Questões de Concurso Público MEC 2015 para Administrador de Dados
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Na engenharia reversa de modelos relacionais, o ponto de partida é um modelo lógico ou físico de um banco de dados relacional, obtendo-se como resultado em geral um modelo conceitual na forma de diagrama de entidade-relacionamento. A engenharia reversa de modelos relacionais pode ser útil quando o banco de dados tiver sido criado sem o uso de uma metodologia de desenvolvimento que preveja a construção de um modelo conceitual abstrato, ou quando o esquema do banco de dados tiver sofrido modificações ao longo do tempo sem que elas tenham sido registradas no modelo conceitual.
No contexto de banco de dados relacionais, o conceito de dependência referencial assegura que um valor que aparece em uma tabela para determinado conjunto de atributos apareça em outro conjunto de atributos de outra tabela. Assim, essa dependência define, entre outras situações, que os valores dos campos que aparecem em uma chave estrangeira devam aparecer na chave primária da tabela referenciada.
A forma normal de Boyce-Codd é mais simples, porém mais rígida do que a 2FN. Assim, toda relação na forma normal de Boyce-Codd também está na 2FN, porém uma relação na 2FN não está, necessariamente, na forma normal de Boyce-Codd.
Diferentemente dos modelos OLTP fundamentados nas operações de álgebra relacional, os servidores OLAP suportam um conjunto de operações, como por exemplo, o drill-down, que implica examinar dados com maior nível de detalhe dentro da hierarquia de cada dimensão do modelo multidimensional.
Para melhor manter o controle sobre identificadores de registro de ambientes de data warehouse (armazém de dados), em geral recomenda-se a geração de chaves substitutas (surrogate keys).
Assim, cada junção entre as tabelas de dimensão e tabelas fato em um ambiente de data warehouse deve se basear nessas chaves substitutas, e não nas chaves naturais existentes.