Questões de Concurso Público FUB 2011 para Analista de Tecnologia da Informação, Básicos
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Conclui-se da leitura do texto que a diferença entre o cérebro de uma pessoa alfabetizada e o de um analfabeto é geneticamente determinada.
Infere-se da leitura do texto que, no futuro, o modo de pensar das pessoas será diferente do atual.
Deduz-se das informações do texto que pessoas que fazem uso frequente da rede mundial de computadores estão aptas a ocupar cargos de direção de empresas, dado o alto grau de desenvolvimento de sua capacidade de tomar decisões.
Pesquisas científicas comprovam que o uso constante da Internet e o aprendizado da leitura afetam, de forma análoga, o cérebro.
Depreende-se da leitura do texto que o cérebro de uma pessoa alfabetizada na fase adulta não sofre alterações advindas desse aprendizado.
A retirada da preposição “de” em “A indicação inicial é a de que, sim, a rede (...)” (L.11-12) não implicaria alteração do texto, quer do ponto de vista semântico, quer sintático.
Na oração “que tenha sido completamente formada na era da Internet” (L.14-15), a forma verbal “tenha” poderia ser substituída por haja, sem alteração do sentido ou da correção gramatical do texto.
As palavras “inexperientes” (L.24) e “conectados” (L.25), pertencentes à classe dos adjetivos, estão empregadas, no texto, como substantivos.
Na linha 26, a forma verbal “vêm” concorda com o termo “Descobertas” e estaria igualmente correta se fosse grafada sem o acento circunflexo, dada a possibilidade, nesse caso, de concordância verbal com o termo mais próximo, o pronome “essa”.
No trecho “está diminuindo a nossa capacidade de concentração e contemplação profundas” (L.32-33), a estrutura permaneceria correta caso o termo “profundas” estivesse no singular.
A inclusão de e a escrever logo após o trecho “já demonstraram que aprender a ler” (L.3) não implicaria alteração das formas verbais “altera” (L.4) e “engrossa” (L.5), que devem permanecer no singular.
A palavra “deslindar” (L.11) é empregada, no texto, com o sentido de sanar.
Conclui-se da leitura do texto que não há, entre estudiosos, consenso acerca dos impactos cerebrais provocados pela Web.
De acordo com Kevin Kelly, a informação nos dias de hoje é mais vulnerável a mudanças e, por isso, tende a não ser mais vista como definitiva.
De acordo com o texto, o tempo despendido na Internet é valioso porquanto promotor de mudanças sociais.
Conclui-se da leitura do texto que o acesso à rede mundial de computadores é capaz de promover maior satisfação das pessoas no ambiente de trabalho, visto que lhes permite trabalhar no que apreciam.
A ideia de que a estrutura imprecisa da Web advém da maneira como os seres humanos organizam a mente, e não o oposto, está conforme ao que defende Daniel Cabrera. (L.41-44)
Há dezenas de textos produzidos e reunidos no sítio da Fundação Edge cujo destaque é Kevin Kelly, um pensador que trabalha a partir de dados empíricos com a hipótese de que o impacto da Internet no cérebro é patente. (L.7-10)
Um dos argumentos de Kevin Kelly diz respeito ao incremento de dúvidas relacionadas à informação, a despeito de haver, hoje, mais condições de acessá-la. (L.13-16)
Carr manifesta-se em favor da tese segundo a qual, em virtude do uso da Internet, há redução da concentração e da capacidade contemplativa, o que para Kevin Kelly não representa um problema. (L.29-32)