomiossarcoma, tumores ósseos e de parte moles.
Nas crianças, as amputações não são indicadas em casos de acometimento das placas fisárias em tumores localizados ao redor do joelho, pois a discrepância de comprimento dos membros inferiores é aceitável.
A amputação transtibial tem bom prognóstico em relação à reabilitação por permitir apoio distal.
Na reabilitação de pacientes amputados em membros inferiores, a transferência da posição sentada para a em pé deve ser iniciada com o membro são.
Na giroplastia, técnica de amputação indicada em crianças em que o tornozelo substitui o joelho, permite-se a flexoextensão do mesmo por meio do movimento de dorsiflexão e flexão plantar.
Uma das formas de se evitar uma complicação comum nas amputações, a dor fantasma, é a técnica de enclausuramento do nervo dentro do osso no processo cirúrgico de amputação.
Um de seus princípios desse tratamento é postergar a morte.
A intervenção fisioterápica para osteopenia após o tratamento de câncer com atividades de descarga de peso aumenta a massa óssea devido ao estímulo mecânico nas articulações.
Além da melhora da capacidade funcional, da força muscular e da composição corporal, o tratamento paliativo proporciona a melhora dos padrões de sono e fadiga e a diminuição das dores como resposta aos exercícios no paciente com sintomas relacionados ao câncer.
A marcha pode ser dividida em duas fases: a de apoio, responsável por 40% do ciclo da marcha normal, e a de balanço, responsável pelos 60% restantes.
A ampliação da base, excedente 5 cm a 10 cm de um calcanhar a outro, durante a marcha pode ser causada por diminuição da sensibilidade plantar ou sequelas neurológicas cerebelares.
A maioria dos problemas na marcha é observada durante a fase de balanço, já que, nessa fase, há ativação muscular constante.
Os padrões anormais de marcha causados pelos mecanismos compensadores para manter deambulação funcional são, invariavelmente, menos eficientes e gastam mais energia que os padrões normais.
A hipotonia do músculo glúteo médio pode alterar a marcha por meio do aumento do deslocamento da pelve e do tronco contralateral à sustentação do peso do corpo.
O linfedema é a segunda complicação pós-operatória mais frequente no câncer de mama, apesar de ter sofrido uma redução significativa em relação ao passado, quando as cirurgias eram mais radicais e demolidoras.